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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
14/03/2022 |
Data da última atualização: |
15/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
HURPIA, L. P.; QUEIROGA, J. L. de; SANTOS, R. A. dos; ROQUE, A. M. P.; MAIA, A. de H. N.; MORICONI, W. |
Afiliação: |
LAÍSA PRADO HURPIA, UFSCar; JOEL LEANDRO DE QUEIROGA, CNPMA; RONALDO ANTONIO DOS SANTOS, UFSCar; ADNAH MIRIAH PEREIRA ROQUE, UFSCar; ALINE DE HOLANDA NUNES MAIA, CNPMA; WALDEMORE MORICONI, CNPMA. |
Título: |
Resposta da alface em sistema agroflorestal irrigado por gotejamento. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Irriga, v. 1, n. 3, p. 546-556, 2021. Edição especial Sudeste. |
ISSN: |
1808-8546 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Os sistemas agroflorestais (SAFs) proporcionam comumente uma otimização da área de cultivo, mão-de-obra, insumos e água, com maior estabilidade e diversificação da produção, maior eficiência no controle de plantas espontâneas e proteção do solo contra a erosão. Contudo, atualmente são escassos os estudos sobre SAFs irrigados. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a produção da cultura da alface (Lactuca sativa L.) em cultivo solteiro e consorciado com rúcula (Eruca sativa L.) e rabanete (Raphanus sativus L.), no interior de um SAF e a pleno sol, sob irrigação por gotejamento. O estudo foi conduzido no Sítio Agroecológico da Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna, SP. Os resultados demonstraram que o sistema de condução não influenciou o diâmetro horizontal da alface, enquanto o cultivo a pleno sol promoveu maior produção de massa seca e número de folhas de alface e rúcula. O rabanete apresentou folhas mais longas no SAF quando comparado ao pleno sol. O policultivo aumentou a produção por unidade de área, em 129,5% em média, em relação ao monocultivo no SAF e pleno sol. Estes resultados demonstraram que a consorciação foi vantajosa em relação ao monocultivo, ao produzir uma maior quantidade de hortaliças por unidade de área e insumos. |
Palavras-Chave: |
Otimização de cultivos. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Alface; Irrigação; Irrigação Localizada; Irrigação por Gotejamento; Sistema de Cultivo. |
Thesaurus Nal: |
Agroforestry; Lettuce; Microirrigation. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/232528/1/Queiroga-Resposta-alface-2021.pdf
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Marc: |
LEADER 02217naa a2200313 a 4500 001 2140856 005 2022-03-15 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1808-8546 100 1 $aHURPIA, L. P. 245 $aResposta da alface em sistema agroflorestal irrigado por gotejamento.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aResumo: Os sistemas agroflorestais (SAFs) proporcionam comumente uma otimização da área de cultivo, mão-de-obra, insumos e água, com maior estabilidade e diversificação da produção, maior eficiência no controle de plantas espontâneas e proteção do solo contra a erosão. Contudo, atualmente são escassos os estudos sobre SAFs irrigados. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a produção da cultura da alface (Lactuca sativa L.) em cultivo solteiro e consorciado com rúcula (Eruca sativa L.) e rabanete (Raphanus sativus L.), no interior de um SAF e a pleno sol, sob irrigação por gotejamento. O estudo foi conduzido no Sítio Agroecológico da Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna, SP. Os resultados demonstraram que o sistema de condução não influenciou o diâmetro horizontal da alface, enquanto o cultivo a pleno sol promoveu maior produção de massa seca e número de folhas de alface e rúcula. O rabanete apresentou folhas mais longas no SAF quando comparado ao pleno sol. O policultivo aumentou a produção por unidade de área, em 129,5% em média, em relação ao monocultivo no SAF e pleno sol. Estes resultados demonstraram que a consorciação foi vantajosa em relação ao monocultivo, ao produzir uma maior quantidade de hortaliças por unidade de área e insumos. 650 $aAgroforestry 650 $aLettuce 650 $aMicroirrigation 650 $aAgrossilvicultura 650 $aAlface 650 $aIrrigação 650 $aIrrigação Localizada 650 $aIrrigação por Gotejamento 650 $aSistema de Cultivo 653 $aOtimização de cultivos 700 1 $aQUEIROGA, J. L. de 700 1 $aSANTOS, R. A. dos 700 1 $aROQUE, A. M. P. 700 1 $aMAIA, A. de H. N. 700 1 $aMORICONI, W. 773 $tIrriga$gv. 1, n. 3, p. 546-556, 2021. Edição especial Sudeste.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
07/02/2002 |
Data da última atualização: |
10/09/2004 |
Autoria: |
BELLAVER, C.; GOMES, P. C.; FIALHO, E. T. |
Título: |
Fosfatos de Rocha em Dietas para Suínos Formuladas com Base no Fósforo Disponível. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V.26, n.10, p.1771-1776, out. 1991 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Realizou-se um experimento objetivando avaliar diferentes fontes de fosfatos para suínos. Utilizaram-se 144 suínos mestiços (Landrace x Large White) de ambos os sexos, dos 22 aos 99,2 kg. Os tratamentos, dispostos num delineamento inteiramente casualizado, foram representados pelas dietas à base de milho e farelo de soja e fosfatos bicálcico, tapira, patos ou goiás. As dietas foram equivalentes em proteína, energia digestível e P disponível. 0 desempenho dos suínos alimentados com as dietas contendo os fosfatos bicálcico e tapira foi semelhante (P > 0,05). Entretanto, o fosfato bicálcico diferiu (P < 0,05) e, o fósfato de tapira foi similar (P > 0,05) aos que receberam fosfatos patos e goiás. O ganho de peso diário médio e a conversão alimentar dos animais foram: 804 e 2,83; 750 e 2,89; 650 e 2,88; 629 g e 3,04, respectivamente. A percentagem de cinza no terceiro metacarpiano diferiu (P < 0,05) entre os fosfatos testados, e os valores foram, respectivamente, 49,80; 50,43; 52,29 e 48,46%. As concentrações de flúor nos fosfatos patos e goiás devem ser diminuídas, para permitir seu melhor aproveitamento nas dietas para suínos. |
Palavras-Chave: |
desempenho; dietas; rocha fosfática. |
Thesagro: |
Flúor. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/21287/1/pab25_out_91.pdf
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Marc: |
LEADER 01725naa a2200193 a 4500 001 1106179 005 2004-09-10 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBELLAVER, C. 245 $aFosfatos de Rocha em Dietas para Suínos Formuladas com Base no Fósforo Disponível. 260 $c1991 520 $aRealizou-se um experimento objetivando avaliar diferentes fontes de fosfatos para suínos. Utilizaram-se 144 suínos mestiços (Landrace x Large White) de ambos os sexos, dos 22 aos 99,2 kg. Os tratamentos, dispostos num delineamento inteiramente casualizado, foram representados pelas dietas à base de milho e farelo de soja e fosfatos bicálcico, tapira, patos ou goiás. As dietas foram equivalentes em proteína, energia digestível e P disponível. 0 desempenho dos suínos alimentados com as dietas contendo os fosfatos bicálcico e tapira foi semelhante (P > 0,05). Entretanto, o fosfato bicálcico diferiu (P < 0,05) e, o fósfato de tapira foi similar (P > 0,05) aos que receberam fosfatos patos e goiás. O ganho de peso diário médio e a conversão alimentar dos animais foram: 804 e 2,83; 750 e 2,89; 650 e 2,88; 629 g e 3,04, respectivamente. A percentagem de cinza no terceiro metacarpiano diferiu (P < 0,05) entre os fosfatos testados, e os valores foram, respectivamente, 49,80; 50,43; 52,29 e 48,46%. As concentrações de flúor nos fosfatos patos e goiás devem ser diminuídas, para permitir seu melhor aproveitamento nas dietas para suínos. 650 $aFlúor 653 $adesempenho 653 $adietas 653 $arocha fosfática 700 1 $aGOMES, P. C. 700 1 $aFIALHO, E. T. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, V.26$gn.10, p.1771-1776, out. 1991
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