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Registros recuperados : 11 | |
8. | | ZAGATTO, E. A. G.; BERGAMIN FILHO, H.; BRIENZA, S. M. B.; ARRUDA, M. A. Z.; NOGUEIRA, A. R. de A.; COSTA LIMA, J. L. F. Multisight detection in flow analysis. Part 1. Commutation for achievement of detector leaping. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON FLOW ANALYSIS, 5., 1991, Kumamoto. Abstracts... Kumamoto: International Flow Analysis, 1991. p.6. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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9. | | ZAGATTO, E. A. G.; BERGAMIN FILHO, H.; BRIENZA, S. M. B.; ARRUDA, M. A. Z.; NOGUEIRA, A. R. de A.; LIMA, J. L. F. C. Multi-site detection in flow analysis: part 1. Relocation of spectrophotometric detector. Analytica Chimica Acta, Amsterdam, v.261, p.59-65, 1992. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Registros recuperados : 11 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/12/2018 |
Data da última atualização: |
20/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
TELEGISNKI, F.; ZUFFELATO-RIBAS, K. C.; KOEHLER, H. S.; DEGENHARDT-GOLDBACH, J.; TELEGISNKI, E. |
Afiliação: |
Francielli Teleginski, UFPR; Katia Christina Zuffellato-Ribas, UFPR; Henrique Soares Koehler, UFPR; JULIANA DEGENHARDT GOLDBACH, CNPF; Evandro Teleginski, Mestrando da Universidade Estadual do Centro Oeste. |
Título: |
Resgate vegetativo de Campomanesia xanthocarpa Mart. ex O. Berg por alporquia. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 28, n. 2, p. 820-826, abr./jun. 2018. |
DOI: |
10.5902/1980509832100 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A guabiroba (Campomanesia xanthocarpa) é uma espécie arbórea nativa do Brasil e tem sua distribuição de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, ocorrendo também na Argentina (Misiones), Paraguai e Bolívia. Pode ser usada em paisagismo, pomares domésticos ou para repovoar áreas de proteção ambiental. Seu fruto é bastante apreciado para a produção de sucos, geleias, sorvetes, licores, ou mesmo para consumo in natura. No entanto, existem poucas informações sobre a sua propagação vegetativa. Este trabalho teve por objetivo avaliar o emprego da alporquia como técnica de resgate vegetativo de Campomanesia xanthocarpa. Foram utilizadas 10 plantas-matrizes de Campomanesia xanthocarpa, das quais, ramos jovens, com circunferência entre 3 e 5 cm, foram selecionados para retirada de um anel de casca de aproximadamente 2,0 cm de largura com o auxílio de um estilete a distâncias aproximadas de 30 cm acima da inserção dos ramos no caule. Em cada ferimento foram adicionadas diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) (0, 500, 1000 e 2000 mg Kg-1AIB) veiculadas em pasta de vaselina. Em seguida, a região foi envolvida com substrato vermiculita e plástico transparente. Após um ano da confecção dos alporques, foram avaliados: a taxa de sobrevivência, o percentual de calejamento, o percentual de enraizamento e o número de raízes por alporque. A técnica de alporquia em Campomanesia xanthocarpa, utilizando o regulador vegetal AIB não foi eficiente, pois não promoveu o enraizamento dos ramos. MenosA guabiroba (Campomanesia xanthocarpa) é uma espécie arbórea nativa do Brasil e tem sua distribuição de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, ocorrendo também na Argentina (Misiones), Paraguai e Bolívia. Pode ser usada em paisagismo, pomares domésticos ou para repovoar áreas de proteção ambiental. Seu fruto é bastante apreciado para a produção de sucos, geleias, sorvetes, licores, ou mesmo para consumo in natura. No entanto, existem poucas informações sobre a sua propagação vegetativa. Este trabalho teve por objetivo avaliar o emprego da alporquia como técnica de resgate vegetativo de Campomanesia xanthocarpa. Foram utilizadas 10 plantas-matrizes de Campomanesia xanthocarpa, das quais, ramos jovens, com circunferência entre 3 e 5 cm, foram selecionados para retirada de um anel de casca de aproximadamente 2,0 cm de largura com o auxílio de um estilete a distâncias aproximadas de 30 cm acima da inserção dos ramos no caule. Em cada ferimento foram adicionadas diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) (0, 500, 1000 e 2000 mg Kg-1AIB) veiculadas em pasta de vaselina. Em seguida, a região foi envolvida com substrato vermiculita e plástico transparente. Após um ano da confecção dos alporques, foram avaliados: a taxa de sobrevivência, o percentual de calejamento, o percentual de enraizamento e o número de raízes por alporque. A técnica de alporquia em Campomanesia xanthocarpa, utilizando o regulador vegetal AIB não foi eficiente, pois não promoveu o enraizamento dos ramo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Clonal propagation; Indolebutyric acid; Propagação clonal. |
Thesagro: |
Ácido Indolbutírico; Enraizamento; Espécie Nativa; Guabiroba; Myrtaceae. |
Thesaurus NAL: |
Campomanesia xanthocarpa; Rooting. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/189025/1/2018-Juliana-CF-Resgate.pdf
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Marc: |
LEADER 02446naa a2200301 a 4500 001 2102147 005 2018-12-20 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5902/1980509832100$2DOI 100 1 $aTELEGISNKI, F. 245 $aResgate vegetativo de Campomanesia xanthocarpa Mart. ex O. Berg por alporquia.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA guabiroba (Campomanesia xanthocarpa) é uma espécie arbórea nativa do Brasil e tem sua distribuição de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, ocorrendo também na Argentina (Misiones), Paraguai e Bolívia. Pode ser usada em paisagismo, pomares domésticos ou para repovoar áreas de proteção ambiental. Seu fruto é bastante apreciado para a produção de sucos, geleias, sorvetes, licores, ou mesmo para consumo in natura. No entanto, existem poucas informações sobre a sua propagação vegetativa. Este trabalho teve por objetivo avaliar o emprego da alporquia como técnica de resgate vegetativo de Campomanesia xanthocarpa. Foram utilizadas 10 plantas-matrizes de Campomanesia xanthocarpa, das quais, ramos jovens, com circunferência entre 3 e 5 cm, foram selecionados para retirada de um anel de casca de aproximadamente 2,0 cm de largura com o auxílio de um estilete a distâncias aproximadas de 30 cm acima da inserção dos ramos no caule. Em cada ferimento foram adicionadas diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) (0, 500, 1000 e 2000 mg Kg-1AIB) veiculadas em pasta de vaselina. Em seguida, a região foi envolvida com substrato vermiculita e plástico transparente. Após um ano da confecção dos alporques, foram avaliados: a taxa de sobrevivência, o percentual de calejamento, o percentual de enraizamento e o número de raízes por alporque. A técnica de alporquia em Campomanesia xanthocarpa, utilizando o regulador vegetal AIB não foi eficiente, pois não promoveu o enraizamento dos ramos. 650 $aCampomanesia xanthocarpa 650 $aRooting 650 $aÁcido Indolbutírico 650 $aEnraizamento 650 $aEspécie Nativa 650 $aGuabiroba 650 $aMyrtaceae 653 $aClonal propagation 653 $aIndolebutyric acid 653 $aPropagação clonal 700 1 $aZUFFELATO-RIBAS, K. C. 700 1 $aKOEHLER, H. S. 700 1 $aDEGENHARDT-GOLDBACH, J. 700 1 $aTELEGISNKI, E. 773 $tCiência Florestal, Santa Maria$gv. 28, n. 2, p. 820-826, abr./jun. 2018.
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