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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
11/11/2021 |
Data da última atualização: |
11/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LOPES, C. F.; GARAGORRY, F. C.; BALDISSERA, T. C.; PINTO, C. E.; WERNER, S. S. |
Afiliação: |
CÁSSIO FELIPE LOPES, Bolsista CNPq/Embrapa; FABIO CERVO GARAGORRY, CPPSUL; TIAGO CELSO BALDISSERA, Epagri; CASSIANO EDUARDO PINTO, Epagri; SIMONE SILMARA WERNER, Epagri. |
Título: |
Densidade de semeadura de azevém (Lolium multiflorum) no controle de capim-annoni (Eragrostis plana Ness). |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA PECUÁRIA SUL, 11., 2021, Bagé, RS. Resumos... Bagé: Embrapa Pecuária Sul, 2021. |
Páginas: |
p. 25. |
Série: |
(Embrapa Pecuária Sul. Eventos técnicos & científicos, 4). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Ana Cristina Mazzocato, editora técnica. |
Conteúdo: |
O capim-annoni (Eragrostis plana Nees) possui a sua introdução acidental no
Brasil, tornando-se uma invasora nos campos do Sul do país. Um dos pilares de
controle da evolução da ocupação da área é a competição e o sombreamento
efetuados por outras forrageiras. Este trabalho tem como objetivo determinar a
influência da densidade de semeadura de azevém (Lolium multiflorum) para o
controle de capim-annoni no período hibernal. O experimento foi realizado na
cidade de Lages, Santa Catarina, de janeiro à agosto de 2021, na Estação
Experimental da Epagri. Dois tratamentos com 10 repetições cada: Baixa
densidade com capim-annoni e azevém espaçados 15 centímetros entre plantas
e Alta densidade com capim-annoni e azevém espaçados 5cm entre plantas. Os
parâmetros avaliados foram altura de dossel (ambas espécies) e massa de raiz e
da parte aérea (capim-annoni). Os dados foram submetidos aos testes de
normalidade, homogeneidade e análise de variância. Houve diferença estatística
para as médias de altura do azevém, 6,2cm em BD e 10,7cm em AD. Não houve
diferença estatística para os parâmetros avaliados do capim-annoni,
apresentando alturas de 9,5cm para BD e 9,8cm para AD; massa da parte aérea
de 0,373 gramas para BD e 0,403g para AD; massa de raiz de 0,234g e 0,307g
para BD e AD, respectivamente. A utilização de azevém em diferentes níveis
adensamento não apresentou efeitos significativos no controle do capim-annoni.
No entanto, sugere-se outros estudos de competição, em escala espaço temporal
com dinâmica vegetacional, a fim de avaliar a influência na ocupação da área pelo
capim-annoni.
Competição; campos sulinos; invasora; sombreamento. MenosO capim-annoni (Eragrostis plana Nees) possui a sua introdução acidental no
Brasil, tornando-se uma invasora nos campos do Sul do país. Um dos pilares de
controle da evolução da ocupação da área é a competição e o sombreamento
efetuados por outras forrageiras. Este trabalho tem como objetivo determinar a
influência da densidade de semeadura de azevém (Lolium multiflorum) para o
controle de capim-annoni no período hibernal. O experimento foi realizado na
cidade de Lages, Santa Catarina, de janeiro à agosto de 2021, na Estação
Experimental da Epagri. Dois tratamentos com 10 repetições cada: Baixa
densidade com capim-annoni e azevém espaçados 15 centímetros entre plantas
e Alta densidade com capim-annoni e azevém espaçados 5cm entre plantas. Os
parâmetros avaliados foram altura de dossel (ambas espécies) e massa de raiz e
da parte aérea (capim-annoni). Os dados foram submetidos aos testes de
normalidade, homogeneidade e análise de variância. Houve diferença estatística
para as médias de altura do azevém, 6,2cm em BD e 10,7cm em AD. Não houve
diferença estatística para os parâmetros avaliados do capim-annoni,
apresentando alturas de 9,5cm para BD e 9,8cm para AD; massa da parte aérea
de 0,373 gramas para BD e 0,403g para AD; massa de raiz de 0,234g e 0,307g
para BD e AD, respectivamente. A utilização de azevém em diferentes níveis
adensamento não apresentou efeitos significativos no controle do capim-annoni.
No entanto, sugere-se outros estudos de competição, em escala espaço te... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Azevém; Capim Annoni; Erva Daninha. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02561naa a2200241 a 4500 001 2136037 005 2021-11-11 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLOPES, C. F. 245 $aDensidade de semeadura de azevém (Lolium multiflorum) no controle de capim-annoni (Eragrostis plana Ness).$h[electronic resource] 260 $c2021 300 $ap. 25. 490 $a(Embrapa Pecuária Sul. Eventos técnicos & científicos, 4). 500 $aAna Cristina Mazzocato, editora técnica. 520 $aO capim-annoni (Eragrostis plana Nees) possui a sua introdução acidental no Brasil, tornando-se uma invasora nos campos do Sul do país. Um dos pilares de controle da evolução da ocupação da área é a competição e o sombreamento efetuados por outras forrageiras. Este trabalho tem como objetivo determinar a influência da densidade de semeadura de azevém (Lolium multiflorum) para o controle de capim-annoni no período hibernal. O experimento foi realizado na cidade de Lages, Santa Catarina, de janeiro à agosto de 2021, na Estação Experimental da Epagri. Dois tratamentos com 10 repetições cada: Baixa densidade com capim-annoni e azevém espaçados 15 centímetros entre plantas e Alta densidade com capim-annoni e azevém espaçados 5cm entre plantas. Os parâmetros avaliados foram altura de dossel (ambas espécies) e massa de raiz e da parte aérea (capim-annoni). Os dados foram submetidos aos testes de normalidade, homogeneidade e análise de variância. Houve diferença estatística para as médias de altura do azevém, 6,2cm em BD e 10,7cm em AD. Não houve diferença estatística para os parâmetros avaliados do capim-annoni, apresentando alturas de 9,5cm para BD e 9,8cm para AD; massa da parte aérea de 0,373 gramas para BD e 0,403g para AD; massa de raiz de 0,234g e 0,307g para BD e AD, respectivamente. A utilização de azevém em diferentes níveis adensamento não apresentou efeitos significativos no controle do capim-annoni. No entanto, sugere-se outros estudos de competição, em escala espaço temporal com dinâmica vegetacional, a fim de avaliar a influência na ocupação da área pelo capim-annoni. Competição; campos sulinos; invasora; sombreamento. 650 $aAzevém 650 $aCapim Annoni 650 $aErva Daninha 700 1 $aGARAGORRY, F. C. 700 1 $aBALDISSERA, T. C. 700 1 $aPINTO, C. E. 700 1 $aWERNER, S. S. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA PECUÁRIA SUL, 11., 2021, Bagé, RS. Resumos... Bagé: Embrapa Pecuária Sul, 2021.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sul (CPPSUL) |
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Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
15/10/1992 |
Data da última atualização: |
10/10/2007 |
Autoria: |
DALL'AGNOL, A.; BONATO, E. R.; VERNETTI, F. J.; VELOSSO, J. A. R. O.; PACOVA, B. E. V.; CARNIELLI, A.; FONTOURA, J. U. G.; MESQUITA, A. N.; SONEGO, O. R. |
Título: |
Cultivar de soja BR-5. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINARIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 2., 1981, Brasilia. Anais... Londrina : EMBRAPA-CNPSo, 1982. |
Volume: |
v.2 |
Páginas: |
p.407-411. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 1). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultivar de soja BR-5 e proveniente do cruzamento de Hill x Hood, realizado em 1966 em Pelotas, RS. As selecoes, a partir da geracao F2 foram feitas em Passo Fundo, RS, durante os anos de 1968 e 1972. Nesse ultimo ano foi formada a linhagem PF 72-278 que passou a integrar os ensaios preliminares de rendimento. Em 1974 foi introduzida no Estado de Mato Grosso do Sul, atraves do Convenio EMBRAPA/FECOTRIGO e, posteriormente, foi avaliada em diversos locais pela UEPAE/Dourados. BR-5 possui flor roxa,pubescencia cinza, vagem marrom-clara, semente amarela de aspecto brilhante, hilo marrom-claro podendo variar em intensidade ate ao amarelo e habito de crescimento determinado. Apresenta resistencia ao acamamento e a debulha. O peso medio de 100 sementes e de 13 g e os teores medios de oleo e de proteina sao de 23,7 e 39,3%, respectivamente. E resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas flycines), ao fogo selvagem (Pseudomonas tabaci) e ao mildio (Peronospora manshurica) e suscetivel ao crestamento bacterano (Pseudomonas glycinea) e a mancha olho-de-ra (Cercospora sojina). A produtividade e, principalmente, a boa altura de planta e de insercao das primeiras vagens determinaram o seu lancamento para o Estado de Mato Grosso do Sul, podendo substituir com vantagens as cultivares de ciclo semelhante, Bragg e Davis. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Cultivar BR-5; Disease; Resistance; Soybean; Variety. |
Thesagro: |
Doença; Melhoramento; Resistência; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; breeding. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02324naa a2200385 a 4500 001 1452207 005 2007-10-10 008 1982 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDALL'AGNOL, A. 245 $aCultivar de soja BR-5. 260 $c1982 300 $ap.407-411. v.2 490 $a(EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 1).$vv.2 520 $aA cultivar de soja BR-5 e proveniente do cruzamento de Hill x Hood, realizado em 1966 em Pelotas, RS. As selecoes, a partir da geracao F2 foram feitas em Passo Fundo, RS, durante os anos de 1968 e 1972. Nesse ultimo ano foi formada a linhagem PF 72-278 que passou a integrar os ensaios preliminares de rendimento. Em 1974 foi introduzida no Estado de Mato Grosso do Sul, atraves do Convenio EMBRAPA/FECOTRIGO e, posteriormente, foi avaliada em diversos locais pela UEPAE/Dourados. BR-5 possui flor roxa,pubescencia cinza, vagem marrom-clara, semente amarela de aspecto brilhante, hilo marrom-claro podendo variar em intensidade ate ao amarelo e habito de crescimento determinado. Apresenta resistencia ao acamamento e a debulha. O peso medio de 100 sementes e de 13 g e os teores medios de oleo e de proteina sao de 23,7 e 39,3%, respectivamente. E resistente a pustula bacteriana (Xanthomonas flycines), ao fogo selvagem (Pseudomonas tabaci) e ao mildio (Peronospora manshurica) e suscetivel ao crestamento bacterano (Pseudomonas glycinea) e a mancha olho-de-ra (Cercospora sojina). A produtividade e, principalmente, a boa altura de planta e de insercao das primeiras vagens determinaram o seu lancamento para o Estado de Mato Grosso do Sul, podendo substituir com vantagens as cultivares de ciclo semelhante, Bragg e Davis. 650 $aBrazil 650 $abreeding 650 $aDoença 650 $aMelhoramento 650 $aResistência 650 $aSoja 653 $aBrasil 653 $aCultivar BR-5 653 $aDisease 653 $aResistance 653 $aSoybean 653 $aVariety 700 1 $aBONATO, E. R. 700 1 $aVERNETTI, F. J. 700 1 $aVELOSSO, J. A. R. O. 700 1 $aPACOVA, B. E. V. 700 1 $aCARNIELLI, A. 700 1 $aFONTOURA, J. U. G. 700 1 $aMESQUITA, A. N. 700 1 $aSONEGO, O. R. 773 $tIn: SEMINARIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 2., 1981, Brasilia. Anais... Londrina : EMBRAPA-CNPSo, 1982.
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