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Registros recuperados : 85 | |
4. | | FERREIRA, R. L. C.; VALE, A. B. do. Subsidios basicos para o manejo florestal da caatinga. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 4, pt. 2, p. 368-375, mar. 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal de Essências Nativas, 2., 1992, São Paulo. Edição especial. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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5. | | SILVA, J. A. A. da; MACHADO, S. A.; FERREIRA, R. L. C.; MEUNIER, I. M. J. Modelagem do volume de casca de Pinus elliottii, no norte do estado de Santa Catarina Floresta e Ambiente, Rio de Janeiro, v.5, n.1, p.111-117, 1998. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. | | SILVA, J. A. A. da; MACHADO, S. A.; MEUNIER, I. M. J.; FERREIRA, R. L. C. Modelagem volumetrica de Pinus elliottii Engelm, no planalto do Estado de Santa Catarina. Revista Arvore, Vicosa, v.24, n.1, p.91-96, 2000. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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16. | | MARANGON, G. P.; FELKER, R. M.; ZIMMERMANN, A. P. L.; FERREIRA, R. L. C.; SILVA, J. A. A. da. Análise de agrupamento de espécies lenhosas da Caatinga no Estado do Pernambuco. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 36, n. 88, p. 347-353, out./dez. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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18. | | LIRA JUNIOR, M. de A.; FERREIRA, R. L. C.; CUNHA, K. P. V. da; FIGUEIREDO, M. do V. B. Análise de imagens para acompanhamento da nodulação em leguminosas. FIGUEIREDO, M. do V. B.; BURITY, H. A.; OLIVEIRA, J. de P.; SANTOS, C. E. de R. e S.; STAMFORD, N. P. (Ed.). Biotecnologia aplicada à agricultura: textos de apoio e protocolos experimentais. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Recife: Instituto Agronômico de Pernambuco, 2010. p. 479-503. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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19. | | BRITO, C. C. R. de; SILVA, J. A. A. da; FERREIRA, R. L. C.; SANTOS, E. de S.; FERRAZ, I. Modelos de crescimento resultantes da combinação e variações dos modelos de Chapman-Richards e Silva-Bailey aplicados em Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 17, n. 1/2, p. 175-185, jan./mar. 2007. Nota técnica. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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20. | | LIMA FILHO, L. M. de A.; SILVA, J. A. A. da; CORDEIRO, G. M.; FERREIRA, R. L. C. Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus usando o modelo de Chapman-Richards com diferentes distribuições simétricas dos erros. Ciência Florestal, Santa Maria, RS, v. 22, n. 4, p. 777-785, out./dez. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 85 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
20/01/2015 |
Data da última atualização: |
10/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LIMA, R. B. de; APARÍCIO, P. da S.; FERREIRA, R. L. C.; SILVA, W. C. da; GUEDES, M. C.; OLIVEIRA, C. P. de; SILVA, D. A. S. da; BATISTA, A. P. B. |
Afiliação: |
MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP. |
Título: |
Volumetria e classificação da capacidade produtiva para Mora paraensis (Ducke) no estuário Amapaense. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 42, n. 101, p. 141-154, mar. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As florestas de várzea constituem o segundo maior ambiente florestado da região Amazônica. A espécie Mora paraensis (Ducke), conhecida como pracuúba torna-se alvo de exploração sem conhecimento de manejo florestal, necessitando de aplicação de métodos quantitativos que torne sua produção fonte de matéria prima sustentável. O objetivo deste trabalho foi determinar a equação volume com casca e a classificação da capacidade produtiva de madeira para a espécie. A base de dados utilizada foi do plano de manejo de 144 hectares distribuídos em 36 unidades de trabalho em floresta de várzea no município de Mazagão. O volume real da espécie foi obtido a partir de 20 árvores com DAP ? 50 cm cubadas pelo método de Smalian e Hohenald. Foram ajustados 11 modelos volumétricos e, depois de estimados pelo melhor modelo, reuniram-se os volumes de fuste comercial por unidade de trabalho em ordem crescente. Elaborou-se uma matriz X de dados desses volumes. A matriz X foi utilizada como input nas análises de agrupamento e discriminante para definição de classes de estoque volumétrico. A análise estatística dos ajustes permitiu inferir que os modelos de simples entrada apresentaram tendenciosidade. O modelo de dupla entrada de Schumacher-Hall logarítmico foi mais adequado para a estimativa de volume do fuste com casca para a espécie. As 35 unidades de trabalho em que a espécie M. paraensis foi inventariada foram estratificadas em classes de capacidade produtiva de estoque volumétrico (volume mínimo, médio e máximo) podendo permitir futuramente melhor planejamento e ações de manejo, bem como a execução das atividades de colheita, de tratamentos silviculturais e de monitoramento ou inventário florestal contínuo. MenosAs florestas de várzea constituem o segundo maior ambiente florestado da região Amazônica. A espécie Mora paraensis (Ducke), conhecida como pracuúba torna-se alvo de exploração sem conhecimento de manejo florestal, necessitando de aplicação de métodos quantitativos que torne sua produção fonte de matéria prima sustentável. O objetivo deste trabalho foi determinar a equação volume com casca e a classificação da capacidade produtiva de madeira para a espécie. A base de dados utilizada foi do plano de manejo de 144 hectares distribuídos em 36 unidades de trabalho em floresta de várzea no município de Mazagão. O volume real da espécie foi obtido a partir de 20 árvores com DAP ? 50 cm cubadas pelo método de Smalian e Hohenald. Foram ajustados 11 modelos volumétricos e, depois de estimados pelo melhor modelo, reuniram-se os volumes de fuste comercial por unidade de trabalho em ordem crescente. Elaborou-se uma matriz X de dados desses volumes. A matriz X foi utilizada como input nas análises de agrupamento e discriminante para definição de classes de estoque volumétrico. A análise estatística dos ajustes permitiu inferir que os modelos de simples entrada apresentaram tendenciosidade. O modelo de dupla entrada de Schumacher-Hall logarítmico foi mais adequado para a estimativa de volume do fuste com casca para a espécie. As 35 unidades de trabalho em que a espécie M. paraensis foi inventariada foram estratificadas em classes de capacidade produtiva de estoque volumétrico (volume míni... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise multivariada; Manejo florestal; Produção de Madeira; Regressão; Regression; Wood production. |
Thesagro: |
Madeira; Produção florestal. |
Thesaurus NAL: |
forest management; multivariate analysis. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117575/1/CPAF-AP-2014-Volumetria-e-classificacao-da-capacidade-produtiva.pdf
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Marc: |
LEADER 02727naa a2200325 a 4500 001 2006134 005 2015-02-10 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, R. B. de 245 $aVolumetria e classificação da capacidade produtiva para Mora paraensis (Ducke) no estuário Amapaense. 260 $c2014 520 $aAs florestas de várzea constituem o segundo maior ambiente florestado da região Amazônica. A espécie Mora paraensis (Ducke), conhecida como pracuúba torna-se alvo de exploração sem conhecimento de manejo florestal, necessitando de aplicação de métodos quantitativos que torne sua produção fonte de matéria prima sustentável. O objetivo deste trabalho foi determinar a equação volume com casca e a classificação da capacidade produtiva de madeira para a espécie. A base de dados utilizada foi do plano de manejo de 144 hectares distribuídos em 36 unidades de trabalho em floresta de várzea no município de Mazagão. O volume real da espécie foi obtido a partir de 20 árvores com DAP ? 50 cm cubadas pelo método de Smalian e Hohenald. Foram ajustados 11 modelos volumétricos e, depois de estimados pelo melhor modelo, reuniram-se os volumes de fuste comercial por unidade de trabalho em ordem crescente. Elaborou-se uma matriz X de dados desses volumes. A matriz X foi utilizada como input nas análises de agrupamento e discriminante para definição de classes de estoque volumétrico. A análise estatística dos ajustes permitiu inferir que os modelos de simples entrada apresentaram tendenciosidade. O modelo de dupla entrada de Schumacher-Hall logarítmico foi mais adequado para a estimativa de volume do fuste com casca para a espécie. As 35 unidades de trabalho em que a espécie M. paraensis foi inventariada foram estratificadas em classes de capacidade produtiva de estoque volumétrico (volume mínimo, médio e máximo) podendo permitir futuramente melhor planejamento e ações de manejo, bem como a execução das atividades de colheita, de tratamentos silviculturais e de monitoramento ou inventário florestal contínuo. 650 $aforest management 650 $amultivariate analysis 650 $aMadeira 650 $aProdução florestal 653 $aAnálise multivariada 653 $aManejo florestal 653 $aProdução de Madeira 653 $aRegressão 653 $aRegression 653 $aWood production 700 1 $aAPARÍCIO, P. da S. 700 1 $aFERREIRA, R. L. C. 700 1 $aSILVA, W. C. da 700 1 $aGUEDES, M. C. 700 1 $aOLIVEIRA, C. P. de 700 1 $aSILVA, D. A. S. da 700 1 $aBATISTA, A. P. B. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 42, n. 101, p. 141-154, mar. 2014.
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