Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
27/03/2009 |
Data da última atualização: |
03/11/2011 |
Autoria: |
RUFINO, M. do S. M. |
Afiliação: |
Maria do Socorro Moura Rufino, doutoranda UFERSA; Ricardo Elesbão Alves, Orientador, CNPAT; Fulgêncio Saura-Calixto, Orientador-Espanha ICTAN/CSIC. |
Título: |
Propriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
237 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró. |
Conteúdo: |
Pesquisasapontam que vários compostospresentesnas trutas vêm contribuindo de
maneira significativa para a atividade antioxidante.O Brasil é um país com grande
diversidadeem espéciesde trutas tropicais, ainda pouco exploradas,mas com um
enorme potencial agroindustrial e nutricional. O objetivo destetrabalho foi avaliar
dezoito trutas tropicais (açaí, acerola, bacuri, cajá, caju, camu-camu, camaúba, gurguri,
jaboticaba, jambolão, juçara, mangaba, murici, murta, puçá coroa de frade, puçá-preto,
umbu e uvaia) não tradicionais brasileiras (nativas e exóticas) quanto à qualidade para
consumo in natura e industrialização, conteúdo de compostos bioativos e atividade
antioxidante total (AAT). Adicionalmente três destas trutas (açaí, acerola e caju) foram
avaliadas como fonte de fibra dietética antioxidante (FDA) e uma delas quanto à
qualidade nutricional de seu óleo (açaí). Amostras das trutas foram colhidas em
coleções ou em áreas de ocorrência ou cultivo e avaliadas no para o Laboratório de
Fisiologia e Tecnologia Pós-Colheita da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza-
CE, quanto a: sólidos solúveis totais, acidez total titulável, SST/ATT, pH, vitamina C,
açúcares, amido, pectinas, antocianinas, flavonóides, c1orofila, carotenóides, polifenóis
e CAT da matéria fresca e seca pelos métodos: ABTS, DPPH, FRAP e sistema pcaroteno/ácido linoléico. Adicionalmente, foi realizado no Departamento de
Metabolismo e Nutrição (ICTAN-CSIC), Madrid, Espanha, o estudo da FAD em açaí
BRS-Pará, acerola BRS 236 e caju CCP 76 e da qualidade e CAT do óleo do açaí
BRS-Pará. As análises foram realizadas em triplicatas para cada amostra e os
resultados expressados em média:i: desvio padrão. A avaliação da qualidade das trutas
revelou uma ampla variabilidade e conseqüentemente a possibilidade de uso destas
tanto para o mercado in natura quanto para processamento. A maioria das trutas pode
ser c1assificada como boa ou excelente fonte de compostos bioativos e elevada CAT,
com destaque para acerola, camu-camu e puçá-preto. O teor de fibra alimentar (FA)
das trutas estudadasfoi 71, 26 e 20 %, respectivamente,para açaí, acerola e caju. O
açaí, pela elevada CAT associada à FA, pode ser considerado como uma fonte de FDA.
Além disso, seu óleo apresentou uma CAT superior ao azeite de oliva extra virgem e
semelhante composição de ácidos graxos (ácidos oléico e linoléico). O conhecimento
do potencial dessas espécies poderá permitir o acesso a novos mercados com produtos
diferenciados do ponto de vista nutricional e funcional. MenosPesquisasapontam que vários compostospresentesnas trutas vêm contribuindo de
maneira significativa para a atividade antioxidante.O Brasil é um país com grande
diversidadeem espéciesde trutas tropicais, ainda pouco exploradas,mas com um
enorme potencial agroindustrial e nutricional. O objetivo destetrabalho foi avaliar
dezoito trutas tropicais (açaí, acerola, bacuri, cajá, caju, camu-camu, camaúba, gurguri,
jaboticaba, jambolão, juçara, mangaba, murici, murta, puçá coroa de frade, puçá-preto,
umbu e uvaia) não tradicionais brasileiras (nativas e exóticas) quanto à qualidade para
consumo in natura e industrialização, conteúdo de compostos bioativos e atividade
antioxidante total (AAT). Adicionalmente três destas trutas (açaí, acerola e caju) foram
avaliadas como fonte de fibra dietética antioxidante (FDA) e uma delas quanto à
qualidade nutricional de seu óleo (açaí). Amostras das trutas foram colhidas em
coleções ou em áreas de ocorrência ou cultivo e avaliadas no para o Laboratório de
Fisiologia e Tecnologia Pós-Colheita da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza-
CE, quanto a: sólidos solúveis totais, acidez total titulável, SST/ATT, pH, vitamina C,
açúcares, amido, pectinas, antocianinas, flavonóides, c1orofila, carotenóides, polifenóis
e CAT da matéria fresca e seca pelos métodos: ABTS, DPPH, FRAP e sistema pcaroteno/ácido linoléico. Adicionalmente, foi realizado no Departamento de
Metabolismo e Nutrição (ICTAN-CSIC), Madrid, Espanha, o estudo da FAD em açaí
BRS-Pará, ac... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atividade antioxidante; Caracterização; Composto Bioativo; Compostos Bioativos; Fibra dietética antioxidante; Frutas tropicais. |
Thesagro: |
Fruta Tropical; Fruticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03310nam a2200229 a 4500 001 1427516 005 2011-11-03 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aRUFINO, M. do S. M. 245 $aPropriedades funcionais de frutas tropicais brasileiras não tradicionais. 260 $a2008.$c2008 300 $a237 f. 500 $aTese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró. 520 $aPesquisasapontam que vários compostospresentesnas trutas vêm contribuindo de maneira significativa para a atividade antioxidante.O Brasil é um país com grande diversidadeem espéciesde trutas tropicais, ainda pouco exploradas,mas com um enorme potencial agroindustrial e nutricional. O objetivo destetrabalho foi avaliar dezoito trutas tropicais (açaí, acerola, bacuri, cajá, caju, camu-camu, camaúba, gurguri, jaboticaba, jambolão, juçara, mangaba, murici, murta, puçá coroa de frade, puçá-preto, umbu e uvaia) não tradicionais brasileiras (nativas e exóticas) quanto à qualidade para consumo in natura e industrialização, conteúdo de compostos bioativos e atividade antioxidante total (AAT). Adicionalmente três destas trutas (açaí, acerola e caju) foram avaliadas como fonte de fibra dietética antioxidante (FDA) e uma delas quanto à qualidade nutricional de seu óleo (açaí). Amostras das trutas foram colhidas em coleções ou em áreas de ocorrência ou cultivo e avaliadas no para o Laboratório de Fisiologia e Tecnologia Pós-Colheita da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza- CE, quanto a: sólidos solúveis totais, acidez total titulável, SST/ATT, pH, vitamina C, açúcares, amido, pectinas, antocianinas, flavonóides, c1orofila, carotenóides, polifenóis e CAT da matéria fresca e seca pelos métodos: ABTS, DPPH, FRAP e sistema pcaroteno/ácido linoléico. Adicionalmente, foi realizado no Departamento de Metabolismo e Nutrição (ICTAN-CSIC), Madrid, Espanha, o estudo da FAD em açaí BRS-Pará, acerola BRS 236 e caju CCP 76 e da qualidade e CAT do óleo do açaí BRS-Pará. As análises foram realizadas em triplicatas para cada amostra e os resultados expressados em média:i: desvio padrão. A avaliação da qualidade das trutas revelou uma ampla variabilidade e conseqüentemente a possibilidade de uso destas tanto para o mercado in natura quanto para processamento. A maioria das trutas pode ser c1assificada como boa ou excelente fonte de compostos bioativos e elevada CAT, com destaque para acerola, camu-camu e puçá-preto. O teor de fibra alimentar (FA) das trutas estudadasfoi 71, 26 e 20 %, respectivamente,para açaí, acerola e caju. O açaí, pela elevada CAT associada à FA, pode ser considerado como uma fonte de FDA. Além disso, seu óleo apresentou uma CAT superior ao azeite de oliva extra virgem e semelhante composição de ácidos graxos (ácidos oléico e linoléico). O conhecimento do potencial dessas espécies poderá permitir o acesso a novos mercados com produtos diferenciados do ponto de vista nutricional e funcional. 650 $aFruta Tropical 650 $aFruticultura 653 $aAtividade antioxidante 653 $aCaracterização 653 $aComposto Bioativo 653 $aCompostos Bioativos 653 $aFibra dietética antioxidante 653 $aFrutas tropicais
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
|