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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
03/12/2012 |
Data da última atualização: |
03/12/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ALMEIDA, U. O. de; VIEIRA JUNIOR, J. R.; FERNANDES, C. de F.; ANTUNES JÚNIOR, H.; SANTANA, L. S.; MINOSSO, S. C. C.; SILVA, J. C. C. da; SILVA, C. M. da; SILVA, D. S. G. da; MATOS, S. I. de; RODRIGUES, M. M. |
Afiliação: |
UELITON OLIVEIRA DE ALMEIDA, Bolsista PIBIC/CNPq/Embrapa Rondônia; JOSE ROBERTO VIEIRA JUNIOR, CPAF-RO; CLEBERSON DE FREITAS FERNANDES, CPAF-RO; HILDEBRANDO ANTUNES JÚNIOR, Bolsista PIBIC/CNPq/Embrapa Rondônia; LUZINEI SATORI SANTANA, Bolsista FUNAPE/Embrapa Rondônia; SHIRLEI CRISTINA CERQUEIRA MINOSSO, Bolsista PIBIC/CNPq/Embrapa Rondônia; JOSIELY CRISTINA CARNEIRO DA SILVA, Estagiária Embrapa Rondônia; CHARLY MARTINS DA SILVA, Estagiário Embrapa Rondônia; DOMINGOS SAVIO GOMES DA SILVA, CPAF-RO; SARA INÁCIA DE MATOS, Estagiária Embrapa Rondônia; MARCELA MARTINS RODRIGUES, Estagiária Embrapa Rondônia. |
Título: |
Controle biológico da teia micélica (Rhizoctonia solani) do feijoeiro comum por rizobactérias em condições de campo. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO À PESQUISA DA EMBRAPA RONDÔNIA, 2., 2011, Porto Velho. Anais... Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2011. 70p. (Embrapa Rondônia. Documentos, 146). p. 68. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mela-do-feijoeiro é a principal doença da cultura na região Norte do Brasil, podendo inviabilizar o cultivo de feijão se as condições forem favoráveis à doença. Os métodos tradicionais não têm sido eficientes para controlar a doença. Assim, neste trabalho, buscou-se testar oito rizobactérias (RZ 26, RZ 39, RZ 53, RZ 60, RZ 71, RZ 94, RZ 96 e RZ 115) obtidas de plantios de feijoeiro nos campos experimentais da Embrapa Rondônia e previamente selecionadas em casa de vegetação. |
Palavras-Chave: |
Mela ou teia micélica. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Rhizoctonia Solani. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/71289/1/68-doc146-2encontroiniciacaoapesquisa-1.pdf
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Marc: |
LEADER 01486nam a2200265 a 4500 001 1941060 005 2012-12-03 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, U. O. de 245 $aControle biológico da teia micélica (Rhizoctonia solani) do feijoeiro comum por rizobactérias em condições de campo.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE INICIAÇÃO À PESQUISA DA EMBRAPA RONDÔNIA, 2., 2011, Porto Velho. Anais... Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2011. 70p. (Embrapa Rondônia. Documentos, 146). p. 68.$c2011 520 $aA mela-do-feijoeiro é a principal doença da cultura na região Norte do Brasil, podendo inviabilizar o cultivo de feijão se as condições forem favoráveis à doença. Os métodos tradicionais não têm sido eficientes para controlar a doença. Assim, neste trabalho, buscou-se testar oito rizobactérias (RZ 26, RZ 39, RZ 53, RZ 60, RZ 71, RZ 94, RZ 96 e RZ 115) obtidas de plantios de feijoeiro nos campos experimentais da Embrapa Rondônia e previamente selecionadas em casa de vegetação. 650 $aControle Biológico 650 $aRhizoctonia Solani 653 $aMela ou teia micélica 700 1 $aVIEIRA JUNIOR, J. R. 700 1 $aFERNANDES, C. de F. 700 1 $aANTUNES JÚNIOR, H. 700 1 $aSANTANA, L. S. 700 1 $aMINOSSO, S. C. C. 700 1 $aSILVA, J. C. C. da 700 1 $aSILVA, C. M. da 700 1 $aSILVA, D. S. G. da 700 1 $aMATOS, S. I. de 700 1 $aRODRIGUES, M. M.
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Registro original: |
Embrapa Rondônia (CPAF-RO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
02/02/2011 |
Data da última atualização: |
02/02/2011 |
Autoria: |
SANTOS, S. A.; McMANUS, C.; ALBUQUERQUE, M. do S. M.; SILVA, G. A. da; EGITO, A. A. do; JULIANO, R. S. |
Afiliação: |
SANDRA APARECIDA SANTOS, CPAP; Concepta McManus, UNB; MARIA DO SOCORRO MAUES ALBUQUERQUE, CENARGEN; GIANNI AGUIAR DA SILVA, UNESP-Botucatu; ANDREA ALVES DO EGITO, CNPGC; RAQUEL SOARES JULIANO, CPAP. |
Título: |
Termografia em cavalos pantaneiros: temperatura da narina e focinho como indicador de tolerância ao exercício e ao calor. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 550 p. (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). Editora técnica Clara Oliveira Goedert. |
Páginas: |
p. 22 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região Pantaneira apresenta temperaturas ambientes elevadas durante grande parte do ano, e somente as raças naturalizadas e tolerantes ao calor são realmente adaptadas a estes ambientes. Nesta condição, o excesso de calor geralmente é eliminado por mecanismos de evaporação que ocorre na superfície cutânea e no trato respiratório. Métodos práticos para avaliar a tolerância ao calor desses animais são necessários. A termografia infravermelho é uma ferramenta não invasiva que mede a temperatura superficial pelo método infravermelho. Este estudo teve como objetivo avaliar se a variação térmica da narina e focinho de cavalos Pantaneiros submetidos a diferentes intensidades de exercício. O estudo foi efetuado na fazenda Nhumirim, sub-região da Nhecolândia, Pantanal. Dez cavalos castrados de trabalho foram submetidos a cinco tipos de exercício: passo, trote, trote comprido, galope e corrida numa distância de 1000 metros, em delineamento quadrado
latino (5 tipos de exercício x 5 animais). Foram realizados dois quadrados por dia, das 10:00 às 14:00 horas, horário mais quente do dia. A temperatura média (TA) neste período foi registrada. Após cada exercício, foram medidas a freqüência respiratória (FR) e a temperatura retal (TR). O focinho e a fossa nasal de cada cavalo foram fotografados com a utilização de câmara termográfica no momento da expiração do ar. Os animais também foram avaliados em repouso (referência). As imagens termográficas de focinho e narinas foram analisadas por programa especifico, considerando a média da temperatura de área de focinho e narina. Por meio de análise discriminante verificou-se que as variáveis mais importantes na separação dos grupos em função do exercício foram FR, TR e temperatura do focinho. Por meio de análise canônica foram avaliadas todas as medidas em conjunto e observou-se separação de dois grupos principais: animais em repouso e nas demais MenosA região Pantaneira apresenta temperaturas ambientes elevadas durante grande parte do ano, e somente as raças naturalizadas e tolerantes ao calor são realmente adaptadas a estes ambientes. Nesta condição, o excesso de calor geralmente é eliminado por mecanismos de evaporação que ocorre na superfície cutânea e no trato respiratório. Métodos práticos para avaliar a tolerância ao calor desses animais são necessários. A termografia infravermelho é uma ferramenta não invasiva que mede a temperatura superficial pelo método infravermelho. Este estudo teve como objetivo avaliar se a variação térmica da narina e focinho de cavalos Pantaneiros submetidos a diferentes intensidades de exercício. O estudo foi efetuado na fazenda Nhumirim, sub-região da Nhecolândia, Pantanal. Dez cavalos castrados de trabalho foram submetidos a cinco tipos de exercício: passo, trote, trote comprido, galope e corrida numa distância de 1000 metros, em delineamento quadrado
latino (5 tipos de exercício x 5 animais). Foram realizados dois quadrados por dia, das 10:00 às 14:00 horas, horário mais quente do dia. A temperatura média (TA) neste período foi registrada. Após cada exercício, foram medidas a freqüência respiratória (FR) e a temperatura retal (TR). O focinho e a fossa nasal de cada cavalo foram fotografados com a utilização de câmara termográfica no momento da expiração do ar. Os animais também foram avaliados em repouso (referência). As imagens termográficas de focinho e narinas foram analisadas por ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fisiologia do exercício; Freqüência respiratória; Raças naturalizadas. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03096naa a2200229 a 4500 001 1875478 005 2011-02-02 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, S. A. 245 $aTermografia em cavalos pantaneiros$btemperatura da narina e focinho como indicador de tolerância ao exercício e ao calor.$h[electronic resource] 260 $c2010 300 $ap. 22 520 $aA região Pantaneira apresenta temperaturas ambientes elevadas durante grande parte do ano, e somente as raças naturalizadas e tolerantes ao calor são realmente adaptadas a estes ambientes. Nesta condição, o excesso de calor geralmente é eliminado por mecanismos de evaporação que ocorre na superfície cutânea e no trato respiratório. Métodos práticos para avaliar a tolerância ao calor desses animais são necessários. A termografia infravermelho é uma ferramenta não invasiva que mede a temperatura superficial pelo método infravermelho. Este estudo teve como objetivo avaliar se a variação térmica da narina e focinho de cavalos Pantaneiros submetidos a diferentes intensidades de exercício. O estudo foi efetuado na fazenda Nhumirim, sub-região da Nhecolândia, Pantanal. Dez cavalos castrados de trabalho foram submetidos a cinco tipos de exercício: passo, trote, trote comprido, galope e corrida numa distância de 1000 metros, em delineamento quadrado latino (5 tipos de exercício x 5 animais). Foram realizados dois quadrados por dia, das 10:00 às 14:00 horas, horário mais quente do dia. A temperatura média (TA) neste período foi registrada. Após cada exercício, foram medidas a freqüência respiratória (FR) e a temperatura retal (TR). O focinho e a fossa nasal de cada cavalo foram fotografados com a utilização de câmara termográfica no momento da expiração do ar. Os animais também foram avaliados em repouso (referência). As imagens termográficas de focinho e narinas foram analisadas por programa especifico, considerando a média da temperatura de área de focinho e narina. Por meio de análise discriminante verificou-se que as variáveis mais importantes na separação dos grupos em função do exercício foram FR, TR e temperatura do focinho. Por meio de análise canônica foram avaliadas todas as medidas em conjunto e observou-se separação de dois grupos principais: animais em repouso e nas demais 653 $aFisiologia do exercício 653 $aFreqüência respiratória 653 $aRaças naturalizadas 700 1 $aMcMANUS, C. 700 1 $aALBUQUERQUE, M. do S. M. 700 1 $aSILVA, G. A. da 700 1 $aEGITO, A. A. do 700 1 $aJULIANO, R. S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 550 p. (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). Editora técnica Clara Oliveira Goedert.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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