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Registros recuperados : 9 | |
8. | | SILVA, C. F. da; UESUGI, C. H.; BLUM, L. E. B.; MARQUES, A. S. A.; FERREIRA, M. A. da S. V. Molecular detection of Erwinia psidii in guava plants under greenhouse and field conditions. Ciência Rural, Santa Maria, v. 46, n. 9, p. 1528-1534, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Quarentena Vegetal. |
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9. | | GAMA, M. A. S. da; MARIANO, R. de L. R.; SILVA JÚNIOR, W. J. da; FARIAS, A. R. G. de; BARBOSA, M. A. G.; FERREIRA, M. A. da S. V.; COSTA JÚNIOR, C. R. L.; SANTOS, L. A.; SOUZA, E. B. de. Taxonomic repositioning of Xanthomonas campestris pv. viticola (Nayudu 1972) Dye 1978 as Xanthomonas citri pv. viticola (Nayudu 1972) Dye 1978 comb. nov. and Emendation of the description of Xanthomonas citri pv. anacardii to include pigmented isolates pathogenic to cashew plant. Phytopathology, v. 108, p. 1143-1153, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 9 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
29/03/2007 |
Data da última atualização: |
02/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - C |
Autoria: |
TRINDADE, L. C. da; MARQUES, E.; LOPES, D. B.; FERREIRA, M. A. da S. V. |
Afiliação: |
DANIELA BIAGGIONI LOPES, CPATSA. |
Título: |
Development of a molecular method for detection and identification of Xanthomonas campestris pv. viticola. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 33, n. 1, p. 16-23, mar. 2007. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Com o objetivo de desenvolver um método molecular para detecção e identificação de Xanthomonas campestris pv. viticola (Xcv), agente causal do cancro bacteriano da videira, oligonucleotídeos (primers) foram desenhados com base na seqUência parcial do gene hrpB. As combinações de primers XcvlF/Xcv3R e RST2/Xcv3R que amplificaram fragmentos de 243 e 340 pb, respectivamente, foram testadas quanto à especificidade e sensibilidade para detecção do DNA de Xcv. Com os dois pares de primers, amplificação foi positiva com o DNA de 44 isolados de Xcv, mas também com quatro isolados de X.c. pv. mangiferaeindicae e cinco de X. axonopodis pv. passiflorae. Contudo, a digestão dos produtos de PCR permitiu diferenciar Xcv dos isolados desses patovares. Nenhum dos dois pares de primers amplificou o DNA de videira, nem de 20 bactérias não patogênicas isoladas da flora da videira, ou de 10 isolados de outros seis gêneros de bactérias fitopatogênicas. A sensibilidade dos primers XcvlF/Xcv3R e RST2IXcv3R foi de 10 pg e 1 pg de DNA purificado de Xcv, respectivamente. O limite de detecção de RST2/Xcv3R foi de 10. UFC/ml, mas empregando-se uma segunda rodada de amplificação com o primer interno XcvlF, esse limite foi de 102 UFC/ml. Não foi possível detectar por PCR a presença de Xcv usando-se diretamente na reação, O extrato do macerado de pecíolos de videira previamente inoculados. Entretanto, amplificações foram positivas quando se utilizou uma etapa de enriquecimento em meio de cultura antes da PCR. Detectou-se Xcv em 1 ~I da suspensão obtida do lavado das placas e em uma suspensão obtida a partir de uma única colônia. A identidade da bactéria foi confirmada pela análise de RFLP dos produtos de amplificação dos primers RST2/Xcv3R com HaeIII. MenosCom o objetivo de desenvolver um método molecular para detecção e identificação de Xanthomonas campestris pv. viticola (Xcv), agente causal do cancro bacteriano da videira, oligonucleotídeos (primers) foram desenhados com base na seqUência parcial do gene hrpB. As combinações de primers XcvlF/Xcv3R e RST2/Xcv3R que amplificaram fragmentos de 243 e 340 pb, respectivamente, foram testadas quanto à especificidade e sensibilidade para detecção do DNA de Xcv. Com os dois pares de primers, amplificação foi positiva com o DNA de 44 isolados de Xcv, mas também com quatro isolados de X.c. pv. mangiferaeindicae e cinco de X. axonopodis pv. passiflorae. Contudo, a digestão dos produtos de PCR permitiu diferenciar Xcv dos isolados desses patovares. Nenhum dos dois pares de primers amplificou o DNA de videira, nem de 20 bactérias não patogênicas isoladas da flora da videira, ou de 10 isolados de outros seis gêneros de bactérias fitopatogênicas. A sensibilidade dos primers XcvlF/Xcv3R e RST2IXcv3R foi de 10 pg e 1 pg de DNA purificado de Xcv, respectivamente. O limite de detecção de RST2/Xcv3R foi de 10. UFC/ml, mas empregando-se uma segunda rodada de amplificação com o primer interno XcvlF, esse limite foi de 102 UFC/ml. Não foi possível detectar por PCR a presença de Xcv usando-se diretamente na reação, O extrato do macerado de pecíolos de videira previamente inoculados. Entretanto, amplificações foram positivas quando se utilizou uma etapa de enriquecimento em meio de cultura antes da ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cancro bacteriaro; Detecção; Método molecular; PCR; Videira; viticola; Xanthomonas campestris pv. |
Thesagro: |
Cancro Bacteriano; Doença; Doença de Planta; Uva; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/35099/1/OPB1011.pdf
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Marc: |
LEADER 02638naa a2200301 a 4500 001 1157785 005 2019-08-02 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTRINDADE, L. C. da 245 $aDevelopment of a molecular method for detection and identification of Xanthomonas campestris pv. viticola. 260 $c2007 520 $aCom o objetivo de desenvolver um método molecular para detecção e identificação de Xanthomonas campestris pv. viticola (Xcv), agente causal do cancro bacteriano da videira, oligonucleotídeos (primers) foram desenhados com base na seqUência parcial do gene hrpB. As combinações de primers XcvlF/Xcv3R e RST2/Xcv3R que amplificaram fragmentos de 243 e 340 pb, respectivamente, foram testadas quanto à especificidade e sensibilidade para detecção do DNA de Xcv. Com os dois pares de primers, amplificação foi positiva com o DNA de 44 isolados de Xcv, mas também com quatro isolados de X.c. pv. mangiferaeindicae e cinco de X. axonopodis pv. passiflorae. Contudo, a digestão dos produtos de PCR permitiu diferenciar Xcv dos isolados desses patovares. Nenhum dos dois pares de primers amplificou o DNA de videira, nem de 20 bactérias não patogênicas isoladas da flora da videira, ou de 10 isolados de outros seis gêneros de bactérias fitopatogênicas. A sensibilidade dos primers XcvlF/Xcv3R e RST2IXcv3R foi de 10 pg e 1 pg de DNA purificado de Xcv, respectivamente. O limite de detecção de RST2/Xcv3R foi de 10. UFC/ml, mas empregando-se uma segunda rodada de amplificação com o primer interno XcvlF, esse limite foi de 102 UFC/ml. Não foi possível detectar por PCR a presença de Xcv usando-se diretamente na reação, O extrato do macerado de pecíolos de videira previamente inoculados. Entretanto, amplificações foram positivas quando se utilizou uma etapa de enriquecimento em meio de cultura antes da PCR. Detectou-se Xcv em 1 ~I da suspensão obtida do lavado das placas e em uma suspensão obtida a partir de uma única colônia. A identidade da bactéria foi confirmada pela análise de RFLP dos produtos de amplificação dos primers RST2/Xcv3R com HaeIII. 650 $aCancro Bacteriano 650 $aDoença 650 $aDoença de Planta 650 $aUva 650 $aViticultura 653 $aCancro bacteriaro 653 $aDetecção 653 $aMétodo molecular 653 $aPCR 653 $aVideira 653 $aviticola 653 $aXanthomonas campestris pv 700 1 $aMARQUES, E. 700 1 $aLOPES, D. B. 700 1 $aFERREIRA, M. A. da S. V. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 33, n. 1, p. 16-23, mar. 2007.
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