|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
21/01/2008 |
Data da última atualização: |
11/09/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
LIMA, C. L. R. de; PILLON, C. N.; LIMA, A. C. R. de; SILVA, S. D. dos A. e.; GOUVEA, T. |
Título: |
Densidade crítica ao desenvolvimento de milho e de mamona em um Argissolo sob plantio direto. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 5., 2007, Guarapari.. Agroecologia e territórios sustentáveis: resumos... Brasilia: ABA, 2007. Revista Brasileira de Agroecologia , Porto Alegre, v. 2, n. 2, p.1332-1335, 2007. |
Idioma: |
Português |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00655naa a2200157 a 4500 001 1745490 005 2008-09-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, C. L. R. de 245 $aDensidade crítica ao desenvolvimento de milho e de mamona em um Argissolo sob plantio direto. 260 $c2007 700 1 $aPILLON, C. N. 700 1 $aLIMA, A. C. R. de 700 1 $aSILVA, S. D. dos A. e. 700 1 $aGOUVEA, T. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 5., 2007, Guarapari.. Agroecologia e territórios sustentáveis: resumos... Brasilia: ABA, 2007. Revista Brasileira de Agroecologia , Porto Alegre$gv. 2, n. 2, p.1332-1335, 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
10/05/2019 |
Data da última atualização: |
29/05/2019 |
Autoria: |
MUCHAGATA, M. G.; FERREIRA, M. do S. G.; DE REYNAL, V.; BARRETO, S. |
Afiliação: |
Maria G. Muchagata, LASAT; MARIA DO SOCORRO GONCALVES FERREIRA, CPATU; Vincent De Reynal, LASAT; Sérvulo Barreto, LASAT. |
Título: |
Em busca de alternativas ao uso predatório dos recursos florestais na fronteira amazônica. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Agricultura Familiar: pesquisa, formação e desenvolvimento, Belém, PA, v. 1, n. 1, p. 21-38, 1996. |
DOI: |
10.18542/raf.v1i1.4548 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste trabalho, apresentamos a experiência do teste de comercialização da madeira, que levou dois anos entre o lançamento formal da proposta e sua concretização. O obejtivo desse teste era de sistematizar resultados que demonstrassem que a melhor maneira de se buscar a preservação da floresta seria justamente com uma maior valorização de seus produtos atraves do envolvimento direto dos agricultores no processo de transporte e comercialização. Para os pesquisadores do LASAT (Laboratório Sócio-Agronômico do Tocantins) trabalhar a questão da comercialização da madeira era importante não só porque poderia trazer ganhos econômicos aos agricultores, mas porque no futuro poderia envolver muitos destes nas atividades do progrma e dos sindicatos com uma repercusão a nível regional, possibilitando-lhes a participação de fato nas discurssões sobre as políticas referentes à gestão dos recursos naturais. O teste foi realizado na localidade de Josinópolis, Marabá, sitante 250km da sede do Municipio. As condições de realizado foram definidas entre lideranças locais, técnicos e direçãodo sindicato: as espécies comercializadas seriam mógno e cedro, bastante exploradas na Região, retiradas das áreas destinadas a implantação de roças naquele ano agrícola: incluiria 3 ?carradas? de 10m³ de tora: os agricultores seriam responsáveis pela operação de retirada das toras até o cmainhão: o LASAT além de aomcpanhar de perto o trablho dos agrocultores, organizaria o frete e a comercialização. A realização do teste iniciou no final da estação seca, o que dificultou bastante a operação, encarecendo o transporte. Considerando-se todos os custos: preparo da madeira, fretes, deslocamentos de técnicos do LASAT à área e juros (5%), o resultado do teste foi economicamente defitário: receita referente a 37,42m³ de madeira em toras de R$ 3.624,00 e despesas totais de R$ 4.209,00. Considerando que a situação na qual trabalhamos foi totalmente atípica, em função da época e pouco tempo na sua preparação, o retorno aos agrocultores foi subsidiado: reduziu-se os custos com o frete para o que seria em condições normais, o que proporcionou umretorno aos agricultores de R$ 27,00/m³. O teste nos permintiu concluir que se não for oferecida outras alternativas para a comercialização/beneficiamento da madeira, os pequenos agricultores terão de continuar a se submeter aos quadro atual, em que são quase obrigados a se livrar de suas reservas florestais. Somente uma aliança com a sociedade mais ampla poderia reverter esse padrão e trazer mudanças indispensáveis para s epensar o manejo florestal, pois os agricultores darão mais atenção a mata quando esta trouxer maiores benefícios. MenosNeste trabalho, apresentamos a experiência do teste de comercialização da madeira, que levou dois anos entre o lançamento formal da proposta e sua concretização. O obejtivo desse teste era de sistematizar resultados que demonstrassem que a melhor maneira de se buscar a preservação da floresta seria justamente com uma maior valorização de seus produtos atraves do envolvimento direto dos agricultores no processo de transporte e comercialização. Para os pesquisadores do LASAT (Laboratório Sócio-Agronômico do Tocantins) trabalhar a questão da comercialização da madeira era importante não só porque poderia trazer ganhos econômicos aos agricultores, mas porque no futuro poderia envolver muitos destes nas atividades do progrma e dos sindicatos com uma repercusão a nível regional, possibilitando-lhes a participação de fato nas discurssões sobre as políticas referentes à gestão dos recursos naturais. O teste foi realizado na localidade de Josinópolis, Marabá, sitante 250km da sede do Municipio. As condições de realizado foram definidas entre lideranças locais, técnicos e direçãodo sindicato: as espécies comercializadas seriam mógno e cedro, bastante exploradas na Região, retiradas das áreas destinadas a implantação de roças naquele ano agrícola: incluiria 3 ?carradas? de 10m³ de tora: os agricultores seriam responsáveis pela operação de retirada das toras até o cmainhão: o LASAT além de aomcpanhar de perto o trablho dos agrocultores, organizaria o frete e a comercialização. A realiza... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Exploração Florestal; Floresta Tropical; Madeira; Recurso Florestal. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197833/1/Em-busca-de-alternativas.pdf
|
Marc: |
LEADER 03456naa a2200217 a 4500 001 2108977 005 2019-05-29 008 1996 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.18542/raf.v1i1.4548$2DOI 100 1 $aMUCHAGATA, M. G. 245 $aEm busca de alternativas ao uso predatório dos recursos florestais na fronteira amazônica. 260 $c1996 520 $aNeste trabalho, apresentamos a experiência do teste de comercialização da madeira, que levou dois anos entre o lançamento formal da proposta e sua concretização. O obejtivo desse teste era de sistematizar resultados que demonstrassem que a melhor maneira de se buscar a preservação da floresta seria justamente com uma maior valorização de seus produtos atraves do envolvimento direto dos agricultores no processo de transporte e comercialização. Para os pesquisadores do LASAT (Laboratório Sócio-Agronômico do Tocantins) trabalhar a questão da comercialização da madeira era importante não só porque poderia trazer ganhos econômicos aos agricultores, mas porque no futuro poderia envolver muitos destes nas atividades do progrma e dos sindicatos com uma repercusão a nível regional, possibilitando-lhes a participação de fato nas discurssões sobre as políticas referentes à gestão dos recursos naturais. O teste foi realizado na localidade de Josinópolis, Marabá, sitante 250km da sede do Municipio. As condições de realizado foram definidas entre lideranças locais, técnicos e direçãodo sindicato: as espécies comercializadas seriam mógno e cedro, bastante exploradas na Região, retiradas das áreas destinadas a implantação de roças naquele ano agrícola: incluiria 3 ?carradas? de 10m³ de tora: os agricultores seriam responsáveis pela operação de retirada das toras até o cmainhão: o LASAT além de aomcpanhar de perto o trablho dos agrocultores, organizaria o frete e a comercialização. A realização do teste iniciou no final da estação seca, o que dificultou bastante a operação, encarecendo o transporte. Considerando-se todos os custos: preparo da madeira, fretes, deslocamentos de técnicos do LASAT à área e juros (5%), o resultado do teste foi economicamente defitário: receita referente a 37,42m³ de madeira em toras de R$ 3.624,00 e despesas totais de R$ 4.209,00. Considerando que a situação na qual trabalhamos foi totalmente atípica, em função da época e pouco tempo na sua preparação, o retorno aos agrocultores foi subsidiado: reduziu-se os custos com o frete para o que seria em condições normais, o que proporcionou umretorno aos agricultores de R$ 27,00/m³. O teste nos permintiu concluir que se não for oferecida outras alternativas para a comercialização/beneficiamento da madeira, os pequenos agricultores terão de continuar a se submeter aos quadro atual, em que são quase obrigados a se livrar de suas reservas florestais. Somente uma aliança com a sociedade mais ampla poderia reverter esse padrão e trazer mudanças indispensáveis para s epensar o manejo florestal, pois os agricultores darão mais atenção a mata quando esta trouxer maiores benefícios. 650 $aExploração Florestal 650 $aFloresta Tropical 650 $aMadeira 650 $aRecurso Florestal 700 1 $aFERREIRA, M. do S. G. 700 1 $aDE REYNAL, V. 700 1 $aBARRETO, S. 773 $tAgricultura Familiar: pesquisa, formação e desenvolvimento, Belém, PA$gv. 1, n. 1, p. 21-38, 1996.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|