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Registros recuperados : 62 | |
11. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | DURÃES, M. C. O.; SALES, N. de L. P.; D'ANGELO NETO, S.; FIGUEIREDO, M. A. P. Levantamento florístico do estrato arbóreo de três fragmentos de floresta ciliar como subsídio à recomposição da vegetação do Rio Cedro, Montes Claros - MG. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 24, n. 1, p. 47-58, jan./mar. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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13. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FIGUEIREDO, M. A. de; PIO, R.; SILVA, T. C.; SILVA, K. N. Características florais e carpométricas e germinação in vitro de grãos de pólen de cultivares de amoreira-preta. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 7, p. 731-740, jul. 2013. Título em inglês: Floral and fruit characteristics of blackberry cultivars, and in vitro germination of their pollen grains. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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16. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ROSA, S. D. V. F. da; COELHO, S. V. B; FIGUEIREDO, M. A. Avanços da pesquisa em armazenamento de sementes de café em temperaturas subzero. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 42., 2016, Serra Negra, SP. Produzir mais café, com economia, só com boa tecnologia: trabalhos apresentados. Varginha: Fundação Procafé, 2016. 466 p. Biblioteca(s): Embrapa Café. |
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20. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ARAÚJO, F. S. de; COSTA, R. C. da; FIGUEIREDO, M. A.; NUNES, E. P. Vegetação e flora fanerogâmica da área Reserva Serra das Almas, Ceará. ARAÚJO, F. S. de; RODAL, M. J. N.; BARBOSA, M. R. de V. (Org.). Análise das variações da biodiversidade do bioma caatinga : suporte a estratégias regionais de conservação. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas, 2005. p.92-119. (Biodiversidade, 12). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 62 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
07/12/2016 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
NEIRA, R. H.; ESTRUC, T. M.; NASCIMENTO, R. M.; SANTOS-SOUSA, C. A.; SOUZA JUNIOR, P. de; FIGUEIREDO, M. A. |
Afiliação: |
RONALDO HERTEL NEIRA, UFF; THAIS M. ESTRUC, UniRio; RENATA M. NASCIMENTO, UFRRJ; CARLOS A. SANTOS-SOUSA, UFRRJ; PAULO DE SOUZA JUNIOR, UFRRJ; MARCELO ABIDU FIGUEIREDO, UFRRJ. |
Título: |
Origem e principais ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal em avestruz (Struthio camelus Linnaeus, 1758). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 9, p. 912-918, set. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As artérias mesentéricas das aves são importantes para a irrigação do aparelho digestório e encontram-se associadas ao ganho de peso e conversão alimentar. Objetivou- se descrever as origens, esqueletopias, medidas e principais ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal em avestruzes. Foram utilizados 41 cadáveres de filhotes de avestruzes, 23 machos e 18 fêmeas, obtidos de um criadouro após morte natural. Os cadáveres foram fixados com formaldeído a 10% e tiveram o sistema vascular preenchido com Petrolatex® S-65 colorido. As artérias me sentéricas, cranial e caudal e seus ramos proximais foram dissecados ?in situ? e medidas com paquímetro digital. A artéria mesentérica cranial teve comprimento médio de 3,68 ± 1,04 cm e surgiu da aorta descendente ao nível da oitava vértebra torácica na maioria dos casos. Ramificou-se em artérias jejunal e ileocecal. A artéria jejunal ofereceu média de 14,04 ±2,08 ramos ao jejuno e a artéria ileocecal originou um ramo retal e outro que se bifurcou para derivar ramos para íleo, ceco e reto. Em um espécime macho a artéria ileocecal foi ramo da artéria celíaca. A artéria mesentérica caudal originou-se na porção terminal da aorta descendente predominantemente ao nível das 4ª e 6ª vértebras sacro-caudais. Perto da extremidade caudal do rim emitiu os ramos cranial e caudal. O primeiro irrigou o reto e anastomosou-se com ramo retal da artéria mesentérica cranial; o segundo irrigou a porção final do reto, cloaca e bolsa cloacal. Não houve diferença significativa (p<0,05) entre as medidas, esqueletopia e número de ramificações das artérias entre os sexos. MenosAs artérias mesentéricas das aves são importantes para a irrigação do aparelho digestório e encontram-se associadas ao ganho de peso e conversão alimentar. Objetivou- se descrever as origens, esqueletopias, medidas e principais ramificações das artérias mesentéricas cranial e caudal em avestruzes. Foram utilizados 41 cadáveres de filhotes de avestruzes, 23 machos e 18 fêmeas, obtidos de um criadouro após morte natural. Os cadáveres foram fixados com formaldeído a 10% e tiveram o sistema vascular preenchido com Petrolatex® S-65 colorido. As artérias me sentéricas, cranial e caudal e seus ramos proximais foram dissecados ?in situ? e medidas com paquímetro digital. A artéria mesentérica cranial teve comprimento médio de 3,68 ± 1,04 cm e surgiu da aorta descendente ao nível da oitava vértebra torácica na maioria dos casos. Ramificou-se em artérias jejunal e ileocecal. A artéria jejunal ofereceu média de 14,04 ±2,08 ramos ao jejuno e a artéria ileocecal originou um ramo retal e outro que se bifurcou para derivar ramos para íleo, ceco e reto. Em um espécime macho a artéria ileocecal foi ramo da artéria celíaca. A artéria mesentérica caudal originou-se na porção terminal da aorta descendente predominantemente ao nível das 4ª e 6ª vértebras sacro-caudais. Perto da extremidade caudal do rim emitiu os ramos cranial e caudal. O primeiro irrigou o reto e anastomosou-se com ramo retal da artéria mesentérica cranial; o segundo irrigou a porção final do reto, cloaca e bolsa cloacal. Não ho... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Aparelho circulatório; Artéria mesentérica; Avestruz; Intestino. |
Thesaurus NAL: |
Cardiovascular system; Intestines; Mesenteric arteries; Ostriches; Struthio camelus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/151445/1/Origem-e-principais-ramificacoes.pdf
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Marc: |
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