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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
25/11/2003 |
Data da última atualização: |
15/03/2011 |
Autoria: |
SILVEIRA, M. A. da; MALUF, W. R. |
Título: |
Genetic control of morphological traits in tomato fruits. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Crop Breeding and Applied Biotechnology, Londrina, v. 2, n. 1, p. 17-23, Mar. 2002. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This study was carried out to investigate the inheritance of the tomato fruit shape and other morphological traits in a single (biparental) cross among Nemadoro and Stevens cultivars. The F1' F2 and backcross to both parents generations were obtained and evaluated along with the parental lines in a randomized complete block design with four replications. Mean and variance estimates of genetic parameters were obtained using the models proposed by Mather and Jinks (1982). Genes controlling morphological tomato fruit traits predominantly showed additive effects, but partial dominance was also often displayed. The narrow sense heritability estimate for fruit shape, evaluated by the length/diameter ratio, was 50.18%. The narrow sense heritability at the individual plant level for average fruit weight and number of loculi were high, 67.08% and 87.46%, respectively, indicating favorable conditions for selecting these traits. The additive dominant model was adequate to explain the inheritance of fruit length, pericarp thickness, fruit length/diameter ratio and average locule weight. |
Palavras-Chave: |
Característica morfológica; Cruzamento parental; Cultivar Nemadoro; Cultivar Stevens; Herança. |
Thesagro: |
Lycopersicon Esculentum; Melhoramento; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01755naa a2200229 a 4500 001 1212560 005 2011-03-15 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVEIRA, M. A. da 245 $aGenetic control of morphological traits in tomato fruits. 260 $c2002 520 $aThis study was carried out to investigate the inheritance of the tomato fruit shape and other morphological traits in a single (biparental) cross among Nemadoro and Stevens cultivars. The F1' F2 and backcross to both parents generations were obtained and evaluated along with the parental lines in a randomized complete block design with four replications. Mean and variance estimates of genetic parameters were obtained using the models proposed by Mather and Jinks (1982). Genes controlling morphological tomato fruit traits predominantly showed additive effects, but partial dominance was also often displayed. The narrow sense heritability estimate for fruit shape, evaluated by the length/diameter ratio, was 50.18%. The narrow sense heritability at the individual plant level for average fruit weight and number of loculi were high, 67.08% and 87.46%, respectively, indicating favorable conditions for selecting these traits. The additive dominant model was adequate to explain the inheritance of fruit length, pericarp thickness, fruit length/diameter ratio and average locule weight. 650 $aLycopersicon Esculentum 650 $aMelhoramento 650 $aTomate 653 $aCaracterística morfológica 653 $aCruzamento parental 653 $aCultivar Nemadoro 653 $aCultivar Stevens 653 $aHerança 700 1 $aMALUF, W. R. 773 $tCrop Breeding and Applied Biotechnology, Londrina$gv. 2, n. 1, p. 17-23, Mar. 2002.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/02/2016 |
Data da última atualização: |
15/02/2016 |
Autoria: |
MURTA, A. R.; ABREU JUNIOR, N. B.; OLIVEIRA, L. S.; REIS, E. C. C.; VALENTE, F. L.; GONÇALVES, G. P.; ELEOTÉRIO, R. B.; BORGES, A. P. B. |
Afiliação: |
ALINE R. MURTA, UFV; NILTON B. ABREU JR, UFV; LARISSA S. OLIVEIRA, UFV; EMILY C. CARLO REIS, UFV; FABRÍCIO L. VALENTE, UFV; GUSTAVO P. GONÇALVES, UFV; RENATO B. ELEOTÉRIO, UFV; ANDRÉA P. B. BORGES, UFV. |
Título: |
Perfil epidemiológico e análise microbiológica da infecção de sítio cirúrgico em pacientes humanos e animais de companhia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira v. 35, n.7, p. 652-658, julho 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço prestado e assim promover a redução dos riscos de complicações pósoperatórias. MenosA infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comissão de controle de infecção hospitalar; Infecção hospitalar; Infection control committee. |
Thesaurus NAL: |
Cross infection. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138990/1/Perfil-epidemiologico.pdf
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Marc: |
LEADER 02466naa a2200253 a 4500 001 2036943 005 2016-02-15 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMURTA, A. R. 245 $aPerfil epidemiológico e análise microbiológica da infecção de sítio cirúrgico em pacientes humanos e animais de companhia. 260 $c2015 520 $aA infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço prestado e assim promover a redução dos riscos de complicações pósoperatórias. 650 $aCross infection 653 $aComissão de controle de infecção hospitalar 653 $aInfecção hospitalar 653 $aInfection control committee 700 1 $aABREU JUNIOR, N. B. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S. 700 1 $aREIS, E. C. C. 700 1 $aVALENTE, F. L. 700 1 $aGONÇALVES, G. P. 700 1 $aELEOTÉRIO, R. B. 700 1 $aBORGES, A. P. B. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira$gv. 35, n.7, p. 652-658, julho 2015.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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