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Registros recuperados : 18 | |
4. | | VIANA, B. F.; SILVA, F. O. da; KLEINERT, A. de M. P. A flora apícola de uma área restrita de dunas litorâneas, Abaeté, Salvador, Bahia. Revista Brasileira de Botânica, v. 29, n. 1, p. 13-25, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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6. | | CABRAL, A. C. P. L. F.; AZOUBEL, P. M.; SILVA, F. O. da; SOUSA, R. M. de; CAMPOS, A. B. Cinética de secagem de manga variedade Tommy Atkins com e sem pré-tratamento osmótico. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, 1., 2006, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2006. p. 27-31. (Embrapa Semi-Árido. Documentos, 197). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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11. | | LIMA, M. A. C. de; BASSOI, L. H.; SILVA, D. J.; SANTOS, P. de S.; PAES, P. de C.; AZEVEDO, S. S. N.; SILVA, F. O. da. Maturação e qualidade de goiaba 'Paluma' em função de diferentes doses de nitrogênio e potássio. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA DE FRUTAS TROPICAIS, 1., 2005, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBPCF, 2005. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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12. | | ZIELONKA, N.; MUÑOZ-SÁEZ, A.; SILVA, F. O. da; KIILL, L. H. P.; REBOUÇAS, P. O.; PEREIRA, V. S.; SIQUEIRA, K. M. M. de; CROWTHER, L.; ROJAS, N.; ARELLANO, E.; DICKS, L. Aves das fazendas. Salvador: Carvalho, 2022. 38 p. il. (Manejo sustentável de fruteiras na caatinga, 3) Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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13. | | REBOUÇAS, P. O.; FERREIRA, V. S.; KIILL, L. H. P.; SIQUEIRA, K. M. M. de; ZIELONKA, N.; SILVA, F. O. da; MUÑOZ-SÁEZ, A.; CROWTHER, L.; ROJAS, N.; ARELLANO, E.; DICKS, L. Insetos nas fazendas. Salvador: Carvalho, 2022. 28 p. il. (Manejo sustentável de fruteiras na caatinga, 4). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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14. | | MUÑOZ-SÁEZ, A.; ROJAS, N.; CROWTHER, L.; ZIELONKA, N.; REBOUÇAS, P. O.; SILVA, F. O. da; FERREIRA, V. S.; SIQUEIRA, K. M. M. de; KIILL, L. H. P.; ARELLANO, E.; DICKS, L. Mamíferos nas fazendas. Salvador: Carvalho, 2022. 39 p. il (Manejo sustentável de fruteiras na caatinga, 5) Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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15. | | KIILL, L. H. P.; REBOUÇAS, P. O.; FERREIRA, V. S.; SIQUEIRA, K.; ZIELONKA, N.; SILVA, F. O. da; MUNOZ-SAEZ, A.; CROWTHER, L.; ROJAS, N.; ARELLANO, E.; DICKS, L. Flora nas fazendas. Salvador: Carvalho, 2022. 24 p. il. color (Manejo sustentável de fruteiras na caatinga, 2) Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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16. | | SILVA, F. O. da; ARELLANO, E.; ROJAS, N.; KIILL, L. H. P.; REBOUÇAS, P. O.; FERREIRA, V. S.; SIQUEIRA, K. M. M. de; ZIELONKA, N.; MUÑOZ-SÁEZ, A.; CROWTHER, L.; DICKS, L. Práticas agrícolas de baixo impacto. Salvador: Carvalho, 2022. 30 p. il. (Manejo sustentável de fruteiras na caatinga, 1) Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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17. | | GARIBALDI, L. A.; CARVALHEIRO, L. G.; VAISSIÈRE, B. E.; GEMMILL-HERREN, B.; HIPÓLITO, J.; FREITAS, B. M.; NGO, H. T.; AZZU, N.; SÁEZ, A.; ASTROM, J.; AN, J.; BLOCHTEIN, B.; BUCHORI, D.; CHAMORRO GARCÍA, F. J.; SILVA, F. O. da; DEVKOTA, K.; RIBEIRO, M. de F.; FREITAS, L.; GAGLIANONE, M. C.; GOSS, M.; IRSHAD, M.; KASINA, M.; PACHECO FILHO, A. J. S.; KIILL, L. H. P.; KWAPONG, P.; NATES PARRA, G.; PIRES, C. S. S.; PIRES, V.; RAWAL, R. S.; RIZALI, A.; SARAIVA, A. M.; VELDTMAN, R.; VIANA, B. F.; WITTER, S.; ZHAN, H. Mutually beneficial pollinator diversity and crop yield outcomes in small and large farms. Science, v. 351, n. 6271, p. 388-391, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Semiárido. |
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18. | | REQUIER, F.; LEYTON, M. S.; MORALES, C. L.; GARIBALDI, L. A.; GIACOBINO, A.; PORRINI, M. P.; ROSSO‑LONDOÑO, J. M.; VELARDE, R. A.; AIGNASSE, A.; ALDEA‑SÁNCHEZ, P.; ALLASINO, M. L.; ARREDONDO, D.; AUDISIO, C.; CAGNOLO, N. B.; BASUALDO, M.; BRANCHICCELA, B.; CALDERÓN, R. A.; CASTELLI, L.; CASTILHOS, D.; ESCAREÑO, F. C.; CORREA‑BENÍTEZ, A.; SILVA, F. O. da; GARNICA, D. S.; GROOT, G. de; DELGADO‑CAÑEDO, A.; FERNÁNDEZ‑MARÍN, H.; FREITAS, B. M.; GALINDO‑CARDONA, A.; GARCIA, N.; GARRIDO, P. M.; GIRAY, T.; GONÇALVES, L. S.; LANDI, L.; GONÇALVES, D. M.; MARTINEZ, S. I.; MOJA, P. J.; MOLINERI, A.; MÜLLER, P. F.; NOGUEIRA, E.; PACINI, A.; PALACIO, M. A.; PARRA, G. N.; PARRA‑H, A.; GRAMACHO, K. P.; CASTRO, E. P.; PIRES, C. S. S.; REYNALDI, F. J.; LUIS, A. R.; ROSSINI, C.; ARMIJOS, M. S.; SANTOS, E.; SCANNAPIECO, A.; SPINA, Y. M.; GONZÁLEZ, J. M. T.; FERNÁNDEZ, A. M. V.; VIANA, B. F.; VIELI, L.; GARCÍA, C. A. Y.; ANTÚNEZ, K. First large‑scale study reveals important losses of managed honey bee and stingless bee colonies in Latin America. Scientific Reports, v. 14,10079, 2024. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 18 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
04/02/2020 |
Data da última atualização: |
04/02/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
NOGUEIRA JUNIOR, L. R.; DOMPIERI, M. H. G.; CRUZ, M. A. S. |
Afiliação: |
LAURO RODRIGUES NOGUEIRA JUNIOR, CNPM; MARCIA HELENA GALINA DOMPIERI, CNPM; MARCUS AURELIO SOARES CRUZ, CPATC. |
Título: |
GeoTAB: Identificação dos biomas e da vegetação na região de atuação da Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Plena, v. 15, n. 11, 2019. |
Páginas: |
20 p. |
DOI: |
10.14808/sci.plena.2019.112402 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Conhecer as características fitofisionômicas da vegetação nativa de uma região é fundamental para o planejamento de políticas públicas e programas de conservação e uso sustentável da vegetação, bem como para tomadas de decisões de cunho social, político, jurídico, econômico e ambiental. A região de atuação da Embrapa Tabuleiros Costeiros abrange 21,95 milhões de hectares em sete estados ao longo da costa atlântica do Nordeste brasileiro. Este trabalho teve como objetivo identificar os biomas e o tipo de vegetação dessa região, de acordo com normas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações foram obtidas a partir de dados do IBGE disponibilizados em 2018 e 2019 no formato vetorial, na escala de 1:250.000, e de dados de publicações técnicas e científicas disponíveis em base de dados digitais e em publicações impressas. A Mata Atlântica (63%) e a Caatinga (37%) são os dois biomas presentes na área de estudo. Considerando a vegetação pretérita, as formações vegetais identificadas foram: Floresta com 52,11%; Savana-estépica com 23,05%; Áreas de contato com 14,64%; Áreas de Formações Pioneiras com 4,92%; Savana com 1,37%; Campinarana com 0,02% e áreas indiscriminadas somaram 3,89%. Em 2017, 77% da área de estudo estava antropizada, restando apenas 4,14% de florestas naturais. Considera-se que pesquisas e políticas públicas relacionadas à regularização e fiscalização ambiental devem voltar-se para a preservação dos remanescentes de florestas naturais e a recomposição de florestas nativas em áreas estratégicas dentro dos imóveis rurais do Cadastro Ambiental Rural. MenosConhecer as características fitofisionômicas da vegetação nativa de uma região é fundamental para o planejamento de políticas públicas e programas de conservação e uso sustentável da vegetação, bem como para tomadas de decisões de cunho social, político, jurídico, econômico e ambiental. A região de atuação da Embrapa Tabuleiros Costeiros abrange 21,95 milhões de hectares em sete estados ao longo da costa atlântica do Nordeste brasileiro. Este trabalho teve como objetivo identificar os biomas e o tipo de vegetação dessa região, de acordo com normas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações foram obtidas a partir de dados do IBGE disponibilizados em 2018 e 2019 no formato vetorial, na escala de 1:250.000, e de dados de publicações técnicas e científicas disponíveis em base de dados digitais e em publicações impressas. A Mata Atlântica (63%) e a Caatinga (37%) são os dois biomas presentes na área de estudo. Considerando a vegetação pretérita, as formações vegetais identificadas foram: Floresta com 52,11%; Savana-estépica com 23,05%; Áreas de contato com 14,64%; Áreas de Formações Pioneiras com 4,92%; Savana com 1,37%; Campinarana com 0,02% e áreas indiscriminadas somaram 3,89%. Em 2017, 77% da área de estudo estava antropizada, restando apenas 4,14% de florestas naturais. Considera-se que pesquisas e políticas públicas relacionadas à regularização e fiscalização ambiental devem voltar-se para a preservação dos remanescentes de florestas naturais ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mata Atlântica. |
Thesagro: |
Agreste; Caatinga. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/210243/1/5192.pdf
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Marc: |
LEADER 02297naa a2200205 a 4500 001 2119836 005 2020-02-04 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.14808/sci.plena.2019.112402$2DOI 100 1 $aNOGUEIRA JUNIOR, L. R. 245 $aGeoTAB$bIdentificação dos biomas e da vegetação na região de atuação da Embrapa Tabuleiros Costeiros.$h[electronic resource] 260 $c2019 300 $a20 p. 520 $aConhecer as características fitofisionômicas da vegetação nativa de uma região é fundamental para o planejamento de políticas públicas e programas de conservação e uso sustentável da vegetação, bem como para tomadas de decisões de cunho social, político, jurídico, econômico e ambiental. A região de atuação da Embrapa Tabuleiros Costeiros abrange 21,95 milhões de hectares em sete estados ao longo da costa atlântica do Nordeste brasileiro. Este trabalho teve como objetivo identificar os biomas e o tipo de vegetação dessa região, de acordo com normas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As informações foram obtidas a partir de dados do IBGE disponibilizados em 2018 e 2019 no formato vetorial, na escala de 1:250.000, e de dados de publicações técnicas e científicas disponíveis em base de dados digitais e em publicações impressas. A Mata Atlântica (63%) e a Caatinga (37%) são os dois biomas presentes na área de estudo. Considerando a vegetação pretérita, as formações vegetais identificadas foram: Floresta com 52,11%; Savana-estépica com 23,05%; Áreas de contato com 14,64%; Áreas de Formações Pioneiras com 4,92%; Savana com 1,37%; Campinarana com 0,02% e áreas indiscriminadas somaram 3,89%. Em 2017, 77% da área de estudo estava antropizada, restando apenas 4,14% de florestas naturais. Considera-se que pesquisas e políticas públicas relacionadas à regularização e fiscalização ambiental devem voltar-se para a preservação dos remanescentes de florestas naturais e a recomposição de florestas nativas em áreas estratégicas dentro dos imóveis rurais do Cadastro Ambiental Rural. 650 $aAgreste 650 $aCaatinga 653 $aMata Atlântica 700 1 $aDOMPIERI, M. H. G. 700 1 $aCRUZ, M. A. S. 773 $tScientia Plena$gv. 15, n. 11, 2019.
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