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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/04/2019 |
Data da última atualização: |
30/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MARCON, A. K.; LONGHI-SANTOS, T.; BOTOSSO, P. C.; BLUM, C. T.; MARTINS, K. G.; GALVÃO, F. |
Afiliação: |
Amanda Köche Marcon, UFPR; Tomaz Longhi-Santos, UFPR; PAULO CESAR BOTOSSO, CNPF; Christopher Thomas Blum, UFPR; Kelly Geronazzo Martins, Universidade Estadual do Centro-Oeste; Franklin Galvão, UFPR. |
Título: |
Padrões de crescimento de Araucaria angustifolia e Cedrela fissilis no centro-sul do Paraná. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
BIOFIX Scientific Journal, v. 4, n. 2, p. 116-123, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A avaliação dos padrões de crescimento das árvores pode resgatar informações e indicar características do comportamento ecológico das espécies, importantes tanto para a conservação quanto para o seu manejo. A hipótese deste estudo é que os ciclos de corte de florestas do Sul do país resultaram em eventos de liberação do crescimento nas árvores remanescentes. Os objetivos foram identificar os padrões de crescimento, compará-los com a autoecologia das espécies e verificar o sincronismo dos eventos de liberação ou supressão. Foram coletadas 3 amostras não destrutivas de lenho de cada uma das 30 árvores por espécie, com uso de trado de incremento. As amostras de lenho foram secas e polidas, para posterior delimitação e mensuração da largura dos anéis anuais de crescimento. Para verificar alterações no incremento, foram calculados os incrementos diamétricos relativos, buscando detectar padrões de liberação e/ou supressão do crescimento, bem como a sincronicidade destes eventos. Os resultados indicaram diferentes padrões de crescimento para ambas as espécies. Para A. angustifolia, a maioria das árvores não registrou eventos de liberação ou supressão. Para C. fissilis, a maioria das árvores passou por, pelo menos, um evento de supressão. A sincronicidade entre eventos de liberação e supressão foi baixa, indicando que eventos individuais, e não de grande escala, atuaram. Não foi possível identificar liberações do crescimento relacionadas ao ciclo histórico de corte seletivo ocorrido na região Sul do Brasil. MenosA avaliação dos padrões de crescimento das árvores pode resgatar informações e indicar características do comportamento ecológico das espécies, importantes tanto para a conservação quanto para o seu manejo. A hipótese deste estudo é que os ciclos de corte de florestas do Sul do país resultaram em eventos de liberação do crescimento nas árvores remanescentes. Os objetivos foram identificar os padrões de crescimento, compará-los com a autoecologia das espécies e verificar o sincronismo dos eventos de liberação ou supressão. Foram coletadas 3 amostras não destrutivas de lenho de cada uma das 30 árvores por espécie, com uso de trado de incremento. As amostras de lenho foram secas e polidas, para posterior delimitação e mensuração da largura dos anéis anuais de crescimento. Para verificar alterações no incremento, foram calculados os incrementos diamétricos relativos, buscando detectar padrões de liberação e/ou supressão do crescimento, bem como a sincronicidade destes eventos. Os resultados indicaram diferentes padrões de crescimento para ambas as espécies. Para A. angustifolia, a maioria das árvores não registrou eventos de liberação ou supressão. Para C. fissilis, a maioria das árvores passou por, pelo menos, um evento de supressão. A sincronicidade entre eventos de liberação e supressão foi baixa, indicando que eventos individuais, e não de grande escala, atuaram. Não foi possível identificar liberações do crescimento relacionadas ao ciclo histórico de corte seletivo ocorrido... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aneis de crescimento; Crescimento relativo; Dendrocronologia; Floresta Ombrófila Mista; Liberação e supressão; Ombrophilous Mixed Forest; Relative tree growth; Suppression and release; Tree rings. |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Cedrela Fissilis; Espécie Nativa. |
Thesaurus Nal: |
Dendrochronology. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197466/1/2019-P.Botosso-Biofix-Padroes.pdf
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Marc: |
LEADER 02605naa a2200337 a 4500 001 2108292 005 2019-10-30 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCON, A. K. 245 $aPadrões de crescimento de Araucaria angustifolia e Cedrela fissilis no centro-sul do Paraná.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA avaliação dos padrões de crescimento das árvores pode resgatar informações e indicar características do comportamento ecológico das espécies, importantes tanto para a conservação quanto para o seu manejo. A hipótese deste estudo é que os ciclos de corte de florestas do Sul do país resultaram em eventos de liberação do crescimento nas árvores remanescentes. Os objetivos foram identificar os padrões de crescimento, compará-los com a autoecologia das espécies e verificar o sincronismo dos eventos de liberação ou supressão. Foram coletadas 3 amostras não destrutivas de lenho de cada uma das 30 árvores por espécie, com uso de trado de incremento. As amostras de lenho foram secas e polidas, para posterior delimitação e mensuração da largura dos anéis anuais de crescimento. Para verificar alterações no incremento, foram calculados os incrementos diamétricos relativos, buscando detectar padrões de liberação e/ou supressão do crescimento, bem como a sincronicidade destes eventos. Os resultados indicaram diferentes padrões de crescimento para ambas as espécies. Para A. angustifolia, a maioria das árvores não registrou eventos de liberação ou supressão. Para C. fissilis, a maioria das árvores passou por, pelo menos, um evento de supressão. A sincronicidade entre eventos de liberação e supressão foi baixa, indicando que eventos individuais, e não de grande escala, atuaram. Não foi possível identificar liberações do crescimento relacionadas ao ciclo histórico de corte seletivo ocorrido na região Sul do Brasil. 650 $aDendrochronology 650 $aAraucária Angustifólia 650 $aCedrela Fissilis 650 $aEspécie Nativa 653 $aAneis de crescimento 653 $aCrescimento relativo 653 $aDendrocronologia 653 $aFloresta Ombrófila Mista 653 $aLiberação e supressão 653 $aOmbrophilous Mixed Forest 653 $aRelative tree growth 653 $aSuppression and release 653 $aTree rings 700 1 $aLONGHI-SANTOS, T. 700 1 $aBOTOSSO, P. C. 700 1 $aBLUM, C. T. 700 1 $aMARTINS, K. G. 700 1 $aGALVÃO, F. 773 $tBIOFIX Scientific Journal$gv. 4, n. 2, p. 116-123, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
02/08/2022 |
Data da última atualização: |
04/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BEZERRA, V. S.; DAMASCENO, L. F. |
Afiliação: |
VALERIA SALDANHA BEZERRA, CPAF-AP; LEANDRO FERNANDES DAMASCENO, CPAF-AP. |
Título: |
Astrocaryum murumuru Murumuru. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; VIEIRA, I. C. G. (ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região norte. Brasília, DF: MMA, 2022. Cap. 5, p.1125-1136. |
Série: |
(Série Biodiversidade, n. 53). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Palmeira cespitosa (Figura 1), de altura média, com tronco pouco desenvolvido e folhas compridas (Kahn, 2008; Balslev et al., 2011). O tronco, as folhas e o cacho são recobertos de espinhos de cor preta, resistentes, com comprimento superior a 20cm (Pesce, 2009) (Figura 2). A flor pistilada possui um cálice glabro, em forma de taça, levemente tridentado e mais curto que a corola. A infrutescência frequentemente é pendente, com seus frutos medindo de 4,5-9cm de comprimento por 1,2-4,5cm de largura, com peso médio de 8g. Frutos maduros podem apresentar forma oblonga a ovoide, com coloração entre marrom-clara a amarelo-ouro (Figura 3) (Sousa et al., 2004). O mesocarpo ou polpa é muito carnudo quando maduro, com 6-10mm de espessura e de cor amarela, representando cerca de 53% do fruto. O caroço, de forma cônica, é constituído de casca lenhosa de cor cinza, dura, pouco espessa e recoberta de filamentos do endocarpo, acabando em ponta aguda. Os caroços, livres do pericarpo, têm uma umidade média de 25% e, quando secos, tem peso que varia de 5-30g. O caroço contém uma amêndoa cônica, dura e de coloração branca em seu interior. As dimensões das sementes são muito variáveis, e dependentes das condições do solo (Kahn, 2008; Pesce, 2009). |
Thesagro: |
Astrocaryum Murumuru; Murumuru. |
Thesaurus NAL: |
Astrocaryum. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1145158/1/CPAF-AP-2022-Astrocaryum-murumuru.pdf
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Marc: |
LEADER 01940naa a2200181 a 4500 001 2145158 005 2022-10-04 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBEZERRA, V. S. 245 $aAstrocaryum murumuru Murumuru.$h[electronic resource] 260 $c2022 490 $a(Série Biodiversidade, n. 53). 520 $aPalmeira cespitosa (Figura 1), de altura média, com tronco pouco desenvolvido e folhas compridas (Kahn, 2008; Balslev et al., 2011). O tronco, as folhas e o cacho são recobertos de espinhos de cor preta, resistentes, com comprimento superior a 20cm (Pesce, 2009) (Figura 2). A flor pistilada possui um cálice glabro, em forma de taça, levemente tridentado e mais curto que a corola. A infrutescência frequentemente é pendente, com seus frutos medindo de 4,5-9cm de comprimento por 1,2-4,5cm de largura, com peso médio de 8g. Frutos maduros podem apresentar forma oblonga a ovoide, com coloração entre marrom-clara a amarelo-ouro (Figura 3) (Sousa et al., 2004). O mesocarpo ou polpa é muito carnudo quando maduro, com 6-10mm de espessura e de cor amarela, representando cerca de 53% do fruto. O caroço, de forma cônica, é constituído de casca lenhosa de cor cinza, dura, pouco espessa e recoberta de filamentos do endocarpo, acabando em ponta aguda. Os caroços, livres do pericarpo, têm uma umidade média de 25% e, quando secos, tem peso que varia de 5-30g. O caroço contém uma amêndoa cônica, dura e de coloração branca em seu interior. As dimensões das sementes são muito variáveis, e dependentes das condições do solo (Kahn, 2008; Pesce, 2009). 650 $aAstrocaryum 650 $aAstrocaryum Murumuru 650 $aMurumuru 700 1 $aDAMASCENO, L. F. 773 $tIn: CORADIN, L.; CAMILLO, J.; VIEIRA, I. C. G. (ed.). Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro: região norte. Brasília, DF: MMA, 2022. Cap. 5, p.1125-1136.
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