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| Registros recuperados : 393 | |
| 69. |  | DRUMOND, M. A.; SILVA, A. F. da. Fitosociologia y composicion floristica del bosque Salao Dourado del Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. In: CONGRESO LATINOAMERICANO IUFRO, 1., 1998, Valdivia, Chile, 1998. Actas... Valdivia: IUFRO, 1998. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| 75. | | DRUMOND, M. A.; LIMA, P. C. F. Sombreamento na producao de mudas de Leucenia e cumaru. In: CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1.; CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitiba. Floresta para o Desenvolvimento: Política, Ambiente, Tecnologia e Mercado: anais. São Paulo: SBS; [S.l.]: SBEF, 1993. v.1, p.309-311.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| 78. | | DRUMOND, M. A.; PIRES, I. E.; BRITO, J. D. Algarobeira: uma alternativa para preservar as espécies nativas do Nordeste semi-árido. Silvicultura, São Paulo, v. 10, n. 37, p. 51-53, 1984. Edição dos Anais do 1 Seminário sobre Potencialidade Florestal do Semi-árido Brasileiro, João Pessoa, 1984.| Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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| Registros recuperados : 393 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
11/12/2003 |
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Data da última atualização: |
14/05/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
LIMA, A. Q.; LIMA, P. C. F.; DRUMOND, M. A. |
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Afiliação: |
PAULO CESAR FERNANDES LIMA, CPATSA; MARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSA. |
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Título: |
Recuperação de áreas degradadas da mineração Caraíba. |
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Ano de publicação: |
2003 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DA MINERAÇÃO, 1., 2003, Salvador. Anais... Salvador: SICM/COMIN, 2003. |
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Páginas: |
p. 73-78 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O presente trabalho relata o plantio de espécies florestais e agrícolas na recuperação da barragem de rejeito e áreas de empréstimos da Mineração Caraíba S/A. A mina, situada na região Semi-árida do Nordeste do Brasil, no Estado da Bahia, tem como atividade principal a extração e beneficiamento do minério de cobre. A atividade de mineração altera as áreas naturais pelo acúmulo de rejeitos finos e estéreis, e a retirada da camada superior de solo causando impactos ambientais indesejáveis. A escolha de espécies e técnica de plantio é fundamental neste processo. Para reduzir estes danos, espécies arbóreas e arbustivas vêm sendo plantadas, após seleção prévia das espécies. Este trabalho vem sendo executado desde 1998 em três fases, sendo a primeira, a análise do solo, o clima, a caracterização florística e fitossociológica da vegetação circunvizinha à barragem de rejeito. A segunda fase, o plantio experimental de espécies para a revegetação das áreas degradadas pela deposição de rejeitos e eliminação da camada superior do solo, utilizadas no recapeamento das estradas de circulação da mina de céu aberto. Na terceira fase, foi realizada a revegetação em grande escala da barragem de rejeito com as espécies selecionadas, onde foram plantadas o eucalípto (Eucalyptus camaldulensis), leucena (Leucaena leucocephala), algarobeira (Prosopis juliflora), juazeiro (Ziziphus joazeiro), moringa (Moringa oleifera), sinamomo (Melia azedarach), turquia (Parkinsonia aculeata), gliricídia (Gliricídia sepium), sisal (Agave sisalana) e palma forrageira (Opuntia fícus indica), dentre outras, perfazendo um total de 240 ha e das áreas de empréstimos com o plantio de 77 ha nas, em 5 anos de atividade. MenosO presente trabalho relata o plantio de espécies florestais e agrícolas na recuperação da barragem de rejeito e áreas de empréstimos da Mineração Caraíba S/A. A mina, situada na região Semi-árida do Nordeste do Brasil, no Estado da Bahia, tem como atividade principal a extração e beneficiamento do minério de cobre. A atividade de mineração altera as áreas naturais pelo acúmulo de rejeitos finos e estéreis, e a retirada da camada superior de solo causando impactos ambientais indesejáveis. A escolha de espécies e técnica de plantio é fundamental neste processo. Para reduzir estes danos, espécies arbóreas e arbustivas vêm sendo plantadas, após seleção prévia das espécies. Este trabalho vem sendo executado desde 1998 em três fases, sendo a primeira, a análise do solo, o clima, a caracterização florística e fitossociológica da vegetação circunvizinha à barragem de rejeito. A segunda fase, o plantio experimental de espécies para a revegetação das áreas degradadas pela deposição de rejeitos e eliminação da camada superior do solo, utilizadas no recapeamento das estradas de circulação da mina de céu aberto. Na terceira fase, foi realizada a revegetação em grande escala da barragem de rejeito com as espécies selecionadas, onde foram plantadas o eucalípto (Eucalyptus camaldulensis), leucena (Leucaena leucocephala), algarobeira (Prosopis juliflora), juazeiro (Ziziphus joazeiro), moringa (Moringa oleifera), sinamomo (Melia azedarach), turquia (Parkinsonia aculeata), gliricídia (Gliricíd... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Área degradada; Bahia; Mineração Caraíba; Recuperação; Rejeito de mineração; Semi-Árido. |
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Thesagro: |
Ciência Florestal; Mineração. |
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Thesaurus NAL: |
Forestry development. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/176765/1/Seminario-da-sustentabilidade-ambiental-da-mineracao-p.73-78-2003.pdf
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Marc: |
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520 $aO presente trabalho relata o plantio de espécies florestais e agrícolas na recuperação da barragem de rejeito e áreas de empréstimos da Mineração Caraíba S/A. A mina, situada na região Semi-árida do Nordeste do Brasil, no Estado da Bahia, tem como atividade principal a extração e beneficiamento do minério de cobre. A atividade de mineração altera as áreas naturais pelo acúmulo de rejeitos finos e estéreis, e a retirada da camada superior de solo causando impactos ambientais indesejáveis. A escolha de espécies e técnica de plantio é fundamental neste processo. Para reduzir estes danos, espécies arbóreas e arbustivas vêm sendo plantadas, após seleção prévia das espécies. Este trabalho vem sendo executado desde 1998 em três fases, sendo a primeira, a análise do solo, o clima, a caracterização florística e fitossociológica da vegetação circunvizinha à barragem de rejeito. A segunda fase, o plantio experimental de espécies para a revegetação das áreas degradadas pela deposição de rejeitos e eliminação da camada superior do solo, utilizadas no recapeamento das estradas de circulação da mina de céu aberto. Na terceira fase, foi realizada a revegetação em grande escala da barragem de rejeito com as espécies selecionadas, onde foram plantadas o eucalípto (Eucalyptus camaldulensis), leucena (Leucaena leucocephala), algarobeira (Prosopis juliflora), juazeiro (Ziziphus joazeiro), moringa (Moringa oleifera), sinamomo (Melia azedarach), turquia (Parkinsonia aculeata), gliricídia (Gliricídia sepium), sisal (Agave sisalana) e palma forrageira (Opuntia fícus indica), dentre outras, perfazendo um total de 240 ha e das áreas de empréstimos com o plantio de 77 ha nas, em 5 anos de atividade.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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