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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
07/08/2012 |
Data da última atualização: |
10/07/2017 |
Autoria: |
MARTINOTTO, F.; MARTINOTTO, C.; COELHO, M. de F. B.; AZEVEDO, R. A B. e; ALBUQUERQUE, M. C. de F. e. |
Afiliação: |
Fernando Martinotto, Universidade Federal de Mato Grosso; Cristiano Martinotto, Universidade Federal de Mato Grosso; Maria de Fatima Barbosa Coelho, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro?brasileira; Rodrigo Aleixo Brito e Azevedo, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro?brasileira; Maria Cristina de Figueiredo e Albuquerque, Universidade Federal de Mato Grosso. |
Título: |
Sobrevivência e crescimento inicial de espécies arbóreas nativas do Cerrado em consórcio com mandioca. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 47, n. 1, p. 22-29, jan. 2012. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Survival and initial growth of tree species native to the Cerrado intercropped with cassava. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência e o crescimento inicial de seis espécies arbóreas do Cerrado em consórcio com mandioca (Manihot esculenta), com ou sem adubação fosfatada. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 6x2x2, com quatro repetições. As variáveis consideradas foram as espécies: Anadenanthera colubrina var. cebil (angico‑vermelho), Anacardium occidentale (caju), Dipteryx alata (cumbaru), Hymenaea stigonocarpa (jatobá), Hancornia speciosa (mangaba) e Sclerolobium paniculatum var. rubiginosum (taxi‑branco), em monocultivo ou em consórcio com mandioca, com ou sem adubação fosfatada. Uma distância fixa de 3x3 m foi usada para as espécies arbóreas e de 1,00x0,60 m para amandioca. Até a idade de 20 meses, as espécies arbóreas foram avaliadas quatro vezes quanto à altura e ao diâmetro do coleto. A produção de biomassa da mandioca foi avaliada aos 20 meses. A taxa média de sobrevivência das espécies arbóreas foi crescente na seguinte ordem: cumbaru (79%), taxi-branco (86%), jatobá (95%), mangaba (98%), angico (99%) e caju (100%). O taxi-branco apresentou maiores taxas de crescimento relativo em diâmetro e altura, enquanto jatobá e cumbaru apresentaram os menores valores. A adubação fosfatada favoreceu apenas ao taxi-branco. A produtividade de mandioca não foi afetada pelo consórcio. Caju, angico‑vermelho e taxi‑branco são as espécies mais indicadas para o consórcio com mandioca no Cerrado. |
Palavras-Chave: |
Integração lavoura-floresta. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Anacardium occidentale; Sclerolobium paniculatum; Taxa de crescimento. |
Thesaurus Nal: |
Anadenanthera colubrina. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/63094/1/22.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/02/2021 |
Data da última atualização: |
12/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERREIRA, G. B.; RACHWAL, M. F. G.; ZANATTA, J. A. |
Afiliação: |
GABRIEL BERGAMO FERREIRA, PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ; MARCOS FERNANDO GLUCK RACHWAL, CNPF; JOSILEIA ACORDI ZANATTA, CNPF. |
Título: |
Efeito dos resíduos de pínus e da adubação sobre os fluxos de gases de efeito estufa do solo. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 19., 2020, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2020. p. 19. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 343). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A manutenção de resíduos florestais da colheita contribui com a ciclagem de nutrientes. A retirada destes resíduos exige a reposição de nutrientes pela fertilização. Essas práticas têm efeito direto na sustentabilidade dos sítios florestais e podem afetar também a capacidade das florestas em contribuir com a mitigação da emissão de gases de efeito estufa (GEE). O objetivo desse estudo foi mensurar o impacto do manejo dos resíduos da colheita sobre os fluxos de GEE e umidade do solo e o crescimento das plantas. Em junho de 2019 foi implantado experimento combinando: resíduo e fertilizante (R+F); resíduo sem fertilizante (R-F); sem resíduo e com fertilizante (sR+F) e sem resíduo e sem fertilizante (sR-F), na implantação da nova floresta de Pinus taeda. Cada parcela tem 70 plantas espaçadas de 2 m x 3 m. A adubação foi dividida em duas parcelas iguais aplicadas em 04/12/2019 e 04/03/2020, com 25 kg ha-1, 60 kg ha-1 e 60 kg ha-1 de N, P2O5 e K2O. Para monitorar o fluxo dos GEE, em cada parcela foram instalados na superfície do solo três bases para a coleta de amostras de ar. Para as análises da concentração de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O) utilizou-se o analisador automático Picarro G2508. A umidade do solo foi determinada em amostras coletadas com trado calador, na camada de 0-5cm. Tanto na presença como na ausência do resíduo, a adubação promoveu aumento da emissão de N2O (165% e 300%) e CH4 (45% e 200%), respectivamente. O aumento foi maior na ausência de resíduos da colheita, possivelmente por que o solo fica mais exposto, levando a uma maior temperatura do solo (+1 ᵒC) e desencadeando maior atividade microbiana. Os fluxos de CO2 não mostraram uma tendência definida. A ausência dos resíduos também refletiu na umidade do solo, que foi 2% menor nos tratamentos sem resíduos. A taxa de crescimento do pinus, aos seis meses, não evidenciou diferenças marcantes entre os tratamentos, apenas mostrou uma tendência de maior crescimento no tratamento sR+F. Considerando os resultados até o momento, a presença de resíduos contribuiu com a mitigação da emissão de GEE, maior disponibilidade de água no sistema, sem efeitos diretos no crescimento das plantas MenosA manutenção de resíduos florestais da colheita contribui com a ciclagem de nutrientes. A retirada destes resíduos exige a reposição de nutrientes pela fertilização. Essas práticas têm efeito direto na sustentabilidade dos sítios florestais e podem afetar também a capacidade das florestas em contribuir com a mitigação da emissão de gases de efeito estufa (GEE). O objetivo desse estudo foi mensurar o impacto do manejo dos resíduos da colheita sobre os fluxos de GEE e umidade do solo e o crescimento das plantas. Em junho de 2019 foi implantado experimento combinando: resíduo e fertilizante (R+F); resíduo sem fertilizante (R-F); sem resíduo e com fertilizante (sR+F) e sem resíduo e sem fertilizante (sR-F), na implantação da nova floresta de Pinus taeda. Cada parcela tem 70 plantas espaçadas de 2 m x 3 m. A adubação foi dividida em duas parcelas iguais aplicadas em 04/12/2019 e 04/03/2020, com 25 kg ha-1, 60 kg ha-1 e 60 kg ha-1 de N, P2O5 e K2O. Para monitorar o fluxo dos GEE, em cada parcela foram instalados na superfície do solo três bases para a coleta de amostras de ar. Para as análises da concentração de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O) utilizou-se o analisador automático Picarro G2508. A umidade do solo foi determinada em amostras coletadas com trado calador, na camada de 0-5cm. Tanto na presença como na ausência do resíduo, a adubação promoveu aumento da emissão de N2O (165% e 300%) e CH4 (45% e 200%), respectivamente. O aumento foi maior na a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gases de efeito estufa; Óxido nitroso; Resíduo florestal. |
Thesagro: |
Adubação; Dióxido de Carbono; Metano; Pinus spp. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221058/1/Doc-343-1904-Evinci-2020-final-21.pdf
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Marc: |
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