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Registros recuperados : 59 | |
10. | | MARQUES, J. R. F.; FIGUEIRO, M. R.; COSTA, J. S.; MARQUES, L. C.; COSTA, M. R. O mini-cavalo (Equus caballus) puruca da ilha de Marajó - Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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12. | | ALMEIDA, E. N. de; FIGUEIRO, M. R.; SARAIVA, N. Z.; MORAES, A. J. G. de. Avaliação de adoção de boas práticas para melhoramento genético da pecuária bubalina no município de Cachoeira do Arari, Ilha do Marajó, estado do Pará. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 58., 2020, Foz do Iguaçu. Cooperativismo, inovação e sustentabilidade para o desenvolvimento rural: anais... Foz do Iguaçu: UNIOESTE, 2020. 58º SOBER. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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13. | | BRITO, L. G.; BARBIERI, F. da S.; FIGUEIRO, M. R.; SILVA, W. C. da. Perfil da pecuária leiteira em Rondônia. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DO LEITE, 12.; WORKSHOP DE POLÍTICAS PÚBLICAS, 12.; SIMPÓSIO DE SUSTENTABILIDADE DA ATIVIDADE LEITEIRA, 13., 2013, Porto Velho. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2013. 4p. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Rondônia. |
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15. | | TAPPEMBECK, M. de F. C.; FIGUEIRÓ, M. R.; SARAIVA, N. Z.; MARQUES, J. R. F. Núcleo de conservação de recursos genéticos animais da Amazônia Oriental (BAGAM). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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16. | | MARQUES, J. R. F.; FIGUEIRÓ, M. R.; SARAIVA, N. Z.; LEAL, R. P.; SALES, R. L.; COSTA, M. R. Equinos em conservação na Ilha de Marajó, Amazônia, Brasil. Revista RG News, v. 2, n. 2, p. 16-26, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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17. | | FIGUEIRO, M. R.; COSTA, J. da S.; MARQUES, L. C.; COSTA, M. R.; MARQUES, J. R. F. Equinos (Equus caballus) da raça Marajoara em conservação na ilha do Marajó. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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19. | | SARAIVA, N. Z.; FIGUEIRO, M. R.; MARQUES, J. R. F.; LIMA, M. R. de; GARCIA, J. M. Effect of in vitro co-culture of buffalo embryos with bovine cumulus cells on the potential for early embryonic development. Animal Reproduction, v. 14, n. 3, p. 858, Jul./Sept. 2017. Proceedings of the 31st Annual Meeting of the Brazilian Embryo Technology Society (SBTE); Cabo de Santo Agostinho, PE, Brazil, August 17th to 19th, 2017. Abstracts. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 59 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
25/02/2011 |
Data da última atualização: |
11/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BARBIERI, F. da S.; BRITO, L. G.; FIGUEIRO, M. R.; BANDEIRA, P. de F.; NASCIMENTO, A. X. do. |
Afiliação: |
FABIO DA SILVA BARBIERI, CPAF-RO; LUCIANA GATTO BRITO, CPAF-RO; MARIVALDO RODRIGUES FIGUEIRO, CPAF-RO. |
Título: |
Parasitismo natural por helmintos gastrintestinais em búfalos criados em Presidente Médici, Rondônia, Brasil. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2010. |
Páginas: |
13 p. |
Série: |
(Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 66). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O parasitismo natural por helmintos gastrintestinais foi acompanhado em um rebanho bubalino criado no campo experimental da Embrapa Rondônia, em Presidente Médici, RO, através da pesquisa de ovos destes parasitas em amostras de fezes de búfalas e suas respectivas crias. As amostras de fezes foram colhidas semanalmente, diretamente da ampola retal, de búfalas no terço final da gestação. Após o parto, além das búfalas, foram colhidas amostras de fezes dos bezerros, desde o primeiro dia de vida, duas vezes por semana até o 42º dia, e a partir daí semanalmente, até a 30ª semana. As amostras de fezes foram processadas de acordo com as técnicas de Gordon e Whitlock, modificadas e de flutuação simples, adaptada para as amostras com pequenas quantidades de fezes colhidas dos bezerros. Foram consideradas positivas as amostras que apresentaram pelo menos um ovo de helminto ou oocisto de Emeria spp. Nas amostras de fezes das búfalas foi observada uma prevalência de 3,3% para estrongilídeos e 16,6% para Eimeria spp. Nas mostras dos bezerros foi encontrada uma prevalência de 100% para Toxocara vitulorum e para a Eimeria spp., enquanto que para o Strongyloides papillosus e estrongilídeos foi de 36,6% e 76,6%, respectivamente. A média de semanas em que os bezerros permaneceram infectados foi de 8,1, 10,2, 0,4 e 2,4 semanas para T. vitulorum, Eimeria spp., S. papillosus e estrongilídeos, respectivamente. A partir da 18ª semana de vida dos bezerros não foram mais encontrados ovos de T. vitulorum nas amostras de fezes. Ovos de S. papillosus, estrongilídeos e oocisto de Eimeria spp. foram encontrados nas amostras de fezes dos bezerros a partir da sexta, nona e quarta semana de vida dos animais, respectivamente, permanecendo presentes nos exames coprológicos até a 30ª semana. MenosO parasitismo natural por helmintos gastrintestinais foi acompanhado em um rebanho bubalino criado no campo experimental da Embrapa Rondônia, em Presidente Médici, RO, através da pesquisa de ovos destes parasitas em amostras de fezes de búfalas e suas respectivas crias. As amostras de fezes foram colhidas semanalmente, diretamente da ampola retal, de búfalas no terço final da gestação. Após o parto, além das búfalas, foram colhidas amostras de fezes dos bezerros, desde o primeiro dia de vida, duas vezes por semana até o 42º dia, e a partir daí semanalmente, até a 30ª semana. As amostras de fezes foram processadas de acordo com as técnicas de Gordon e Whitlock, modificadas e de flutuação simples, adaptada para as amostras com pequenas quantidades de fezes colhidas dos bezerros. Foram consideradas positivas as amostras que apresentaram pelo menos um ovo de helminto ou oocisto de Emeria spp. Nas amostras de fezes das búfalas foi observada uma prevalência de 3,3% para estrongilídeos e 16,6% para Eimeria spp. Nas mostras dos bezerros foi encontrada uma prevalência de 100% para Toxocara vitulorum e para a Eimeria spp., enquanto que para o Strongyloides papillosus e estrongilídeos foi de 36,6% e 76,6%, respectivamente. A média de semanas em que os bezerros permaneceram infectados foi de 8,1, 10,2, 0,4 e 2,4 semanas para T. vitulorum, Eimeria spp., S. papillosus e estrongilídeos, respectivamente. A partir da 18ª semana de vida dos bezerros não foram mais encontrados ovos de T. vitul... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Parasitologia. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/46295/1/bpd66-bufalo-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02439nam a2200193 a 4500 001 1878979 005 2011-11-11 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBARBIERI, F. da S. 245 $aParasitismo natural por helmintos gastrintestinais em búfalos criados em Presidente Médici, Rondônia, Brasil. 260 $aPorto Velho: Embrapa Rondônia$c2010 300 $a13 p. 490 $a(Embrapa Rondônia. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 66). 520 $aO parasitismo natural por helmintos gastrintestinais foi acompanhado em um rebanho bubalino criado no campo experimental da Embrapa Rondônia, em Presidente Médici, RO, através da pesquisa de ovos destes parasitas em amostras de fezes de búfalas e suas respectivas crias. As amostras de fezes foram colhidas semanalmente, diretamente da ampola retal, de búfalas no terço final da gestação. Após o parto, além das búfalas, foram colhidas amostras de fezes dos bezerros, desde o primeiro dia de vida, duas vezes por semana até o 42º dia, e a partir daí semanalmente, até a 30ª semana. As amostras de fezes foram processadas de acordo com as técnicas de Gordon e Whitlock, modificadas e de flutuação simples, adaptada para as amostras com pequenas quantidades de fezes colhidas dos bezerros. Foram consideradas positivas as amostras que apresentaram pelo menos um ovo de helminto ou oocisto de Emeria spp. Nas amostras de fezes das búfalas foi observada uma prevalência de 3,3% para estrongilídeos e 16,6% para Eimeria spp. Nas mostras dos bezerros foi encontrada uma prevalência de 100% para Toxocara vitulorum e para a Eimeria spp., enquanto que para o Strongyloides papillosus e estrongilídeos foi de 36,6% e 76,6%, respectivamente. A média de semanas em que os bezerros permaneceram infectados foi de 8,1, 10,2, 0,4 e 2,4 semanas para T. vitulorum, Eimeria spp., S. papillosus e estrongilídeos, respectivamente. A partir da 18ª semana de vida dos bezerros não foram mais encontrados ovos de T. vitulorum nas amostras de fezes. Ovos de S. papillosus, estrongilídeos e oocisto de Eimeria spp. foram encontrados nas amostras de fezes dos bezerros a partir da sexta, nona e quarta semana de vida dos animais, respectivamente, permanecendo presentes nos exames coprológicos até a 30ª semana. 650 $aParasitologia 700 1 $aBRITO, L. G. 700 1 $aFIGUEIRO, M. R. 700 1 $aBANDEIRA, P. de F. 700 1 $aNASCIMENTO, A. X. do
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