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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
25/08/2015 |
Data da última atualização: |
25/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MAGALHÃES, H. A. de; SILVA, O. F. da. |
Afiliação: |
HELIO AUGUSTO DE MAGALHAES, CNPAF; OSMIRA FATIMA DA SILVA, CNPAF. |
Título: |
Concepção multidimensional das classes sociais. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 52., 2014, Goiânia. Heterogeneidade e suas implicações no rural brasileiro: anais. Goiânia: Sober, 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este artigo buscar evidenciar questões referentes a estratificação e classe social, numa perspectiva multidimensional, visando a entender as práticas individuais e coletivas dos sujeitos sociais que se estabelecem na vida cotidiana. Partindo, inicialmente, da concepção (neo)marxista-weberiana de classe e estratificação são abordadas questões referentes às determinações estrutural-funcionalistas de classe e seus reflexos objetivistas e subjetividades; as ações (inter)acionistas e as formas de organização, lideranças e estratégias políticas; além de articulações ligadas a modos, hábitos e estilos de vida, entre outros aspectos importantes na construção de alianças e articulações. Isso possibilita compreender a dinâmica das classes sociais e as práticas que se estabelecem nas interações sociais. O estudo evidencia, como resultado de base epistemológica, uma abordagem de síntese, pois em se tratando de classes sociais e suas respectivas práticas e concepções, é preciso, sobretudo, compreender as ?regras do jogo social? em suas múltiplas dimensões, as quais, determinam e orientam as ações cotidianas dos atores sociais. |
Palavras-Chave: |
Classe social; Estruturação; Interação; Multidimensionalidade; Prática social. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/128550/1/SOBER2014-5.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
ESTIMA, A. L.; CALDAS, G. C.; VIANA, S. P.; CAVALCANTI, M. F. de M.; CARVALHO, A. R. L. de; FARIAS, M. S.; LOFGREEN, G. P. |
Afiliação: |
Antônio Leandro Estima, Instituto de Pequisas Agronômicas de Pernambuco; Giovani Carício Caldas, Instituto de Pequisas Agronômicas de Pernambuco; Silvio Parente Viana, Instituto de Pequisas Agronômicas de Pernambuco; Manuel Francisco de Morais Cavalcanti, Instituto de Pequisas Agronômicas de Pernambuco; Arthur Roberto L. de Carvalho, Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE; Maria Sales Farias, Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE; Glen P. Lofgreen, Universidade da Califónia/Departamento de Produção Animal. |
Título: |
Melaço, mandioca e farelo de algodão como suplementos para olho de cana fresco ou ensilado. |
Ano de publicação: |
1967 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 2, p. 411-420, 1967. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Molasses, cassava and cottonseed meal as supplements to fresh and ensiled sugarcane tops. |
Conteúdo: |
Foram realizados experimentos para determinar a resposta de crescimento do gado Zebu e Holandês aos olhos de cana frescos ou ensilados suplementados e não suplementados. Os suplementos estudados foram o melaço, mandioca e farelo de algodão. Os ganhos de peso do gado alimentado com silagem sem suplemento foram significativamente mais baixos do que os que se alimentaram com olhos de cana frescos sem suplemento. Os dados sobre a utilização da energia, contudo, indicaram que o problema ligava-se à palatalidade e não à utilização do nutriente. Os olhos de canal frescos apenas, mantiveram o peso corporal, enquanto que o gado recebendo silagem perdeu peso. Nem o melaço, nem as raízes de mandioca fornecidos na dose de 0,5 kg por 100 kg de peso corporal tiveram qualquer efeito estimulante como suplemento dos olhos de cana. 0 farelo de algodão, por sua vez, causou um estímulo de 0,78 kg por cabeça e por dia, quando fornecido na mesma dose. Os valores de energia líquida para manutenção e produção foram determinados para os olhos de cana e para o farelo de algodão por uma técnica comparativa de abate, usando a gravidade específica das carcaças de uni grupo inicial servido como amostra, sendo todos os animais abatidos no fim do estudo. A energia líquida para a manutenção dos olhos de cana, tanto frescos como ensilados foi 1,04 megcal por kg de matéria seca, enquanto que a energia líquida para a produção foi 0,46 megcal. por kg de matéria seca. Os valores correspondentes para o farelo de algodão foram 1,62 e 1,27 megcal por kg de matéria seca. Dessa forma, para manutenção os olhos de cana valeram 64% de farelo de algodão como uma fonte de energia, mas para a produção, os olhos de cana valeram apenas 36% do valor do farelo de algodão. MenosForam realizados experimentos para determinar a resposta de crescimento do gado Zebu e Holandês aos olhos de cana frescos ou ensilados suplementados e não suplementados. Os suplementos estudados foram o melaço, mandioca e farelo de algodão. Os ganhos de peso do gado alimentado com silagem sem suplemento foram significativamente mais baixos do que os que se alimentaram com olhos de cana frescos sem suplemento. Os dados sobre a utilização da energia, contudo, indicaram que o problema ligava-se à palatalidade e não à utilização do nutriente. Os olhos de canal frescos apenas, mantiveram o peso corporal, enquanto que o gado recebendo silagem perdeu peso. Nem o melaço, nem as raízes de mandioca fornecidos na dose de 0,5 kg por 100 kg de peso corporal tiveram qualquer efeito estimulante como suplemento dos olhos de cana. 0 farelo de algodão, por sua vez, causou um estímulo de 0,78 kg por cabeça e por dia, quando fornecido na mesma dose. Os valores de energia líquida para manutenção e produção foram determinados para os olhos de cana e para o farelo de algodão por uma técnica comparativa de abate, usando a gravidade específica das carcaças de uni grupo inicial servido como amostra, sendo todos os animais abatidos no fim do estudo. A energia líquida para a manutenção dos olhos de cana, tanto frescos como ensilados foi 1,04 megcal por kg de matéria seca, enquanto que a energia líquida para a produção foi 0,46 megcal. por kg de matéria seca. Os valores correspondentes para o farelo de ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alimentação; Carcaça; Energia; Farelo; Melaço. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191873/1/Melaco-mandioca-e-farelo-de-algodao.pdf
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Marc: |
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