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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
06/11/2012 |
Data da última atualização: |
06/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, L. M. de J.; SOUZA, A. da S.; SOUZA, F. V. D. |
Afiliação: |
LEILA MARIA DE JESUS PEREIRA, Fapesb; ANTONIO DA SILVA SOUZA, CNPMF; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF. |
Título: |
Multiplicação e conservação de orquídeas da Mata Atlântica e Caatinga. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 6., 2012, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Embora seja possível encontrar orquídeas praticamente em todo o tipo de habitats (exceto nos desertos mais extremos e nas zonas polares), elas atingem a sua máxima diversidade nas regiões tropicais. No entanto, devido a diversos fatores, muitas espécies de orquídeas estão ameaçadas de extinção, tornando-se necessária a adoção de medidas que evitem perdas dentro da família Orchidaceae. |
Palavras-Chave: |
Cultura de tecidos; Micropropagação de plantas; Orquídeas; Preservação de germoplasma. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/69537/1/207-12-Leila-AntonioSouza.pdf
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Marc: |
LEADER 01071nam a2200181 a 4500 001 1938991 005 2012-11-06 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, L. M. de J. 245 $aMultiplicação e conservação de orquídeas da Mata Atlântica e Caatinga.$h[electronic resource] 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 6., 2012, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura$c2012 520 $aEmbora seja possível encontrar orquídeas praticamente em todo o tipo de habitats (exceto nos desertos mais extremos e nas zonas polares), elas atingem a sua máxima diversidade nas regiões tropicais. No entanto, devido a diversos fatores, muitas espécies de orquídeas estão ameaçadas de extinção, tornando-se necessária a adoção de medidas que evitem perdas dentro da família Orchidaceae. 653 $aCultura de tecidos 653 $aMicropropagação de plantas 653 $aOrquídeas 653 $aPreservação de germoplasma 700 1 $aSOUZA, A. da S. 700 1 $aSOUZA, F. V. D.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
23/09/2002 |
Data da última atualização: |
20/03/2019 |
Autoria: |
DOBEREINER, J.; INADA, T.; TOKARNIA, C. H. |
Afiliação: |
JURGEN DOBEREINER, Instituto de Pesquisa Agropecuaria do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Anatomia Patológica; TETSUO INADA, Instituto de Pesquisa Agropecuaria do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Anatomia Patológica; CARLOS HUBINGER TOKARNIA, Instituto de Pesquisa Agropecuaria do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Anatomia Patológica. |
Título: |
"Cara inchada", doença peridentária em bovinos. |
Ano de publicação: |
1974 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 9, n. 7, p. 63-85, 1974. |
Série: |
(Veterinária). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: "Cara inchada", a periodontal disease of cattle. |
Conteúdo: |
Foi estudada em Mato Grosso, Brasil, a "cara inchada", doença de bovinos jovens, que se Caracteriza clinicamente, no seu estado avançado de evolução, por um processo inflamatório peridentário com afrouxamento e perda de dentes premolares e molares e com abaulamento ósseo maxilar e menos freqüentemente mandibular. Os animais afetados emagrecem e grande parte morre por desnutrição. Os estudos foram realizados em bovinos zebu e mestiços zebu. A "cara inchada- foi observada em regiões onde os pastos, na maior parte de capim-colonião (Pannicum maximum), eram formados após a derrubada de matas em terras férteis de baixada. Em regiões vizinhas, de topografia mais elevada e de vegetação de cerrado, a doença não foi constatada. Através de exames da cavidade bucal de cerca de 1.500 bovinos de até 1 ano de idade, foi constatada a incidência média da doença em 6% dos animais, havendo uma propriedade alcançado o índice de 22,6% de bezerros afetados. Pelos exames clínicos e pelas necropsias de 30 bovinos com a doença, revelou-se que o processo parlamentário incipiente já pode estar presente em bezerros com 1 mês de idade. Parece que os bovinos são susceptíveis à instalação do processo parlamentário da "cara inchada" somente até a idade de aproximadamente 2 anos e meio. A lesão incipiente da doença, essencialmente de natureza não inflamatória, inicia-se em bezerros novos na papila interdentária entre os dentes P2 e P. maxilares, consistindo na formação de bolsa paradentária. A penetração de partículas de alimentos e outros corpos estranhos complica o processo que resulta finalmente numa peridentite purulenta e periostite crônica ossificante. Os dados clínicos, anátomo e histopatológicos mostram que a doença afeta inicialmente o paradêncio de animais com dentes em erupção e crescimento, possivelmente devido a tinia deficiência na regeneração fisiológica e reparação de) tecido conjuntivo paradentário. Concluiu-se que a "cara inchada- dos bovinos deve ser causada por um ou mais fatores ligados à alimentação. MenosFoi estudada em Mato Grosso, Brasil, a "cara inchada", doença de bovinos jovens, que se Caracteriza clinicamente, no seu estado avançado de evolução, por um processo inflamatório peridentário com afrouxamento e perda de dentes premolares e molares e com abaulamento ósseo maxilar e menos freqüentemente mandibular. Os animais afetados emagrecem e grande parte morre por desnutrição. Os estudos foram realizados em bovinos zebu e mestiços zebu. A "cara inchada- foi observada em regiões onde os pastos, na maior parte de capim-colonião (Pannicum maximum), eram formados após a derrubada de matas em terras férteis de baixada. Em regiões vizinhas, de topografia mais elevada e de vegetação de cerrado, a doença não foi constatada. Através de exames da cavidade bucal de cerca de 1.500 bovinos de até 1 ano de idade, foi constatada a incidência média da doença em 6% dos animais, havendo uma propriedade alcançado o índice de 22,6% de bezerros afetados. Pelos exames clínicos e pelas necropsias de 30 bovinos com a doença, revelou-se que o processo parlamentário incipiente já pode estar presente em bezerros com 1 mês de idade. Parece que os bovinos são susceptíveis à instalação do processo parlamentário da "cara inchada" somente até a idade de aproximadamente 2 anos e meio. A lesão incipiente da doença, essencialmente de natureza não inflamatória, inicia-se em bezerros novos na papila interdentária entre os dentes P2 e P. maxilares, consistindo na formação de bolsa paradentária. A penetração d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Paradentite; peridentite; periostite alveolar; periostite crônica ossificante; piorréia alveolar. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193980/1/Cara-inchada-doenca-peridentaria-em-bovinos.pdf
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Marc: |
LEADER 02794naa a2200229 a 4500 001 1108527 005 2019-03-20 008 1974 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDOBEREINER, J. 245 $a"Cara inchada", doença peridentária em bovinos. 260 $c1974 490 $a(Veterinária). 500 $aTítulo em inglês: "Cara inchada", a periodontal disease of cattle. 520 $aFoi estudada em Mato Grosso, Brasil, a "cara inchada", doença de bovinos jovens, que se Caracteriza clinicamente, no seu estado avançado de evolução, por um processo inflamatório peridentário com afrouxamento e perda de dentes premolares e molares e com abaulamento ósseo maxilar e menos freqüentemente mandibular. Os animais afetados emagrecem e grande parte morre por desnutrição. Os estudos foram realizados em bovinos zebu e mestiços zebu. A "cara inchada- foi observada em regiões onde os pastos, na maior parte de capim-colonião (Pannicum maximum), eram formados após a derrubada de matas em terras férteis de baixada. Em regiões vizinhas, de topografia mais elevada e de vegetação de cerrado, a doença não foi constatada. Através de exames da cavidade bucal de cerca de 1.500 bovinos de até 1 ano de idade, foi constatada a incidência média da doença em 6% dos animais, havendo uma propriedade alcançado o índice de 22,6% de bezerros afetados. Pelos exames clínicos e pelas necropsias de 30 bovinos com a doença, revelou-se que o processo parlamentário incipiente já pode estar presente em bezerros com 1 mês de idade. Parece que os bovinos são susceptíveis à instalação do processo parlamentário da "cara inchada" somente até a idade de aproximadamente 2 anos e meio. A lesão incipiente da doença, essencialmente de natureza não inflamatória, inicia-se em bezerros novos na papila interdentária entre os dentes P2 e P. maxilares, consistindo na formação de bolsa paradentária. A penetração de partículas de alimentos e outros corpos estranhos complica o processo que resulta finalmente numa peridentite purulenta e periostite crônica ossificante. Os dados clínicos, anátomo e histopatológicos mostram que a doença afeta inicialmente o paradêncio de animais com dentes em erupção e crescimento, possivelmente devido a tinia deficiência na regeneração fisiológica e reparação de) tecido conjuntivo paradentário. Concluiu-se que a "cara inchada- dos bovinos deve ser causada por um ou mais fatores ligados à alimentação. 653 $aParadentite 653 $aperidentite 653 $aperiostite alveolar 653 $aperiostite crônica ossificante 653 $apiorréia alveolar 700 1 $aINADA, T. 700 1 $aTOKARNIA, C. H. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 9, n. 7, p. 63-85, 1974.
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