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Registros recuperados : 43 | |
4. | | MACIEL, S. de A.; TEIXEIRA, R. B.; RAPOSO, A.; FERMINO JUNIOR, P. C. P. Anatomia comparada de folhas de pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC.) e pimenta de macaco (Piper aduncum L.) cultivadas in vitro, ex vitro e in vivo. Revista Biotemas, Santa Catarina, v. 27, v. 4, p. 11-19, dez. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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5. | | SIMÕES, M.; RAPOSO, A.; TEIXEIRA, R. B.; FERMINO JUNIOR, P. C. P. Anatomia foliar e caulinar de Piper hispidinervum e P. aduncum micropropagadas e após aclimatização ex vitro. In: SEMINÁRIO ANUAL DE COOPERAÇÃO UFAC/UF, 7., 2010, Rio Branco, AC. Parcerias entre universidades para a conservação e desenvolvimento sustentável na Amazônia: anais. Rio Branco, AC, 2010. p. 201. Projeto .02 Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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6. | | FERMINO JÚNIOR, P. C. P.; PEREIRA, J. E. S.; SANTOS, M.; VIANA, A. M. Dimensões dos estômatos e densidade estomática de folhas de Tabebuia avellanedae Lor. ex. Gris (Bignoniaceae) in vitro e ex vitro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 16.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 3.; SIMPÓSIO DE PLANTAS ORNAMENTAIS NATIVAS, 1., 2007, Goiânia. Biodiversidade e competitividade: buscando novas opções: anais. Campinas: Sociedade Brasileira de Floricultura e Plantas Ornamentais, 2007. p. 45-48. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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14. | | VASCONCELOS, J. M.; TEIXEIRA, R. B.; RAPOSO, A.; FERMINO JUNIOR, P. C. P. Estratégias para o estabelecimento de cultivo in vitro do bambu nativo Guadua spp. no sudoeste da Amazônia. In: SEMINÁRIO ANUAL DE COOPERAÇÃO UFAC/UF, 7., 2010, Rio Branco, AC. Parcerias entre universidades para a conservação e desenvolvimento na Amazônia: anais. Rio Branco, AC, 2010. p. 95. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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18. | | FERMINO JÚNIOR, P. C. P.; PEREIRA, J. E. S.; NAGAO, E. O.; GUEDES, R. da S. Calogênese e organogênese in vitro a partir de segmentos nodais de cerejeira (Amburana acreana (Ducke) A.C. Sm.) da Amazônia Ocidental: estabelecimento e regeneração de brotos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 16.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 3.; SIMPÓSIO DE PLANTAS ORNAMENTAIS NATIVAS, 1., 2007, Goiânia. Biodiversidade e competitividade: buscando novas opções: anais. Campinas: Sociedade Brasileira de Floricultura e Plantas Ornamentais, 2007. p. 811-815. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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Registros recuperados : 43 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
05/08/2014 |
Data da última atualização: |
06/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
LEÃO, J. R. A.; VASCONCELOS, J. de M.; TEIXEIRA, R. B.; RAPOSO, A.; FERMINO JUNIOR, P. C. P. |
Afiliação: |
João Ricardo Avelino Leão, Universidade Federal do Acre (Ufac); Janaina de Medeiros Vasconcelos, Universidade Federal do Acre (Ufac); RENATA BELTRAO TEIXEIRA YOMURA, CPAF-Acre; ANDREA RAPOSO, CPAF-AC; Paulo Cesar Poeta Fermino Junior, Universidade Federal do Acre (Ufac). |
Título: |
Micropropagação de Aechmea setigera Mart. ex Schult. & Schult. f.: uma bromélia endêmica da Amazônia Ocidental. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Biota Amazônia, Macapá, v. 4, n. 2, p.117-123, 2014. |
ISSN: |
2179-5746 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As bromélias da Amazônia são em geral pouco conhecidas. Aechmea setigera é uma bromélia endêmica da Amazônia com potencial ornamental. O objetivo do trabalho foi avaliar as respostas fisiológicas sob efeito de reguladores de crescimento nas etapas da micropropagação, bem como, estabelecer um protocolo como subsídio para a conservação. Plântulas germinadas e desenvolvidas in vitro foram inoculadas em meio de cultura MS líquidas estacionário acrescidas de 6-benzilaminopurina (BAP) em diferentes concentrações (0; 2,2; 4,4; 8,8 e 17,6 uM). Para o enraizamento, microbrotos foram transferidos para meio de cultura MS com 0; 2,4; 4,9; 9,8 uM de ácido indolacético (AIA) e ácido indolbutírico (AIB). Após cinco subcultivos, o uso de 17,6 uM de BAP apresentou o maior número e o menor comprimento de brotações adventícias. Os teores de amido foram menores nos brotos induzidos com as menores concentrações de BAP. O uso de ácido indolbutírico nas concentrações de 4,9 e 9,8 ìM promoveram o maior número de raízes adventícias regeneradas. Plantas jovens regeneradas foram aclimatizadas (99%) utilizando substrato comercial em ambiente com 50% de sombreamento. A micropropagação de A. setigera é uma estratégia viável para a produção de mudas e a conservação da espécie. |
Palavras-Chave: |
Aechmea setigera; Almidón; Amazonia Occidental; Amazônia Ocidental; Cultivo in vitro; Micropropagación; Respuesta de la planta; Sustancias de crecimiento vegetal; Teores de amido; Western Amazon. |
Thesagro: |
Amido; Bromélia; Bromeliaceae; Cultura in vitro; Micropropagação; Regulador de crescimento; Resposta da planta. |
Thesaurus NAL: |
In vitro culture; Micropropagation; Plant growth substances; Plant response; Starch. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/105985/1/25110.pdf
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Marc: |
LEADER 02625naa a2200445 a 4500 001 1991797 005 2021-07-06 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2179-5746 100 1 $aLEÃO, J. R. A. 245 $aMicropropagação de Aechmea setigera Mart. ex Schult. & Schult. f.$buma bromélia endêmica da Amazônia Ocidental.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aAs bromélias da Amazônia são em geral pouco conhecidas. Aechmea setigera é uma bromélia endêmica da Amazônia com potencial ornamental. O objetivo do trabalho foi avaliar as respostas fisiológicas sob efeito de reguladores de crescimento nas etapas da micropropagação, bem como, estabelecer um protocolo como subsídio para a conservação. Plântulas germinadas e desenvolvidas in vitro foram inoculadas em meio de cultura MS líquidas estacionário acrescidas de 6-benzilaminopurina (BAP) em diferentes concentrações (0; 2,2; 4,4; 8,8 e 17,6 uM). Para o enraizamento, microbrotos foram transferidos para meio de cultura MS com 0; 2,4; 4,9; 9,8 uM de ácido indolacético (AIA) e ácido indolbutírico (AIB). Após cinco subcultivos, o uso de 17,6 uM de BAP apresentou o maior número e o menor comprimento de brotações adventícias. Os teores de amido foram menores nos brotos induzidos com as menores concentrações de BAP. O uso de ácido indolbutírico nas concentrações de 4,9 e 9,8 ìM promoveram o maior número de raízes adventícias regeneradas. Plantas jovens regeneradas foram aclimatizadas (99%) utilizando substrato comercial em ambiente com 50% de sombreamento. A micropropagação de A. setigera é uma estratégia viável para a produção de mudas e a conservação da espécie. 650 $aIn vitro culture 650 $aMicropropagation 650 $aPlant growth substances 650 $aPlant response 650 $aStarch 650 $aAmido 650 $aBromélia 650 $aBromeliaceae 650 $aCultura in vitro 650 $aMicropropagação 650 $aRegulador de crescimento 650 $aResposta da planta 653 $aAechmea setigera 653 $aAlmidón 653 $aAmazonia Occidental 653 $aAmazônia Ocidental 653 $aCultivo in vitro 653 $aMicropropagación 653 $aRespuesta de la planta 653 $aSustancias de crecimiento vegetal 653 $aTeores de amido 653 $aWestern Amazon 700 1 $aVASCONCELOS, J. de M. 700 1 $aTEIXEIRA, R. B. 700 1 $aRAPOSO, A. 700 1 $aFERMINO JUNIOR, P. C. P. 773 $tBiota Amazônia, Macapá$gv. 4, n. 2, p.117-123, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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