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Registros recuperados : 13 | |
1. | | MATZENAUER, R.; RADIN, B.; ALMEIDA, I. R. de (ed.). Atlas climático do Rio Grande do Sul. [S.l.]: Centro Estadual de Meteorologia, [2011?]. e-book. Autores: Marcos Silveira Wrege, Silvio Steinmetz, Ronaldo Matzenauer, Bernadete Radim, Ivan Rodrigues de Almeida, Carlos Reisser Júnior, Jaime Ricardo Tavares Maluf, Aristides Camara Bueno, Aldemir Pasinato, Gilberto Rocca da Cunha,... Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas. |
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4. | | WREGE, M. S.; HIGA, R. C. V.; STEINMETZ, S.; HERTER, F. G.; REISSER JUNIOR, C.; RADIN, B.; MATZENAUER, R. Critérios para o zoneamento agroclimático do eucalipto. In: FLORES, C. A.; ALBA, J. M. F.; WREGE, M. S. (Ed.). Zoneamento agroclimático do eucalipto para o Estado do Rio Grande do Sul e edafoclimático na Região do Corede Sul - RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. p. 49-50 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas. |
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6. | | WREGE, M. S.; FRITZSONS, E.; CARAMORI, P. H.; RICCE, W. S.; RADIN, B.; STEINMETZ, S.; REISSER JUNIOR, C. Regiões com similaridade de comportamento hídrico no sul do Brasil. Revista Ra'e Ga: o Espaço Geográfico em Análise, Curitiba, v. 38, p. 363-382, Dez. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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7. | | WREGE, M. S.; HIGA, R. C. V.; GARRASTAZU, M. C.; FLORES, C. A.; STEINMETZ, S.; REISSER JUNIOR, C.; RADIN, B. Zoneamento agroclimático para o eucalipto no estado do Rio Grande do Sul. In: FLORES, C. A.; FILIPPINI ALBA, J. M.; WREGE, M.S. (Ed.). Zoneamento agroclimático do eucaplipto para o estado do Rio Grande do Sul e edafoclimático na região do Corede Sul - RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. p. 57-64. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas. |
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8. | | WREGE, M. S.; COUTINHO, E. F.; STEINMETZ, S.; REISSER JUNIOR, C.; ALMEIDA, I. R. de; MATZENAUER, R.; RADIN, B. Zoneamento agroclimático para oliveira no estado do Rio Grande do Sul. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. 24 p. (Embrapa Clima Temperado, documentos, 259). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Florestas; Embrapa Unidades Centrais. |
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9. | | WREGE, M. S.; STEINMETZ, S.; GARRASTAZU, M. C.; REISSER JUNIOR, C.; ALMEIDA, I. R. de; CARAMORI, P. H.; MATZENAUER, R.; RADIN, B.; BRAGA, H. J. Atlas climático dos estados da Região Sul do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 16., 2009, Belo Horizonte. Mudanças climáticas, recursos hídricos e energia para uma agricultura sustentável. Belo Horizonte: SBA: UFV: CNPMS, 2009. 5 p. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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10. | | WREGE, M. S.; HIGA, R. C. V.; BRITEZ, R. M.; SOUSA, V. A. de; CARAMORI, P. H.; BRAGA, H. J.; RADIN, B. Climate change and Araucaria angustifolia Bert. O. Ktze conservation strategy. In: IUFRO INTERNATIONAL CONFERENCE ON ADAPTATION OF FORESTS AND FOREST MANAGEMENT TO CHANGING CLIMATE WITH EMPHASIS ON FOREST HEALTH: A REVIEW OF SCIENCE, POLICIES AND PRACTICES, 2008, Umea. Book of abstracts and preliminary programme. [S.l.]: SLU: FAO: IUFRO, 2008. p. 231. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. | | WREGE, M. S.; HIGA, R. C. V.; BRITEZ, R. M.; GARRASTAZU, M. C.; SOUSA, V. A. de; CARAMORI, P. H.; RADIN, B.; BRAGA, H. J. Climate change and conservation of Araucaria angustifolia in Brazil. Unasylva, v. 60, n. 231/232, p. 30-33, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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12. | | WREGE, M. S.; FRITZSONS, E.; SOARES, M. T. S.; PRELA-PÂNTANO, A.; STEINMETZ, S.; CARAMORI, P. H.; RADIN, B.; PANDOLFO, C. Risco de ocorrência de geada na região centro-sul do Brasil. Revista Brasileira de Climatologia, Curitiba, v. 22, p. 524-553, jan./jun. 2018. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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13. | | HIGA, R. C. V.; WREGE, M. S.; RADIN, B.; BRAGA, H.; CAVIGLIONE, J. H.; BOGNOLA, I.; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C.; CARAMORI, P. H.; OLIVEIRA, Y. M. M. de. Zoneamento climático: Pinus taeda no sul do Brasil. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 1 CD-ROM. (Embrapa Florestas. Documentos, 175). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 13 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
16/09/2019 |
Data da última atualização: |
04/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
SPERA, S. T.; DENARDIN, J. E.; CHITARRA, L. G.; RAMOS JUNIOR, E. U.; TARDIN, F. D.; SHOZO, L. S.; RIBEIRO, M. F. |
Afiliação: |
SILVIO TULIO SPERA, CPAMT; JOSE ELOIR DENARDIN, CNPT; LUIZ GONZAGA CHITARRA, CNPA; EDISON ULISSES RAMOS JUNIOR, CNPSO; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; LUCIANO SHIRATSUCHI SHOZO, LOUISIANA STATE UNIVERSITY, USA; MARCLEIRE FERNANDES RIBEIRO, UFMT, SINOP-MT. |
Título: |
Manejo químico (gessagem) de solos em lavouras com Sistema Plantio Direto. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Plantio Direto, a. 29, n. 170, p. 27-31, jul/ago. 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A compactação do solo no estado de Mato Grosso tem sido constatada em lavouras e pastagens cultivadas, com distintos graus de impedimento ao desenvolvimento radicular. Em algumas dessas áreas, a severa compactação do solo tem causado fortes restrições no desenvolvimento radicular das plantas (Spera et al., 2018). Diversas são as causas a serem atribuídas para a formação de compactação e estas se devem, principalmente, a modificações de natureza química, física e biológica do solo. Essa compactação origina-se no momento em que o solo perde a cobertura vegetal original. Os solos de Mato Grosso possuem, naturalmente, elevada permeabilidade à água e ao ar, além de serem solos com baixa densidade, característica que favorece o desenvolvimento radicular e a microbiota do solo (Denardin e Denardin, 2015). A utilização de equipamentos agrícolas, tendo como exemplo os arados e as grades, solucionam parcialmente o problema da compactação do solo nas camadas superficiais, porém, não soluciona aqueles, decorrentes dos impedimentos químicos que restringem o enraizamento nas camadas em que estão presentes ou ausentes, principalmente em camadas subsuperficiais, como é o caso de solos com presença de Al ou baixo teor de Ca e Mg (Spera et al., 2011). Assim, um experimento foi instalado em Sinop-MT com objetivo de se avaliar diferentes doses de gesso na melhoria das condições do ambiente edáfico do perfil cultural, de uma sequência de cultivos, que envolveram três safras de soja, e duas segundas safras de milho, rotacionadas com uma de algodão. O experimento foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop-MT, onde se testou as seguintes de doses de gesso agrícola: 1. Sem uso de gesso, 2. Dose de 400 kg/ha de gesso; 3. Dose recomendada de gesso de 3.000 kg ha-1, conforme critério de Sousa et al. (1996); 4. Duas vezes a dose recomendada de gesso (6.000 kg/ha), qual é visualizado na Figura 1. MenosA compactação do solo no estado de Mato Grosso tem sido constatada em lavouras e pastagens cultivadas, com distintos graus de impedimento ao desenvolvimento radicular. Em algumas dessas áreas, a severa compactação do solo tem causado fortes restrições no desenvolvimento radicular das plantas (Spera et al., 2018). Diversas são as causas a serem atribuídas para a formação de compactação e estas se devem, principalmente, a modificações de natureza química, física e biológica do solo. Essa compactação origina-se no momento em que o solo perde a cobertura vegetal original. Os solos de Mato Grosso possuem, naturalmente, elevada permeabilidade à água e ao ar, além de serem solos com baixa densidade, característica que favorece o desenvolvimento radicular e a microbiota do solo (Denardin e Denardin, 2015). A utilização de equipamentos agrícolas, tendo como exemplo os arados e as grades, solucionam parcialmente o problema da compactação do solo nas camadas superficiais, porém, não soluciona aqueles, decorrentes dos impedimentos químicos que restringem o enraizamento nas camadas em que estão presentes ou ausentes, principalmente em camadas subsuperficiais, como é o caso de solos com presença de Al ou baixo teor de Ca e Mg (Spera et al., 2011). Assim, um experimento foi instalado em Sinop-MT com objetivo de se avaliar diferentes doses de gesso na melhoria das condições do ambiente edáfico do perfil cultural, de uma sequência de cultivos, que envolveram três safras de soja, e duas segun... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gessagem; Manejo quimico; Rendimeno de graos. |
Thesagro: |
Compactação do Solo; Entressafra; Escarificador; Gesso; Lavoura; Manejo do Solo; Matéria Seca; Milho; Plantio Direto; Safrinha; Sistema de Cultivo; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Agriculture; Chemical control; No-tillage. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03044naa a2200409 a 4500 001 2112207 005 2019-12-04 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSPERA, S. T. 245 $aManejo químico (gessagem) de solos em lavouras com Sistema Plantio Direto.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA compactação do solo no estado de Mato Grosso tem sido constatada em lavouras e pastagens cultivadas, com distintos graus de impedimento ao desenvolvimento radicular. Em algumas dessas áreas, a severa compactação do solo tem causado fortes restrições no desenvolvimento radicular das plantas (Spera et al., 2018). Diversas são as causas a serem atribuídas para a formação de compactação e estas se devem, principalmente, a modificações de natureza química, física e biológica do solo. Essa compactação origina-se no momento em que o solo perde a cobertura vegetal original. Os solos de Mato Grosso possuem, naturalmente, elevada permeabilidade à água e ao ar, além de serem solos com baixa densidade, característica que favorece o desenvolvimento radicular e a microbiota do solo (Denardin e Denardin, 2015). A utilização de equipamentos agrícolas, tendo como exemplo os arados e as grades, solucionam parcialmente o problema da compactação do solo nas camadas superficiais, porém, não soluciona aqueles, decorrentes dos impedimentos químicos que restringem o enraizamento nas camadas em que estão presentes ou ausentes, principalmente em camadas subsuperficiais, como é o caso de solos com presença de Al ou baixo teor de Ca e Mg (Spera et al., 2011). Assim, um experimento foi instalado em Sinop-MT com objetivo de se avaliar diferentes doses de gesso na melhoria das condições do ambiente edáfico do perfil cultural, de uma sequência de cultivos, que envolveram três safras de soja, e duas segundas safras de milho, rotacionadas com uma de algodão. O experimento foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop-MT, onde se testou as seguintes de doses de gesso agrícola: 1. Sem uso de gesso, 2. Dose de 400 kg/ha de gesso; 3. Dose recomendada de gesso de 3.000 kg ha-1, conforme critério de Sousa et al. (1996); 4. Duas vezes a dose recomendada de gesso (6.000 kg/ha), qual é visualizado na Figura 1. 650 $aAgriculture 650 $aChemical control 650 $aNo-tillage 650 $aCompactação do Solo 650 $aEntressafra 650 $aEscarificador 650 $aGesso 650 $aLavoura 650 $aManejo do Solo 650 $aMatéria Seca 650 $aMilho 650 $aPlantio Direto 650 $aSafrinha 650 $aSistema de Cultivo 650 $aSoja 653 $aGessagem 653 $aManejo quimico 653 $aRendimeno de graos 700 1 $aDENARDIN, J. E. 700 1 $aCHITARRA, L. G. 700 1 $aRAMOS JUNIOR, E. U. 700 1 $aTARDIN, F. D. 700 1 $aSHOZO, L. S. 700 1 $aRIBEIRO, M. F. 773 $tRevista Plantio Direto, a. 29$gn. 170, p. 27-31, jul/ago. 2019.
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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