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Registros recuperados : 185 | |
17. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FERNANDES, T. S. D.; FOLSTER, H.; FASSBENDER, W.; VIELHAUER, K. Recuperation of a degraded pasture using Acacia mangium to return to the traditional shifting system in Northeast of Para-Brasil. In: LIEBEREI, R.; BIANCHI, H.; VOB, K., ed. Proceedings of the third SHIFT-Workshop, Manaus march 15-19, 1998. Bonn: Bundesministerium fur Bildung und Forschung, 1998. p.119-124. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 185 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/11/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
ARAÚJO, B. M.; FERNANDES, T. H. T.; BARAÚNA JUNIOR, D.; BONELLI, M. de A.; AMORIM, M. M. de A.; TUDURY, E. A. |
Afiliação: |
Bruno Martins Araújo, Departamento de Medicina Veterinária/Universidade Federal Rural de Pernambuco; Thaíza Helena Tavares Fernandes, Departamento de Medicina Veterinária/Universidade Federal Rural de Pernambuco; Durval Baraúna Junior, Departamento de Medicina Veterinária/Universidade Federal Rural de Pernambuco; Marília de Albuquerque Bonelli, Departamento de Medicina Veterinária/Universidade Federal Rural de Pernambuco; Marcela Maria de Almeida Amorim, Departamento de Medicina Veterinária/Universidade Federal Rural de Pernambuco; Eduardo Alberto Tudury, Departamento de Medicina Veterinária/Universidade Federal Rural de Pernambuco. |
Título: |
Desenvolvimento de caminhar espinal em cães paraplégicos com fraturas e luxações vertebrais toracolombares. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 8, p. 853-958, ago. 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Development of spinal walking in paraplegic dogs with thoracolumbar spinal fractures/luxations. |
Conteúdo: |
Fraturas e luxações vertebrais (FLV) toracolombares estão dentre as afecções neurológicas mais frequentes na neurologia veterinária. São um dos distúrbios mais graves e desafiadores, devido ao elevado risco de paralisia permanente, levando muitos animais a serem submetidos à eutanásia, devido ao prognóstico desfavorável nos animais que perderam a nocicepção. Objetivou-se descrever as bases neurofisiológicas responsáveis pelo desenvolvimento do caminhar espinal e analisar, em 37 cães acometidos por FLV toracolombares, os dados referentes à taxa de recuperação dos animais com e sem nocicepção. Naqueles sem nocicepção, analisou-se ainda a frequência dos animais que desenvolveram caminhar espinal e o período médio para seu aparecimento. Em relação ao grau da lesão a as taxas de recuperação, 14/37 animais (37,8%) possuíam nocicepção, no qual a taxa de recuperação da deambulação voluntaria e das funções viscerais foi de 100%. Enquanto que 23/37 animais (62,1%) perderam a nocicepção, no qual nenhum recuperou a deambulação voluntária, ocorrendo morte por causas diversas em sete destes. Dos 16 animais sem nocicepção sobreviventes e que foram submetidos ao tratamento conservativo ou cirúrgico, cinco (31,25%) readquiriram a capacidade de caminhar (tempo médio de 115 dias) sem recuperar a nocicepção, sendo esta deambulação involuntária atribuída ao caminhar espinal. De acordo com os resultados desta pesquisa, o parâmetro isolado da perda da nocicepção não deve desencorajar a realização da terapia, pois em cães paraplégicos com FLV toracolombares, há possibilidade de ocorrer desenvolvimento de deambulação involuntária. MenosFraturas e luxações vertebrais (FLV) toracolombares estão dentre as afecções neurológicas mais frequentes na neurologia veterinária. São um dos distúrbios mais graves e desafiadores, devido ao elevado risco de paralisia permanente, levando muitos animais a serem submetidos à eutanásia, devido ao prognóstico desfavorável nos animais que perderam a nocicepção. Objetivou-se descrever as bases neurofisiológicas responsáveis pelo desenvolvimento do caminhar espinal e analisar, em 37 cães acometidos por FLV toracolombares, os dados referentes à taxa de recuperação dos animais com e sem nocicepção. Naqueles sem nocicepção, analisou-se ainda a frequência dos animais que desenvolveram caminhar espinal e o período médio para seu aparecimento. Em relação ao grau da lesão a as taxas de recuperação, 14/37 animais (37,8%) possuíam nocicepção, no qual a taxa de recuperação da deambulação voluntaria e das funções viscerais foi de 100%. Enquanto que 23/37 animais (62,1%) perderam a nocicepção, no qual nenhum recuperou a deambulação voluntária, ocorrendo morte por causas diversas em sete destes. Dos 16 animais sem nocicepção sobreviventes e que foram submetidos ao tratamento conservativo ou cirúrgico, cinco (31,25%) readquiriram a capacidade de caminhar (tempo médio de 115 dias) sem recuperar a nocicepção, sendo esta deambulação involuntária atribuída ao caminhar espinal. De acordo com os resultados desta pesquisa, o parâmetro isolado da perda da nocicepção não deve desencorajar a realização ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caminhar espinal; Coluna vetebral; Fratura e luxação vertebral; Nocicepção; Spinal fractures spinal luxations; Spinal walking. |
Thesagro: |
Cão; Fratura; Luxação; Sistema nervoso. |
Thesaurus NAL: |
Dogs; nervous system; Nociception. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167051/1/Desenvolvimento-de-caminhar-espinal-em-caes.pdf
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Marc: |
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