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Registros recuperados : 26 | |
8. | | CESCONETTO, A. O.; FAVERO, S.; LAURA, V. A. Produção de minimilho com ou sem pendão floral em diferentes densidades de semeadura, em Campo Grande (MS). Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 42º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2002. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, p. 330, jul. 2002. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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9. | | FAVERO, S.; SOUZA, E. M. de; MATIAS, R. Ecotoxicidade do paration metílico e glifosato para Poecilia reticulata (Pisces: Poeciliidae) em laboratório. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, Campo Grande, MS, v. 9, n. 2, p. 315-324, ago. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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11. | | SUZUKI, F. K.; CARDOSO FILHO, N.; MATIAS, R.; FAVERO, S. Níveis de nitrato em agrião cultivado em dois sistemas de cultivo em Campo Grande-MS. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 384, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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12. | | LAURA, V. A.; CARDOSO, A. I. I.; CUNHA-LAURA, A. L.; FAVERO, S. Germinação "in vitro" de grãos de pólen de flores de aboboreira `Piramoita´ conservadas sob diferentes formas. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, jul. 2004. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 44º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2004. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, p. 439, jul. 2004. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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13. | | BATTISTELLI, J. Z.; LAURA, V. A.; FAVERO, S.; CONTE, C. de O.; CHAVES, F. C. M. Produção de biomassa e óleo essencial em manjericão sob diferentes formas de adubação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 42.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE HORTICULTURA, 11., 2002, Uberlândia. Água, energia e sustentabilidade: resumos expandidos e palestras. Horticultura Brasileira, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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15. | | CESCONETTO, A. O.; FAVERO, S.; OLIVEIRA, A. K. M. de; SOUZA, C. C. de. Distribuição espacial do dano da lagarta do cartucho do milho Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797), em Sidrolândia, Mato Grosso do Sul. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, Campo Grande, MS, v. 9, n. 2, p. 305-314, ago. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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16. | | VIEIRA, L. F. C.; MELOTTO, A. M.; FAVERO, S.; LAURA, V. A. Efeito de diferentes temperaturas na sobrevivência e no crescimento de mudas de guanandi (Calophyllum brasiliense Cambess.). In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE,5., 2009, Campo Grande, MS. [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2009. 1 p. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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18. | | SCHLEDER, E. J. D.; OLIVEIRA, A. K. M. de; FAVERO, S. Caracterização morfológica, viabilidade e vigor de sementes de Tabebuias impetiginosa (Mart.) Standl - Bignoniaceae. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, Campo Grande, MS, v. 7, n. 2, p. 263-269, ago. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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20. | | PONTES, A. P.; LAURA, V. A.; FAVERO, S.; CARDOSO, A. I. I.; DORNAS, M. F. Partenocarpia induzida por ANA ( ácido naftaleno acético) em melancia triplóide. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, jul. 2002. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 42º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2002. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 2, p. 315, jul. 2002. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 26 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
29/04/2009 |
Data da última atualização: |
24/09/2009 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
MONTEIRO, J. A. dos S.; KOLLER, W. W.; FAVERO, S. |
Afiliação: |
JESSYKA ALVES DOS SANTOS MONTEIRO, UNIDERP; WILSON WERNER KOLLER, CNPGC; SÍLVIO FAVERO, UNIDERP. |
Título: |
Ocorrência de besouros coprófagos capturados por dois tipos de atrativos: fonte luminosa e fezes bovinas. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SÉRIES Embrapa: [coletânea de publicações seriadas da Embrapa Gado de Corte - 2006 - 2007 -2008]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2009. |
Páginas: |
10 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Embrapa Gado de Corte. Comunicado técnico, 110). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os besouros coprófagos, popularmente conhecidos como "rola-bostas", ao lado de ácaros e outros insetos predadores ou competidores que atuam nas massas fecais, são grandes parceiros biológicos da pecuária (KOLLER, 1998). Por se alimentarem de fezes, esses besouros constituem a maneira mais prática e economicamente viável da qual se dispõe para remover as massas fecais de bovinos nas pastagens. Além disso, colaboram com a bovinocultura no controle de pragas e parasitos presentes nas fezes bovinas, tais como a mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) e diversas espécies de vermes gastrintestinais (nematódeos). Os coleópteros coprófagos podem proporcionar outros benefícios ao enterrar as fezes dos animais porque aceleram a absorção de nutrientes pelo solo (adubação orgânica), o que evita perdas significativas de nitrogênio, um dos nutrientes de maior custo na conservação das pastagens cultivadas (MIRANDA et al., 2000). Outra contribuição importante é que ao cavar galerias os besouros coprófagos melhoram a aeração do solo e contribuem para a infiltração de água, melhorando as características físicas dele (FINCHER, 1981). Logo, a utilização de besouros coprófagos no controle biológico constitui uma alternativa interessante em comparação ao controle químico convencional, tendo em vista a sua abundância e diversidade relatada para diferentes regiões do Brasil (OLIVEIRA et al., 1996; RODRIGUES; MARCHINI, 1998; PEREIRA et al., 2003; MONTEIRO et al., 2006; RONQUI et al., 2006). A lógica da adoção de estratégias integradas de métodos de controle, valorizando o controle natural, reside no fato de que muitos parasitos, especialmente a mosca-dos-chifres (BARROS et al., 2002; 2007), carrapatos e vermes gastrintestinais, estão se tornando resistentes aos produtos empregados no seu controle. Além disso, o uso inadequado e sistemático de pesticidas interfere na sobrevivência de organismos benéficos presentes nas massas fecais, contribuindo para um controle biológico menos eficiente. Entre esses organismos benéficos, talvez os mais prejudicados sejam os besouros coprófagos. No presente estudo comparou-se a eficácia de captura entre armadilhas tipo alçapão segundo o modelo descrito e proposto por Lobo et al. (1988), comparando a isca tradicional de fezes bovinas com uma fonte de atração luminosa e utilizando recipiente de captura com 54 cm de diâmetro de abertura. O trabalho foi realizado na Fazenda Experimental da Embrapa Gado de Corte, localizada a 20° 27' S e 54° 37' W e a uma altitude aproximada de 530 metros, em Campo Grande, MS, situada na região central de Mato Grosso do Sul. MenosOs besouros coprófagos, popularmente conhecidos como "rola-bostas", ao lado de ácaros e outros insetos predadores ou competidores que atuam nas massas fecais, são grandes parceiros biológicos da pecuária (KOLLER, 1998). Por se alimentarem de fezes, esses besouros constituem a maneira mais prática e economicamente viável da qual se dispõe para remover as massas fecais de bovinos nas pastagens. Além disso, colaboram com a bovinocultura no controle de pragas e parasitos presentes nas fezes bovinas, tais como a mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) e diversas espécies de vermes gastrintestinais (nematódeos). Os coleópteros coprófagos podem proporcionar outros benefícios ao enterrar as fezes dos animais porque aceleram a absorção de nutrientes pelo solo (adubação orgânica), o que evita perdas significativas de nitrogênio, um dos nutrientes de maior custo na conservação das pastagens cultivadas (MIRANDA et al., 2000). Outra contribuição importante é que ao cavar galerias os besouros coprófagos melhoram a aeração do solo e contribuem para a infiltração de água, melhorando as características físicas dele (FINCHER, 1981). Logo, a utilização de besouros coprófagos no controle biológico constitui uma alternativa interessante em comparação ao controle químico convencional, tendo em vista a sua abundância e diversidade relatada para diferentes regiões do Brasil (OLIVEIRA et al., 1996; RODRIGUES; MARCHINI, 1998; PEREIRA et al., 2003; MONTEIRO et al., 2006; RONQUI et al., 2006). A lógica... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Campo Grande; Controle; Mato Grosso do Sul. |
Thesagro: |
Besouro Coprófago; Bovino; Entomologia; Fezes; Parasito de Animal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPGC-2009-09/12396/1/COT110.pdf
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Marc: |
LEADER 03553nam a2200265 a 4500 001 1326858 005 2009-09-24 008 2008 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMONTEIRO, J. A. dos S. 245 $aOcorrência de besouros coprófagos capturados por dois tipos de atrativos$bfonte luminosa e fezes bovinas. 260 $aIn: SÉRIES Embrapa: [coletânea de publicações seriadas da Embrapa Gado de Corte - 2006 - 2007 -2008]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte$c2009 300 $a10 p.$c1 CD-ROM. 490 $a(Embrapa Gado de Corte. Comunicado técnico, 110). 520 $aOs besouros coprófagos, popularmente conhecidos como "rola-bostas", ao lado de ácaros e outros insetos predadores ou competidores que atuam nas massas fecais, são grandes parceiros biológicos da pecuária (KOLLER, 1998). Por se alimentarem de fezes, esses besouros constituem a maneira mais prática e economicamente viável da qual se dispõe para remover as massas fecais de bovinos nas pastagens. Além disso, colaboram com a bovinocultura no controle de pragas e parasitos presentes nas fezes bovinas, tais como a mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) e diversas espécies de vermes gastrintestinais (nematódeos). Os coleópteros coprófagos podem proporcionar outros benefícios ao enterrar as fezes dos animais porque aceleram a absorção de nutrientes pelo solo (adubação orgânica), o que evita perdas significativas de nitrogênio, um dos nutrientes de maior custo na conservação das pastagens cultivadas (MIRANDA et al., 2000). Outra contribuição importante é que ao cavar galerias os besouros coprófagos melhoram a aeração do solo e contribuem para a infiltração de água, melhorando as características físicas dele (FINCHER, 1981). Logo, a utilização de besouros coprófagos no controle biológico constitui uma alternativa interessante em comparação ao controle químico convencional, tendo em vista a sua abundância e diversidade relatada para diferentes regiões do Brasil (OLIVEIRA et al., 1996; RODRIGUES; MARCHINI, 1998; PEREIRA et al., 2003; MONTEIRO et al., 2006; RONQUI et al., 2006). A lógica da adoção de estratégias integradas de métodos de controle, valorizando o controle natural, reside no fato de que muitos parasitos, especialmente a mosca-dos-chifres (BARROS et al., 2002; 2007), carrapatos e vermes gastrintestinais, estão se tornando resistentes aos produtos empregados no seu controle. Além disso, o uso inadequado e sistemático de pesticidas interfere na sobrevivência de organismos benéficos presentes nas massas fecais, contribuindo para um controle biológico menos eficiente. Entre esses organismos benéficos, talvez os mais prejudicados sejam os besouros coprófagos. No presente estudo comparou-se a eficácia de captura entre armadilhas tipo alçapão segundo o modelo descrito e proposto por Lobo et al. (1988), comparando a isca tradicional de fezes bovinas com uma fonte de atração luminosa e utilizando recipiente de captura com 54 cm de diâmetro de abertura. O trabalho foi realizado na Fazenda Experimental da Embrapa Gado de Corte, localizada a 20° 27' S e 54° 37' W e a uma altitude aproximada de 530 metros, em Campo Grande, MS, situada na região central de Mato Grosso do Sul. 650 $aBesouro Coprófago 650 $aBovino 650 $aEntomologia 650 $aFezes 650 $aParasito de Animal 653 $aBrasil 653 $aCampo Grande 653 $aControle 653 $aMato Grosso do Sul 700 1 $aKOLLER, W. W. 700 1 $aFAVERO, S.
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