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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado; Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
19/07/2011 |
Data da última atualização: |
17/11/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LOUZADA, R. S.; MÜLLER, F. A.; GONÇALVES, R. da S.; NAVA, D. E. |
Afiliação: |
RENATA SALVADOR LOUZADA; FERNANDA APPEL MÜLLER; RAFAEL DA SILVA GONÇALVES; DORI EDSON NAVA, CPACT. |
Título: |
Occurrence and biology of tolype innocens (Burmeister) on blueberry. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 33, n. 1, p. 61-65, 2011. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Tolype innocens (Burmeister, 1878) is reported for the first time damaging blueberry (Vaccinium ashei) plants in Brazil having the caterpillars feeding on leaves and new shoots. T. innocens biology was studied on blueberry leaves in laboratory conditions and then a fertility life table was elaborated. Developmental time and viability of egg, larval and pupal stages and egg-adult period were 15.0 and 35.3, 33.3 and 84.5, 20.6 and 100, and 69.2 days and 45%, respectively. Average pupal weight was 0.840g for the females and 0.580g for the males. The sex ratio was 0.5. Pre-oviposition and oviposition time lasted 6.34 and 12.1 days, respectively. Mean fecundity was 251 eggs per female. Eggs were laid either individually or in masses. Longevity was 19.0 and 20.0 days for males and females, respectively. T. innocens population increased 47 times per generation, with a mean generation time of 77 days, and a finite rate of increase of 1.02. This data on biological parameters will be useful for establishing control strategies. |
Palavras-Chave: |
Pest of temperate fruit; Urticating caterpillar. |
Thesagro: |
Praga. |
Thesaurus Nal: |
Lepidoptera. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 01627naa a2200205 a 4500 001 1906170 005 2011-11-17 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOUZADA, R. S. 245 $aOccurrence and biology of tolype innocens (Burmeister) on blueberry. 260 $c2011 520 $aTolype innocens (Burmeister, 1878) is reported for the first time damaging blueberry (Vaccinium ashei) plants in Brazil having the caterpillars feeding on leaves and new shoots. T. innocens biology was studied on blueberry leaves in laboratory conditions and then a fertility life table was elaborated. Developmental time and viability of egg, larval and pupal stages and egg-adult period were 15.0 and 35.3, 33.3 and 84.5, 20.6 and 100, and 69.2 days and 45%, respectively. Average pupal weight was 0.840g for the females and 0.580g for the males. The sex ratio was 0.5. Pre-oviposition and oviposition time lasted 6.34 and 12.1 days, respectively. Mean fecundity was 251 eggs per female. Eggs were laid either individually or in masses. Longevity was 19.0 and 20.0 days for males and females, respectively. T. innocens population increased 47 times per generation, with a mean generation time of 77 days, and a finite rate of increase of 1.02. This data on biological parameters will be useful for establishing control strategies. 650 $aLepidoptera 650 $aPraga 653 $aPest of temperate fruit 653 $aUrticating caterpillar 700 1 $aMÜLLER, F. A. 700 1 $aGONÇALVES, R. da S. 700 1 $aNAVA, D. E. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 33, n. 1, p. 61-65, 2011.
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/02/2016 |
Data da última atualização: |
15/02/2016 |
Autoria: |
MURTA, A. R.; ABREU JUNIOR, N. B.; OLIVEIRA, L. S.; REIS, E. C. C.; VALENTE, F. L.; GONÇALVES, G. P.; ELEOTÉRIO, R. B.; BORGES, A. P. B. |
Afiliação: |
ALINE R. MURTA, UFV; NILTON B. ABREU JR, UFV; LARISSA S. OLIVEIRA, UFV; EMILY C. CARLO REIS, UFV; FABRÍCIO L. VALENTE, UFV; GUSTAVO P. GONÇALVES, UFV; RENATO B. ELEOTÉRIO, UFV; ANDRÉA P. B. BORGES, UFV. |
Título: |
Perfil epidemiológico e análise microbiológica da infecção de sítio cirúrgico em pacientes humanos e animais de companhia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira v. 35, n.7, p. 652-658, julho 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço prestado e assim promover a redução dos riscos de complicações pósoperatórias. MenosA infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comissão de controle de infecção hospitalar; Infecção hospitalar; Infection control committee. |
Thesaurus NAL: |
Cross infection. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138990/1/Perfil-epidemiologico.pdf
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Marc: |
LEADER 02466naa a2200253 a 4500 001 2036943 005 2016-02-15 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMURTA, A. R. 245 $aPerfil epidemiológico e análise microbiológica da infecção de sítio cirúrgico em pacientes humanos e animais de companhia. 260 $c2015 520 $aA infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço prestado e assim promover a redução dos riscos de complicações pósoperatórias. 650 $aCross infection 653 $aComissão de controle de infecção hospitalar 653 $aInfecção hospitalar 653 $aInfection control committee 700 1 $aABREU JUNIOR, N. B. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S. 700 1 $aREIS, E. C. C. 700 1 $aVALENTE, F. L. 700 1 $aGONÇALVES, G. P. 700 1 $aELEOTÉRIO, R. B. 700 1 $aBORGES, A. P. B. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira$gv. 35, n.7, p. 652-658, julho 2015.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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