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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
19/03/2009 |
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Data da última atualização: |
30/05/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
SILVA, S. X. de B. |
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Afiliação: |
SUELY XAVIER DE BRITO SILVA, CNPMF. |
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Título: |
Epidemiologia da mancha graxa dos citros (Mycosphaerella citri) no Recôncavo Baiano. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
2008. |
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Páginas: |
73 f. |
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Descrição Física: |
:il.; tab. graf. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Francisco Ferraz Laranjeira, CNPMF; Orientador. |
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Conteúdo: |
A citricultura, atividade de relevância sócio-econômica no âmbito da agricultura familiar, confere ao Estado da Bahia o segundo lugar no ranking nacional de produção, sendo o Recôncavo e Litoral Norte as principais áreas de cultivo. Dentre as ocorrências fitossanitárias, pode-se destacar a mancha graxa dos citros, doença fúngica causada por Mycosphaerella citri. Os sintomas manifestam-se como manchas oleosas, em alto relevo, de tamanho variável, coloração variando do marrom brilhante ao preto, com margens difusas, envolvidas por halo amarelo-esverdeado. Em áreas com umidade relativa próxima de 100% e elevadas temperaturas por períodos prolongados, a doença causa desfolha prematura, perda do vigor da árvore e diminuição no rendimento e tamanho dos frutos, podendo ocasionar dano econômico em torno de 5t/ha. Este trabalho teve como objetivos: caracterizar a sintomatologia da mancha graxa dos citros, elaborar uma escala diagramática para estimar a severidade em folhas, compreender sua dinâmica espaço-temporal e determinar as variações sazonais da desfolha em duas variedades de laranja doce, 'Pêra' e 'Bahia'. Em 19 municípios do Recôncavo da Bahia, constatou-se prevalência de 100% nos pomares, com incidência de 100% nas plantas. De agosto de 2006 a outubro de 2007, caracterizou-se a dinâmica espaço-temporal da doença em dez pomares no município de Cruz das Almas, registrando-se valores de incidência da ordem de 100% em plantas e seus quadrantes e, de 87% em folhas, com tendência a incremento . A análise de densidade espectral revelou ciclos de três meses na incidência. O índice de dispersão na maioria das vezes foi estatisticamente similar ou menor que 1. Registrou-se padrão de desfolha semelhante entre as variedades analisadas. Esses resultados indicam que no Recôncavo Baiano a mancha graxa caracteriza-se como uma endemia de alta prevalência e intensidade, com padrão espacial tendendo á uniformidade. MenosA citricultura, atividade de relevância sócio-econômica no âmbito da agricultura familiar, confere ao Estado da Bahia o segundo lugar no ranking nacional de produção, sendo o Recôncavo e Litoral Norte as principais áreas de cultivo. Dentre as ocorrências fitossanitárias, pode-se destacar a mancha graxa dos citros, doença fúngica causada por Mycosphaerella citri. Os sintomas manifestam-se como manchas oleosas, em alto relevo, de tamanho variável, coloração variando do marrom brilhante ao preto, com margens difusas, envolvidas por halo amarelo-esverdeado. Em áreas com umidade relativa próxima de 100% e elevadas temperaturas por períodos prolongados, a doença causa desfolha prematura, perda do vigor da árvore e diminuição no rendimento e tamanho dos frutos, podendo ocasionar dano econômico em torno de 5t/ha. Este trabalho teve como objetivos: caracterizar a sintomatologia da mancha graxa dos citros, elaborar uma escala diagramática para estimar a severidade em folhas, compreender sua dinâmica espaço-temporal e determinar as variações sazonais da desfolha em duas variedades de laranja doce, 'Pêra' e 'Bahia'. Em 19 municípios do Recôncavo da Bahia, constatou-se prevalência de 100% nos pomares, com incidência de 100% nas plantas. De agosto de 2006 a outubro de 2007, caracterizou-se a dinâmica espaço-temporal da doença em dez pomares no município de Cruz das Almas, registrando-se valores de incidência da ordem de 100% em plantas e seus quadrantes e, de 87% em folhas, com tendênci... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Doença de Planta; Fruta Cítrica. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA citricultura, atividade de relevância sócio-econômica no âmbito da agricultura familiar, confere ao Estado da Bahia o segundo lugar no ranking nacional de produção, sendo o Recôncavo e Litoral Norte as principais áreas de cultivo. Dentre as ocorrências fitossanitárias, pode-se destacar a mancha graxa dos citros, doença fúngica causada por Mycosphaerella citri. Os sintomas manifestam-se como manchas oleosas, em alto relevo, de tamanho variável, coloração variando do marrom brilhante ao preto, com margens difusas, envolvidas por halo amarelo-esverdeado. Em áreas com umidade relativa próxima de 100% e elevadas temperaturas por períodos prolongados, a doença causa desfolha prematura, perda do vigor da árvore e diminuição no rendimento e tamanho dos frutos, podendo ocasionar dano econômico em torno de 5t/ha. Este trabalho teve como objetivos: caracterizar a sintomatologia da mancha graxa dos citros, elaborar uma escala diagramática para estimar a severidade em folhas, compreender sua dinâmica espaço-temporal e determinar as variações sazonais da desfolha em duas variedades de laranja doce, 'Pêra' e 'Bahia'. Em 19 municípios do Recôncavo da Bahia, constatou-se prevalência de 100% nos pomares, com incidência de 100% nas plantas. De agosto de 2006 a outubro de 2007, caracterizou-se a dinâmica espaço-temporal da doença em dez pomares no município de Cruz das Almas, registrando-se valores de incidência da ordem de 100% em plantas e seus quadrantes e, de 87% em folhas, com tendência a incremento . A análise de densidade espectral revelou ciclos de três meses na incidência. O índice de dispersão na maioria das vezes foi estatisticamente similar ou menor que 1. Registrou-se padrão de desfolha semelhante entre as variedades analisadas. Esses resultados indicam que no Recôncavo Baiano a mancha graxa caracteriza-se como uma endemia de alta prevalência e intensidade, com padrão espacial tendendo á uniformidade.
650 $aDoença de Planta
650 $aFruta Cítrica
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
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Data corrente: |
28/07/2009 |
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Data da última atualização: |
03/03/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
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Autoria: |
DIAS, J. M. |
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Afiliação: |
JOSÉ MARCELO DIAS. |
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Título: |
Eficiência de uso da água e rentabilidade da cultura da mamona irrigada. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
2009. |
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Páginas: |
120 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese (Doutorado em Recursos Naturais) - Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Campina Grande, PB. Orientador: Pedro Vieira de Azevedo; Orientador: Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão - Embrapa Algodão. |
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Conteúdo: |
O presente trabalho teve por objetivo determinar a eficiência de uso de água e a rentabilidade da cultura da mamona irrigada. Os experimentos foram conduzidos na Estação Experimental da EMBRAPA localizada no município de Barbalha ? CE, nos anos de 2005 e 2006. A cultivar utilizada no estudo foi a BRS Energia, de ciclo precoce e porte baixo com 120 dias até a colheita, em uma área de 1 ha para os 2 anos. O consumo de água, nas diferentes fases fenológicas durante todo o ciclo da cultura, foi realizado utilizando-se o método do balanço de energia baseado na razão de Bowen (Etc ? BERB). O coeficiente de cultivo (Kc) foi obtido pela relação entre a (ETc ? BERB) e a evapotranspiração de referência (Eto), estimada foi estimada pelo método FAO-Penmam-Monteith. A evapotranspiração total da cultura no ano de 2005 foi de 577,94mm, com um consumo mínimo de 47,24mm (período 12 dias) na fase inicial e um máximo de 220.93mm (35 dias) na fase IV. O ciclo da cultura da mamona foi de 106 dias. Para o ano de 2006 o consumo foi de 552,28mm. A produtividade média de grãos verificada foi de 3389 Kg.ha-1 para o ano de 2005 e 3221 Kg.ha-1 para 2006, com eficiência de uso de água de 0,498 e 0,474 Kg.m-3, para os respectivos anos. Os valores médios de Kc por fase fenológica foram de 0,73; 0,92; 1,01; 1,11 e 0,87. No ano de 2005 realizou-se um experimento com as seguintes lâminas: 403,19; 512,74; 562,36; 627,59 e 679,94mm que resultou em produtividades de grãos de 2705,83; 2930,27; 3009,72 e 3178,88 e 3361,72 Kg.ha-1, respectivamente. Em 2006 foram estudadas quatro lâminas de água: 541,1; 649,7; 801,8 e 934,8mm. A produtividade máxima foi 3245,8 Kg/ha-1 para 649,7mm, com rendimento superior em 17% (2773,3 Kg), 29% (2518,4 Kg e 109% (1555 Kg.ha-1), com relação às lâminas de 541,1; 801,8 e 934,8; respectivamente. No ano de 2005, constatou-se que a relação benefício/custo, aumentou a medida que se aumentou a quantidade de água aplicada, repercutindo em uma maior resposta econômica da mamoneira, cultivar BRS Energia. MenosO presente trabalho teve por objetivo determinar a eficiência de uso de água e a rentabilidade da cultura da mamona irrigada. Os experimentos foram conduzidos na Estação Experimental da EMBRAPA localizada no município de Barbalha ? CE, nos anos de 2005 e 2006. A cultivar utilizada no estudo foi a BRS Energia, de ciclo precoce e porte baixo com 120 dias até a colheita, em uma área de 1 ha para os 2 anos. O consumo de água, nas diferentes fases fenológicas durante todo o ciclo da cultura, foi realizado utilizando-se o método do balanço de energia baseado na razão de Bowen (Etc ? BERB). O coeficiente de cultivo (Kc) foi obtido pela relação entre a (ETc ? BERB) e a evapotranspiração de referência (Eto), estimada foi estimada pelo método FAO-Penmam-Monteith. A evapotranspiração total da cultura no ano de 2005 foi de 577,94mm, com um consumo mínimo de 47,24mm (período 12 dias) na fase inicial e um máximo de 220.93mm (35 dias) na fase IV. O ciclo da cultura da mamona foi de 106 dias. Para o ano de 2006 o consumo foi de 552,28mm. A produtividade média de grãos verificada foi de 3389 Kg.ha-1 para o ano de 2005 e 3221 Kg.ha-1 para 2006, com eficiência de uso de água de 0,498 e 0,474 Kg.m-3, para os respectivos anos. Os valores médios de Kc por fase fenológica foram de 0,73; 0,92; 1,01; 1,11 e 0,87. No ano de 2005 realizou-se um experimento com as seguintes lâminas: 403,19; 512,74; 562,36; 627,59 e 679,94mm que resultou em produtividades de grãos de 2705,83; 2930,27; 3009,72 e 3178,88 ... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Evapotranspiração; Mamona; Rentabilidade; Ricinus Communis. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/278503/1/JOSE-MARCELO-DIAS.pdf
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Marc: |
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500 $aTese (Doutorado em Recursos Naturais) - Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Campina Grande, PB. Orientador: Pedro Vieira de Azevedo; Orientador: Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão - Embrapa Algodão.
520 $aO presente trabalho teve por objetivo determinar a eficiência de uso de água e a rentabilidade da cultura da mamona irrigada. Os experimentos foram conduzidos na Estação Experimental da EMBRAPA localizada no município de Barbalha ? CE, nos anos de 2005 e 2006. A cultivar utilizada no estudo foi a BRS Energia, de ciclo precoce e porte baixo com 120 dias até a colheita, em uma área de 1 ha para os 2 anos. O consumo de água, nas diferentes fases fenológicas durante todo o ciclo da cultura, foi realizado utilizando-se o método do balanço de energia baseado na razão de Bowen (Etc ? BERB). O coeficiente de cultivo (Kc) foi obtido pela relação entre a (ETc ? BERB) e a evapotranspiração de referência (Eto), estimada foi estimada pelo método FAO-Penmam-Monteith. A evapotranspiração total da cultura no ano de 2005 foi de 577,94mm, com um consumo mínimo de 47,24mm (período 12 dias) na fase inicial e um máximo de 220.93mm (35 dias) na fase IV. O ciclo da cultura da mamona foi de 106 dias. Para o ano de 2006 o consumo foi de 552,28mm. A produtividade média de grãos verificada foi de 3389 Kg.ha-1 para o ano de 2005 e 3221 Kg.ha-1 para 2006, com eficiência de uso de água de 0,498 e 0,474 Kg.m-3, para os respectivos anos. Os valores médios de Kc por fase fenológica foram de 0,73; 0,92; 1,01; 1,11 e 0,87. No ano de 2005 realizou-se um experimento com as seguintes lâminas: 403,19; 512,74; 562,36; 627,59 e 679,94mm que resultou em produtividades de grãos de 2705,83; 2930,27; 3009,72 e 3178,88 e 3361,72 Kg.ha-1, respectivamente. Em 2006 foram estudadas quatro lâminas de água: 541,1; 649,7; 801,8 e 934,8mm. A produtividade máxima foi 3245,8 Kg/ha-1 para 649,7mm, com rendimento superior em 17% (2773,3 Kg), 29% (2518,4 Kg e 109% (1555 Kg.ha-1), com relação às lâminas de 541,1; 801,8 e 934,8; respectivamente. No ano de 2005, constatou-se que a relação benefício/custo, aumentou a medida que se aumentou a quantidade de água aplicada, repercutindo em uma maior resposta econômica da mamoneira, cultivar BRS Energia.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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