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Registros recuperados : 698 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
CANELLA, C. F. C.; TOKARNIA, C. H.; DOBEREINER, J.; BENJAMIN, D. S. |
Afiliação: |
CAMILLO F. C. CANELLA, Serviço de Defesa Sanitária Animal em Barra do Piraí; CARLOS HUBINGER TOKARNIA, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Anatomia Patológica; JURGEN DOBEREINER, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Seção de Anatomia Patológica; Jardim Botânico do Rio de Janeiro/Seção de Botânica Sistemática. |
Título: |
Experimentos com Palicourea longepedunculata Gardn. revelando a sua inocuidade para bovinos. |
Ano de publicação: |
1969 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 4, p. 205-208, 1969. |
Série: |
(Veterinária, 2). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Experiments with Palicourea longepedunculata Gardn. revealing its non-toxicity for cattle.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
Foram realizados experimentos com Palicourea longepedunculata Cardo. em bovinos, tendo a Planta sido colhida em diferentes épocas do ano de diversos municípios dos Estados do Rio de janeiro e do Espírito Santo. A planta fresca, folhas; e pedúnculos com flores ou frutos, foi administrada por via oral em quantidades até 25,1g/kg. Os animais não apresentaram quaisquer sintomas de intoxicação. Ao contrário destes resultados, P, longepedunculata fora considerada tóxica para bovinos, segundo um registro bibliográfico; a planta teria causado a morte dos bovinos na dosagem de apenas 1 g/kg. Esses resultados adversos devem ser atribuídos a equivoco na coleta da planta usada nos experimentos relatados naquele trabalho, porque P. longepedunculata muito se assemelha nas suas folhas a Palicourea maregravii St. Hil., altamente tóxica para bovinos. Ambas também são encontradas no mesmo "habitat". Pode-se distinguir as duas plantas somente pela inflorescência e pelo cheiro. Ao esmagar as folhas ou talos frescos de P. maregravii percebe-se cheiro de salicilato de metila. Esse cheiro característico foi, no trabalho referido, erroneamente atribuído também a P. longepedunculata, fato que fortalece a suspeita de ter havido erro na coleta da planta usada naquela experimentação. Conclui-se que Palicourea longepedunculata Gardn. não é planta tóxica para bovinos. |
Thesagro: |
Bovino; Folha; Intoxicação; Pedúnculo; Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/192523/1/Experimentos-com-Palicourea-longepedunculata-Gardn..pdf
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Marc: |
LEADER 02289naa a2200241 a 4500 001 1108058 005 2019-02-25 008 1969 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCANELLA, C. F. C. 245 $aExperimentos com Palicourea longepedunculata Gardn. revelando a sua inocuidade para bovinos. 260 $c1969 490 $a(Veterinária, 2). 500 $aTítulo em inglês: Experiments with Palicourea longepedunculata Gardn. revealing its non-toxicity for cattle. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aForam realizados experimentos com Palicourea longepedunculata Cardo. em bovinos, tendo a Planta sido colhida em diferentes épocas do ano de diversos municípios dos Estados do Rio de janeiro e do Espírito Santo. A planta fresca, folhas; e pedúnculos com flores ou frutos, foi administrada por via oral em quantidades até 25,1g/kg. Os animais não apresentaram quaisquer sintomas de intoxicação. Ao contrário destes resultados, P, longepedunculata fora considerada tóxica para bovinos, segundo um registro bibliográfico; a planta teria causado a morte dos bovinos na dosagem de apenas 1 g/kg. Esses resultados adversos devem ser atribuídos a equivoco na coleta da planta usada nos experimentos relatados naquele trabalho, porque P. longepedunculata muito se assemelha nas suas folhas a Palicourea maregravii St. Hil., altamente tóxica para bovinos. Ambas também são encontradas no mesmo "habitat". Pode-se distinguir as duas plantas somente pela inflorescência e pelo cheiro. Ao esmagar as folhas ou talos frescos de P. maregravii percebe-se cheiro de salicilato de metila. Esse cheiro característico foi, no trabalho referido, erroneamente atribuído também a P. longepedunculata, fato que fortalece a suspeita de ter havido erro na coleta da planta usada naquela experimentação. Conclui-se que Palicourea longepedunculata Gardn. não é planta tóxica para bovinos. 650 $aBovino 650 $aFolha 650 $aIntoxicação 650 $aPedúnculo 650 $aPlanta 700 1 $aTOKARNIA, C. H. 700 1 $aDOBEREINER, J. 700 1 $aBENJAMIN, D. S. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 4, p. 205-208, 1969.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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