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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
20/05/1996 |
Data da última atualização: |
20/05/1996 |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. M. C. de. |
Título: |
A comunicacao rural na adocao de tecnologias de cultivo do algodoeiro arbreo estudo em tres municipios paraibano: Patos, Sao Mamede e Santa Luzia. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Recife: UFRPE. |
Páginas: |
91p |
Descrição Física: |
Tese Mestrado |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo tem por finalidade verificar se a comunicacao entre agricultores assistidos pela EMATER-PB e extensionistas,pode ser caracterizada como dialogica,para isto ,buscon-se identificar o perfil tecnologico e conhecer a percepcao dos agricultores e extensionistas,em relacao aos conhecimentos tecnologicos repassada por estes.A importancia do estudo esta relacionada diretamente com a necessidade de se conhecer mais como o extensionista esta se comunicando com os agricultores,quepossibilita determinar a melhor maneira de trabalho visando melhorar maneira de trabalho visando melhorar a intencao dos conhecimento tecnolocos com o saber impirico do agricultor. |
Palavras-Chave: |
Agricultores; Brasil; Comunicacao rural; Paraiba; PatosSao mamede; Santa luzia. |
Thesagro: |
Extensionista. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01282nam a2200205 a 4500 001 1269263 005 1996-05-20 008 1996 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. M. C. de 245 $aA comunicacao rural na adocao de tecnologias de cultivo do algodoeiro arbreo estudo em tres municipios paraibano$bPatos, Sao Mamede e Santa Luzia. 260 $aRecife: UFRPE.$c1996 300 $a91p$cTese Mestrado 520 $aEste estudo tem por finalidade verificar se a comunicacao entre agricultores assistidos pela EMATER-PB e extensionistas,pode ser caracterizada como dialogica,para isto ,buscon-se identificar o perfil tecnologico e conhecer a percepcao dos agricultores e extensionistas,em relacao aos conhecimentos tecnologicos repassada por estes.A importancia do estudo esta relacionada diretamente com a necessidade de se conhecer mais como o extensionista esta se comunicando com os agricultores,quepossibilita determinar a melhor maneira de trabalho visando melhorar maneira de trabalho visando melhorar a intencao dos conhecimento tecnolocos com o saber impirico do agricultor. 650 $aExtensionista 653 $aAgricultores 653 $aBrasil 653 $aComunicacao rural 653 $aParaiba 653 $aPatosSao mamede 653 $aSanta luzia
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/08/2002 |
Data da última atualização: |
20/03/2019 |
Autoria: |
DE-POLLI, H.; VARGAS, M. A. T.; FRANCO, A. A.; DOBEREINER, J. |
Afiliação: |
HELVÉCIO De-POLLI, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ. Bolsista do CNPq; MILTON ALEXANDRE T. VARGAS, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Solos; AVÍLIO A. FRANCO, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Solos; JOHANNA DOBEREINER, Instituto de Pesquisa Agropecuária do Centro-Sul - IPEACS/Setor de Solos. |
Título: |
Efeitos da inundação na nodulação e desenvolvimento de leguminosas forrageiras tropicais. |
Ano de publicação: |
1973 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 8, n. 2, p. 27-34, 1973. |
Série: |
(Zootecnia). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Effects of flooding on nodulation and growth of tropical forage legumes. |
Conteúdo: |
Foram feitos três experimentos em casa de vegetação com leguminosas forrageiras tropicais para estudar os efeitos de: a) períodos de 20 dias de inundação em plantas de diferentes idades; li) períodos crescentes de inundação em plantas já estabelecidas, e ainda, c) níveis crescentes de umidade durante todo o ciclo. No primeiro experimento, que foi feito com dois solos de baixada, a soja forrageira (Glycine max) mostrou que tanto a assimilação do N mineral, como a do simbiótico, parou com a inundação de 4 em acima do nível do solo, havendo queda de todos os nódulos quando a inundação foi iniciada 50 dias após o plantio, enquanto em plantas mais novas os nódulos se mantiveram. A fixação de N2 possibilitou maior desenvolvimento das plantas do que a adubação com N mineral na base Se. 180 kg/ha. No segundo experimento, que foi feito com as três leguminosas forrageiras Stylosanthes guyanensis, Phaseolus atropurpureus e Centrosema pubescens num solo de baixada, verificou-se que a primeira foi a espécie mais tolerante à inundação durante períodos mais prolongados, de até 45 dias, enquanto a C. pubescens pareceu ser a espécie mais sensível, notando-se a decomposição completa das raízes e nódulos no solo inundado, por mais de 30 dias e o decréscimo progressivo da produção quando comparada com as testemunhas. 0 P. atropurpureus ocupou posição intermediária. 0 apodrecimento das raízes no solo inundado foi acompanhado do aparecimento de raízes e nódulos na água acima do solo e nenhuma das três espécies chegou a morrer após 45 dias de inundação. No terceiro experimento, que foi feito com soja forrageira (Glycine Max, cultivar Santa Maria) e Centrosema pubescens (Jitirana) em vermiculita, observou-se aumento do peso de nódulos e do desenvolvimento das plantas até 100% da capacidade de retenção de água da vermiculita, mas um decréscimo com 135%. A C. pubescens foi menos afetada pela deficiência de água e mais pelo excesso do que a soja Santa Maria. Enquanto o número de nódulos da soja aumentou até 135% de umidade, o da C. pubescens já diminuiu acima de 65%. MenosForam feitos três experimentos em casa de vegetação com leguminosas forrageiras tropicais para estudar os efeitos de: a) períodos de 20 dias de inundação em plantas de diferentes idades; li) períodos crescentes de inundação em plantas já estabelecidas, e ainda, c) níveis crescentes de umidade durante todo o ciclo. No primeiro experimento, que foi feito com dois solos de baixada, a soja forrageira (Glycine max) mostrou que tanto a assimilação do N mineral, como a do simbiótico, parou com a inundação de 4 em acima do nível do solo, havendo queda de todos os nódulos quando a inundação foi iniciada 50 dias após o plantio, enquanto em plantas mais novas os nódulos se mantiveram. A fixação de N2 possibilitou maior desenvolvimento das plantas do que a adubação com N mineral na base Se. 180 kg/ha. No segundo experimento, que foi feito com as três leguminosas forrageiras Stylosanthes guyanensis, Phaseolus atropurpureus e Centrosema pubescens num solo de baixada, verificou-se que a primeira foi a espécie mais tolerante à inundação durante períodos mais prolongados, de até 45 dias, enquanto a C. pubescens pareceu ser a espécie mais sensível, notando-se a decomposição completa das raízes e nódulos no solo inundado, por mais de 30 dias e o decréscimo progressivo da produção quando comparada com as testemunhas. 0 P. atropurpureus ocupou posição intermediária. 0 apodrecimento das raízes no solo inundado foi acompanhado do aparecimento de raízes e nódulos na água acima do solo e nenhuma das... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Leguminosa temperada; Soja forrageira. |
Thesagro: |
Feijão; Genética; Leguminosa; Nodulação; Retenção de Água no Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193611/1/Efeitos-da-inundacao-na-nodulacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02985naa a2200265 a 4500 001 1108192 005 2019-03-20 008 1973 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDE-POLLI, H. 245 $aEfeitos da inundação na nodulação e desenvolvimento de leguminosas forrageiras tropicais. 260 $c1973 490 $a(Zootecnia). 500 $aTítulo em inglês: Effects of flooding on nodulation and growth of tropical forage legumes. 520 $aForam feitos três experimentos em casa de vegetação com leguminosas forrageiras tropicais para estudar os efeitos de: a) períodos de 20 dias de inundação em plantas de diferentes idades; li) períodos crescentes de inundação em plantas já estabelecidas, e ainda, c) níveis crescentes de umidade durante todo o ciclo. No primeiro experimento, que foi feito com dois solos de baixada, a soja forrageira (Glycine max) mostrou que tanto a assimilação do N mineral, como a do simbiótico, parou com a inundação de 4 em acima do nível do solo, havendo queda de todos os nódulos quando a inundação foi iniciada 50 dias após o plantio, enquanto em plantas mais novas os nódulos se mantiveram. A fixação de N2 possibilitou maior desenvolvimento das plantas do que a adubação com N mineral na base Se. 180 kg/ha. No segundo experimento, que foi feito com as três leguminosas forrageiras Stylosanthes guyanensis, Phaseolus atropurpureus e Centrosema pubescens num solo de baixada, verificou-se que a primeira foi a espécie mais tolerante à inundação durante períodos mais prolongados, de até 45 dias, enquanto a C. pubescens pareceu ser a espécie mais sensível, notando-se a decomposição completa das raízes e nódulos no solo inundado, por mais de 30 dias e o decréscimo progressivo da produção quando comparada com as testemunhas. 0 P. atropurpureus ocupou posição intermediária. 0 apodrecimento das raízes no solo inundado foi acompanhado do aparecimento de raízes e nódulos na água acima do solo e nenhuma das três espécies chegou a morrer após 45 dias de inundação. No terceiro experimento, que foi feito com soja forrageira (Glycine Max, cultivar Santa Maria) e Centrosema pubescens (Jitirana) em vermiculita, observou-se aumento do peso de nódulos e do desenvolvimento das plantas até 100% da capacidade de retenção de água da vermiculita, mas um decréscimo com 135%. A C. pubescens foi menos afetada pela deficiência de água e mais pelo excesso do que a soja Santa Maria. Enquanto o número de nódulos da soja aumentou até 135% de umidade, o da C. pubescens já diminuiu acima de 65%. 650 $aFeijão 650 $aGenética 650 $aLeguminosa 650 $aNodulação 650 $aRetenção de Água no Solo 653 $aLeguminosa temperada 653 $aSoja forrageira 700 1 $aVARGAS, M. A. T. 700 1 $aFRANCO, A. A. 700 1 $aDOBEREINER, J. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 8, n. 2, p. 27-34, 1973.
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