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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
28/07/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, R. C. S. da; KIILL, L. H. P. |
Afiliação: |
RAÍRA CARINE SANTANA DA SILVA, Bolsista Pibic/CNPq; LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA. |
Título: |
Propagação, fenologia e biologia reprodutiva de Oxalis psoraleoides Kunth (Oxalidaceae). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 12., 2017, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2017. |
Páginas: |
p. 228-233. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 279). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo avaliar a propagação vegetativa, o comportamento fenológico e a biologia reprodutiva dessa espécie objetivando seu cultivo em vaso. |
Palavras-Chave: |
Oxalis psoraleoides; Planta da Caatinga; Velame vultoso. |
Thesagro: |
Caatinga; Planta ornamental; Reprodução vegetal; Vegetação nativa. |
Thesaurus Nal: |
Plant breeding. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162172/1/Artigo.30.pdf
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Marc: |
LEADER 00996nam a2200241 a 4500 001 2073309 005 2018-01-16 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, R. C. S. da 245 $aPropagação, fenologia e biologia reprodutiva de Oxalis psoraleoides Kunth (Oxalidaceae).$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 12., 2017, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido$c2017 300 $ap. 228-233. 490 $a(Embrapa Semiárido. Documentos, 279). 520 $aEste trabalho teve como objetivo avaliar a propagação vegetativa, o comportamento fenológico e a biologia reprodutiva dessa espécie objetivando seu cultivo em vaso. 650 $aPlant breeding 650 $aCaatinga 650 $aPlanta ornamental 650 $aReprodução vegetal 650 $aVegetação nativa 653 $aOxalis psoraleoides 653 $aPlanta da Caatinga 653 $aVelame vultoso 700 1 $aKIILL, L. H. P.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
18/04/2018 |
Data da última atualização: |
13/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
DUARTE, J. A. P. |
Afiliação: |
JOYCE ANANDA PAIXÃO DUARTE. |
Título: |
Composição florística, estrutura e infuência de fatores ambientais em florestas degradadas e sucessionais da mesorregião Sudeste paraense. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
76 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Ademir Roberto Ruschel, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientadora: Gracialda Costa Ferreira. |
Conteúdo: |
Apesar das taxas de desmatamento terem reduzido nos últimos anos, a degradação florestal tem sido crescente na Amazônia através da exploração predatória dos recursos naturais que está intimamente associados ao histórico de ocupação, onde a Mesorregião Sudeste Paraense está inserida como uma das áreas mais críticas de desflorestamento por frentes pioneiras. Buscou-se comparar a composição e a estrutura fitossociológica em florestas degradadas e sucessionais em dois estratos arbóreos (médio e superior), e analisar a influência de fatores ambientais, como solo e altitude na distribuição das espécies em áreas alteradas antopropicamente. O estudo abrangeu os municípios de Paragominas, Dom Eliseu, Ulianópolis e Rondon, pertencentes à Mesorregião Sudeste Paraense, onde foi implantada 63 parcelas de 10m x 250m para mensurar os indivíduos do estrato superior e, no interior destas, parcelas10m x 10m para indivíduos do estrato médio em florestas primárias degradadas e florestas secundárias em estágio inicial e intermediário de sucessão classificadas de acordo INSTRUÇÃO NORMATIVA 08 de 28/10/2015, DOE 33.003 de 03/11/2015. Foram realizadas análises químicas e granulométricas do solo e obtidas as altitudes reais de cada parcela através de imagens de satélites e ferramentas de geoprocessamento. As florestas alteradas apresentaram composições e estruturas diferenciadas, podendo estar sendo influenciada pelo histórico de uso da terra, a maior riqueza e diversidade estiveram em áreas de florestas degradadas, no entanto a maior quantidade de indivíduos em florestas secundárias no estágio intermediário. A presença de Vismia e Cecropia presentes nas florestas secundárias, são indícios de floresta que tiveram o histórico de uso da terra de forma intensiva e Swartzia sp. e Pouteria sp., foram espécies indicadoras da mudança do trajeto sucessional das florestas degradadas. Os fatores ambientais influenciam na composição e distribuição das espécies representadas pelas variáveis de teores de potássio no solo no estrato médio e sódio, areia grossa e altitude no estrato superior. As florestas secundárias em estágio intermediário apresentaram as melhores taxas de indicadores da melhoria do solo em florestas alteradas. O tipo florestal ou cobertura representadas pelas classifições pré-estabelecidas neste estudo, floresta secundária em estáfio inicial e interemediário e floresta degradada apresentaram correlação para ambos estratos, podendo ser um resultado ligado ao histórico de uso da terra MenosApesar das taxas de desmatamento terem reduzido nos últimos anos, a degradação florestal tem sido crescente na Amazônia através da exploração predatória dos recursos naturais que está intimamente associados ao histórico de ocupação, onde a Mesorregião Sudeste Paraense está inserida como uma das áreas mais críticas de desflorestamento por frentes pioneiras. Buscou-se comparar a composição e a estrutura fitossociológica em florestas degradadas e sucessionais em dois estratos arbóreos (médio e superior), e analisar a influência de fatores ambientais, como solo e altitude na distribuição das espécies em áreas alteradas antopropicamente. O estudo abrangeu os municípios de Paragominas, Dom Eliseu, Ulianópolis e Rondon, pertencentes à Mesorregião Sudeste Paraense, onde foi implantada 63 parcelas de 10m x 250m para mensurar os indivíduos do estrato superior e, no interior destas, parcelas10m x 10m para indivíduos do estrato médio em florestas primárias degradadas e florestas secundárias em estágio inicial e intermediário de sucessão classificadas de acordo INSTRUÇÃO NORMATIVA 08 de 28/10/2015, DOE 33.003 de 03/11/2015. Foram realizadas análises químicas e granulométricas do solo e obtidas as altitudes reais de cada parcela através de imagens de satélites e ferramentas de geoprocessamento. As florestas alteradas apresentaram composições e estruturas diferenciadas, podendo estar sendo influenciada pelo histórico de uso da terra, a maior riqueza e diversidade estiveram em áreas de flor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Altitudes; Composição florística; Estágios sucessionais. |
Thesagro: |
Solo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175640/1/Dissertacao-Joyce-Amanda-Paixao.pdf
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Marc: |
LEADER 03346nam a2200181 a 4500 001 2090702 005 2023-01-13 008 2016 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aDUARTE, J. A. P. 245 $aComposição florística, estrutura e infuência de fatores ambientais em florestas degradadas e sucessionais da mesorregião Sudeste paraense.$h[electronic resource] 260 $a2016.$c2016 300 $a76 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Ademir Roberto Ruschel, Embrapa Amazônia Oriental; Co-orientadora: Gracialda Costa Ferreira. 520 $aApesar das taxas de desmatamento terem reduzido nos últimos anos, a degradação florestal tem sido crescente na Amazônia através da exploração predatória dos recursos naturais que está intimamente associados ao histórico de ocupação, onde a Mesorregião Sudeste Paraense está inserida como uma das áreas mais críticas de desflorestamento por frentes pioneiras. Buscou-se comparar a composição e a estrutura fitossociológica em florestas degradadas e sucessionais em dois estratos arbóreos (médio e superior), e analisar a influência de fatores ambientais, como solo e altitude na distribuição das espécies em áreas alteradas antopropicamente. O estudo abrangeu os municípios de Paragominas, Dom Eliseu, Ulianópolis e Rondon, pertencentes à Mesorregião Sudeste Paraense, onde foi implantada 63 parcelas de 10m x 250m para mensurar os indivíduos do estrato superior e, no interior destas, parcelas10m x 10m para indivíduos do estrato médio em florestas primárias degradadas e florestas secundárias em estágio inicial e intermediário de sucessão classificadas de acordo INSTRUÇÃO NORMATIVA 08 de 28/10/2015, DOE 33.003 de 03/11/2015. Foram realizadas análises químicas e granulométricas do solo e obtidas as altitudes reais de cada parcela através de imagens de satélites e ferramentas de geoprocessamento. As florestas alteradas apresentaram composições e estruturas diferenciadas, podendo estar sendo influenciada pelo histórico de uso da terra, a maior riqueza e diversidade estiveram em áreas de florestas degradadas, no entanto a maior quantidade de indivíduos em florestas secundárias no estágio intermediário. A presença de Vismia e Cecropia presentes nas florestas secundárias, são indícios de floresta que tiveram o histórico de uso da terra de forma intensiva e Swartzia sp. e Pouteria sp., foram espécies indicadoras da mudança do trajeto sucessional das florestas degradadas. Os fatores ambientais influenciam na composição e distribuição das espécies representadas pelas variáveis de teores de potássio no solo no estrato médio e sódio, areia grossa e altitude no estrato superior. As florestas secundárias em estágio intermediário apresentaram as melhores taxas de indicadores da melhoria do solo em florestas alteradas. O tipo florestal ou cobertura representadas pelas classifições pré-estabelecidas neste estudo, floresta secundária em estáfio inicial e interemediário e floresta degradada apresentaram correlação para ambos estratos, podendo ser um resultado ligado ao histórico de uso da terra 650 $aSolo 653 $aAltitudes 653 $aComposição florística 653 $aEstágios sucessionais
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