Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
06/04/2010 |
Data da última atualização: |
10/09/2012 |
Autoria: |
LIMA, C. A. de. |
Afiliação: |
Cristiane Andrea de Lima, UFLA. |
Título: |
Efeito de produtos naturais no controle de antracnose na manga em pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
38 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Monografia (Pós-graduação em Manejo de Doenças de Plantas) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, 2008. Orientador: Eduardo Alves. Co-orientador: Nilton Tadeu Vilela Junqueira. |
Conteúdo: |
A aparência da manga, principalmente para o consumo ao natural, é um fator fundamental para o sucesso na sua comercialização. No entanto, varias doenças podem danificá-la na pós-colheita, mas a antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides Penz, tem sido a mais importante em termos de expressão econômica. Normalmente, as medidas de controle utilizadas oneram o custo de produção e beneficiamento, podendo causar impactos ambientais negativos e problemas relacionados à intoxicação do homem, alem de possibilidades de induzirem a formação de patótipos resistentes ao fungicida. Visando minimizar esses problemas, o presente trabalho estudou o potencial de alguns produtos naturais alternativos, no controle da antracnose e na conservação dos frutos de manga. Foram conduzidos cinco experimentos utilizando as cultivares Ômega, Keitt e Palmer, produzidas na Embrapa Cerrados, DF. Frutos foram colhidos no estágio de maturação 3 e 4, imersos por 5 minutos em soluções de tratamentos com diferentes produtos naturais. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Nos três primeiros experimentos foram utilizados na seqüência: 18, 19 e 8 tratamentos respectivamente, com 30, 10 e 10 repetições, e um fruto por repetição. Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmaras a 24 ± 2°C, 75% a 85% de UR. As avaliações foram efetuadas aos 15 dias após a aplicação dos tratamentos, e aos 8 dias também no segundo experimento. Na avaliação determinaram-se a área lesada, porcentagens da superfície dos frutos cobertas com lesões, frutos verdes, maduros e ?de vez?, e °Brix. Para determinar o teor de Sólido Solúveis Totais (°Brix), utilizaram três frutos por tratamento. No quarto e quinto experimento os frutos foram inoculados, colocados em sala úmida por dez dias, com 90% de umidade e temperatura 24 ± 2°C, avaliando após esse período,a área lesada pela doença. Os melhores tratamentos foram compostos pelos óleos de polpa de amêndoa e macaúba, conservando também os frutos por mais tempo. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos realizados com inoculação do patógeno em ferimentos artificiais na casca dos frutos.
Termos para indexação: Colletotrichum gloeosporioides, manejo de doenças, óleos vegetais, conservação pós-colheita, defensivos naturais. MenosA aparência da manga, principalmente para o consumo ao natural, é um fator fundamental para o sucesso na sua comercialização. No entanto, varias doenças podem danificá-la na pós-colheita, mas a antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides Penz, tem sido a mais importante em termos de expressão econômica. Normalmente, as medidas de controle utilizadas oneram o custo de produção e beneficiamento, podendo causar impactos ambientais negativos e problemas relacionados à intoxicação do homem, alem de possibilidades de induzirem a formação de patótipos resistentes ao fungicida. Visando minimizar esses problemas, o presente trabalho estudou o potencial de alguns produtos naturais alternativos, no controle da antracnose e na conservação dos frutos de manga. Foram conduzidos cinco experimentos utilizando as cultivares Ômega, Keitt e Palmer, produzidas na Embrapa Cerrados, DF. Frutos foram colhidos no estágio de maturação 3 e 4, imersos por 5 minutos em soluções de tratamentos com diferentes produtos naturais. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Nos três primeiros experimentos foram utilizados na seqüência: 18, 19 e 8 tratamentos respectivamente, com 30, 10 e 10 repetições, e um fruto por repetição. Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmaras a 24 ± 2°C, 75% a 85% de UR. As avaliações foram efetuadas aos 15 dias após a aplicação dos tratamentos, e aos 8 dias também no segundo experimento. Na avaliação determinaram-se a área lesada, po... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservação pós-colheita; Defensivos naturais; Manejo de doenças; Óleos vegetais. |
Thesagro: |
Colletotrichum Gloeosporioides. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 03089nam a2200193 a 4500 001 1663217 005 2012-09-10 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aLIMA, C. A. de 245 $aEfeito de produtos naturais no controle de antracnose na manga em pós-colheita. 260 $a2008.$c2008 300 $a38 f. 500 $aMonografia (Pós-graduação em Manejo de Doenças de Plantas) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, 2008. Orientador: Eduardo Alves. Co-orientador: Nilton Tadeu Vilela Junqueira. 520 $aA aparência da manga, principalmente para o consumo ao natural, é um fator fundamental para o sucesso na sua comercialização. No entanto, varias doenças podem danificá-la na pós-colheita, mas a antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides Penz, tem sido a mais importante em termos de expressão econômica. Normalmente, as medidas de controle utilizadas oneram o custo de produção e beneficiamento, podendo causar impactos ambientais negativos e problemas relacionados à intoxicação do homem, alem de possibilidades de induzirem a formação de patótipos resistentes ao fungicida. Visando minimizar esses problemas, o presente trabalho estudou o potencial de alguns produtos naturais alternativos, no controle da antracnose e na conservação dos frutos de manga. Foram conduzidos cinco experimentos utilizando as cultivares Ômega, Keitt e Palmer, produzidas na Embrapa Cerrados, DF. Frutos foram colhidos no estágio de maturação 3 e 4, imersos por 5 minutos em soluções de tratamentos com diferentes produtos naturais. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Nos três primeiros experimentos foram utilizados na seqüência: 18, 19 e 8 tratamentos respectivamente, com 30, 10 e 10 repetições, e um fruto por repetição. Após os tratamentos, os frutos foram mantidos em câmaras a 24 ± 2°C, 75% a 85% de UR. As avaliações foram efetuadas aos 15 dias após a aplicação dos tratamentos, e aos 8 dias também no segundo experimento. Na avaliação determinaram-se a área lesada, porcentagens da superfície dos frutos cobertas com lesões, frutos verdes, maduros e ?de vez?, e °Brix. Para determinar o teor de Sólido Solúveis Totais (°Brix), utilizaram três frutos por tratamento. No quarto e quinto experimento os frutos foram inoculados, colocados em sala úmida por dez dias, com 90% de umidade e temperatura 24 ± 2°C, avaliando após esse período,a área lesada pela doença. Os melhores tratamentos foram compostos pelos óleos de polpa de amêndoa e macaúba, conservando também os frutos por mais tempo. Não houve diferenças significativas entre os tratamentos realizados com inoculação do patógeno em ferimentos artificiais na casca dos frutos. Termos para indexação: Colletotrichum gloeosporioides, manejo de doenças, óleos vegetais, conservação pós-colheita, defensivos naturais. 650 $aColletotrichum Gloeosporioides 653 $aConservação pós-colheita 653 $aDefensivos naturais 653 $aManejo de doenças 653 $aÓleos vegetais
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