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Registros recuperados : 6 | |
2. | | CARDOSO, S. V. D.; ISHIDA, A. K. N.; COUTINHO, I. B. L.; FERREIRA, S. C.; BOARI, A. de J. Identificação molecular de Lasiodiplodia parva associado ao camucamuzeiro. Summa Phytopathologica, v. 43, Feb. 2017. Supplement. Resumos do Congresso Paulista de Fitopatologia, 40., 2017, Campinas. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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4. | | FERREIRA, S. C.; ISHIDA, A. K. N.; SOUZA FILHO, A. P. da S.; SILVA, C. B. T. da; MONTEIRO, L. S.; DUARTE, P. M. Atividade antimicrobiana de escopoletina sobre Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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5. | | LACERDA, L.; ISHIDA, A. K. N.; SILVA, C. B. T.; OLIVEIRA, T. S. D.; BARBOSA, L. V. A.; FERREIRA, S. C. Efeito do hidróxido de cobre sobre Rhizoctonia solani. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 37, ago. 2012. Suplemento, ref. 885. Edição dos Resumos do 45º Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Manaus, 2012. CBFito 2012. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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6. | | ROQUE, N.; NAKAJIMA, J.; HEIDEN, G.; MONGE, M.; RITTER, M. R.; LOEUILLE, B. F. P.; CHRIST, A. L.; REBOUÇAS, N. C.; CASTRO, M. S.; SAAVEDRA, M. M.; TELES, A. M.; GANDARA, A.; MARQUES, D.; BRINGEL JR. J. B. A.; ANGULO, M. B.; SANTOS, J. U. M. D.; SOUZA-BUTURI, F. O.; ALVES, M.; SANCHO, G.; REIS-SILVA, G. A.; VOLET, D. P.; HATTORI, E. K. O.; PLOS, A.; SIMÃO-BIANCHINI, R.; RIVERA, V. L.; MAGENTA, M. A. G.; ABREU, V. H. R.; GROSSI, M. A.; AMORIM, V. O.; SCHNEIDER, A. A.; CARNEIRO, C. R.; BORGES, R. A. X.; SINISCALCHI, C. M.; BUENO, V. R.; VIA DO PICO, G. M.; ALMEIDA, G. S. S.; FREITAS, F. S.; DEBLE, L. P.; MOREIRA, G. L.; CONTRO, F. L.; GUTIÉRREZ, D. G.; SOUZA-SOUZA, R. M. B.; VIERA BARRETO, J. N.; SOARES, P. N.; QUARESMA, A. S.; PICANÇO, W. L.; FERNANDES, F.; MONDIN, C. A.; SALGADO, V. G.; KILIPPER, J. T.; FARCO, G. E.; RIBEIRO, R. N.; WALTER, B. M. T.; LORENCINI, T. S.; FERNANDES, A. C.; SILVA, L. N.; BARCELOS, L. B.; BARBOSA, M. L.; BAUTISTA, H. P.; CALVO, J.; DEMATTEIS, M.; FERREIRA, S. C.; HIRIART, F. D.; MORAES, M. D.; SEMIR, J. Asteraceae. In: FLORA do Brasil 2020. Rio de Janeiro: Jardim Botânico, [2021]. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/02/2013 |
Data da última atualização: |
21/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERREIRA, S. C.; ISHIDA, A. K. N.; SOUZA FILHO, A. P. da S.; SILVA, C. B. T. da; MONTEIRO, L. S.; DUARTE, P. M. |
Afiliação: |
SOLANGE CUNHA FERREIRA; ALESSANDRA KEIKO NAKASONE ISHIDA, CPATU; ANTONIO PEDRO DA SILVA SOUZA FILHO, CPATU; CLENILDA TOLENTINO B DA SILVA, CPATU; LISIANE SILVA MONTEIRO; PAULO MARINHO DUARTE. |
Título: |
Atividade antimicrobiana de escopoletina sobre Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bacteriose do maracujá (Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae) ocorre em todas as regiões onde se cultiva o maracujazeiro, sendo mais severa nas regiões mais quentes e úmidas. Se encontra disseminada nos principais municípios produtores do Estado do Pará, sendo uma doença de difícil controle. A escopoletina é encontrada nas raízes de certas plantas do gênero Scopolia e pertence à classe das cumarinas. A esses compostos atribui-se uma grande variedade de atividades biológicas, como a antimicrobiana, antiviral, anti-inflamatória, antiespasmódica, antitumoral e antioxidante. A utilização de substâncias extraídas de plantas medicinais têm mostrado resultados promissores no controle de fitopatógenos. Deste modo, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de escopoletina sobre o crescimento X. a. passiflorae. A substância foi incorporada ao meio de cultura MB1 nas concentrações de 0, 7, 14, 21, 28 e 35 ppm. Após a solidificação do meio de cultura foram depositadas 100 µL da suspensão bacteriana e espalhadas com alça de Drigalski. As placas foram incubadas a 25°C por 48h. Foi realizada a contagem de unidades formadoras de colônias (UFC). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 5 repetições. A escopoletina em todas as concentrações testadas inibiu completamente o crescimento de X. a. passiflorae. |
Palavras-Chave: |
Controle alternativo; Maracujazeiro. |
Thesagro: |
Bacteriose. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/76930/1/392.pdf
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Marc: |
LEADER 02142nam a2200217 a 4500 001 1950439 005 2013-02-21 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, S. C. 245 $aAtividade antimicrobiana de escopoletina sobre Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos$c2012 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA bacteriose do maracujá (Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae) ocorre em todas as regiões onde se cultiva o maracujazeiro, sendo mais severa nas regiões mais quentes e úmidas. Se encontra disseminada nos principais municípios produtores do Estado do Pará, sendo uma doença de difícil controle. A escopoletina é encontrada nas raízes de certas plantas do gênero Scopolia e pertence à classe das cumarinas. A esses compostos atribui-se uma grande variedade de atividades biológicas, como a antimicrobiana, antiviral, anti-inflamatória, antiespasmódica, antitumoral e antioxidante. A utilização de substâncias extraídas de plantas medicinais têm mostrado resultados promissores no controle de fitopatógenos. Deste modo, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes concentrações de escopoletina sobre o crescimento X. a. passiflorae. A substância foi incorporada ao meio de cultura MB1 nas concentrações de 0, 7, 14, 21, 28 e 35 ppm. Após a solidificação do meio de cultura foram depositadas 100 µL da suspensão bacteriana e espalhadas com alça de Drigalski. As placas foram incubadas a 25°C por 48h. Foi realizada a contagem de unidades formadoras de colônias (UFC). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 6 tratamentos e 5 repetições. A escopoletina em todas as concentrações testadas inibiu completamente o crescimento de X. a. passiflorae. 650 $aBacteriose 653 $aControle alternativo 653 $aMaracujazeiro 700 1 $aISHIDA, A. K. N. 700 1 $aSOUZA FILHO, A. P. da S. 700 1 $aSILVA, C. B. T. da 700 1 $aMONTEIRO, L. S. 700 1 $aDUARTE, P. M.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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