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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
07/12/2009 |
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Data da última atualização: |
28/06/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
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Autoria: |
ALVES, L. R. A.; FELIPE, F. I.; SIQUEIRA, M. M.; CARDOSO, C. E. L. |
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Afiliação: |
Lucilio Rogério Aparecido Alves, ESALQ; Fábio Isaias Felipe, ESALQ; Marcella Merlo Siqueira, CEPEA; Carlos Estevão Leite Cardoso, CNPMF. |
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Título: |
Análise econômica mensal sobre o setor de mandioca e derivados: setembro/2009. |
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Ano de publicação: |
2009 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA. Indicadores de preços: mandioca. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O baixo volume de processamento da mandioca reduziu ainda mais em setembro, sendo de apenas 0,4% em relação ao de agosto, devido principalmente à menor oferta de raízes de segundo ciclo para a indústria. Contudo, a retração dos agricultores e as condições climáticas desfavoráveis agravaram este cenário na maior parte das regiões produtoras.Além disso, a necessidade de a indústria repor seus estoques fez aumentar a disputa por matéria-prima entre as empresas, o que levou a tonelada de mandioca ao preço médio de R$ 156,66 em setembro, com expressiva alta de 12,9% frente ao de agosto (R$ 138,06/t). Na última semana de agosto, a média passou de R$ 141,88/t para R$ 173,19/t no mesmo período de setembro, registrando acréscimo de 22% ao longo do mês. O estado do Paraná teve a maior valorização da mandioca no mês. Em setembro, o preço médio da tonelada de mandioca foi de R$ 164,32, alta de 16,6% em relação ao de agosto (R$ 140,88). No mesmo período, os estados de Mato Grosso e São Paulo registraram aumentos de 11,6% e 6,6%, respectivamente. Mas foram o noroeste e o centro-oeste do Paraná que obtiveram as maiores médias nos preços da mandioca, de R$ 168,99/t e R$ 166,28/t, respectivamente. Estes valores foram impulsionados pela intensa disputa por matéria-prima entre as empresas. No âmbito regional, ambas as regiões tiveram as maiores valorizações (vide anexo 1). No Mato Grosso do Sul, o maior preço ocorreu no sudeste do estado (R$ 157,61/t), alta de 13,1% entre agosto e setembro. Já o menor preço (R$ 130,05/t) foi registrado na região de Assis (SP), subindo 6,6% no mesmo período. MenosO baixo volume de processamento da mandioca reduziu ainda mais em setembro, sendo de apenas 0,4% em relação ao de agosto, devido principalmente à menor oferta de raízes de segundo ciclo para a indústria. Contudo, a retração dos agricultores e as condições climáticas desfavoráveis agravaram este cenário na maior parte das regiões produtoras.Além disso, a necessidade de a indústria repor seus estoques fez aumentar a disputa por matéria-prima entre as empresas, o que levou a tonelada de mandioca ao preço médio de R$ 156,66 em setembro, com expressiva alta de 12,9% frente ao de agosto (R$ 138,06/t). Na última semana de agosto, a média passou de R$ 141,88/t para R$ 173,19/t no mesmo período de setembro, registrando acréscimo de 22% ao longo do mês. O estado do Paraná teve a maior valorização da mandioca no mês. Em setembro, o preço médio da tonelada de mandioca foi de R$ 164,32, alta de 16,6% em relação ao de agosto (R$ 140,88). No mesmo período, os estados de Mato Grosso e São Paulo registraram aumentos de 11,6% e 6,6%, respectivamente. Mas foram o noroeste e o centro-oeste do Paraná que obtiveram as maiores médias nos preços da mandioca, de R$ 168,99/t e R$ 166,28/t, respectivamente. Estes valores foram impulsionados pela intensa disputa por matéria-prima entre as empresas. No âmbito regional, ambas as regiões tiveram as maiores valorizações (vide anexo 1). No Mato Grosso do Sul, o maior preço ocorreu no sudeste do estado (R$ 157,61/t), alta de 13,1% entre agosto e setembro. Já... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Economia; Mandioca; Mercado. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
07/03/2005 |
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Data da última atualização: |
09/09/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
Nacional - B |
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Autoria: |
ARAUJO FILHO, J. A. de; GADELHA, J. A.; CRISPIM, S. M. A.; SILVA, N. L. da. |
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Afiliação: |
JOÃO AMBRÓSIO DE ARAÚJO FILHO, CNPC; JOSÉ ADALBERTO GADELHA, Universidade Estadual Vale do Acarau (UVA), Sobral, CE; SANDRA MARA ARAUJO CRISPIM, CPAP; NILZEMARY LIMA DA SILVA, CNPC. |
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Título: |
Pastoreio misto em Caatinga manipulada no sertão cearense. |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Científica de Produção Animal, v. 4, n. 1/2, p. 9-21, 2002. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O experimento foi conduzido com o objetivo de determinar os efeitos da manipulação da vegetação lenhosa da caatinga e do pastoreio múltiplo sobre o ganho de peso de bovinos, caprinos e ovinos machos em crescimento. Os tratamentos principais consistiram de caatinga nativa (testemunha), caatinga sob rebaixamento e caatinga sob raleamento, e os subtratamentos, as combinações de bovinos, caprinos e ovinos, incluindo o pastoreio solteiro por essas espécies de ruminantes. Concluiu-se que, na caatinga, os bovinos devem ser criados em pastoreio solteiro e que o raleamento constitui a melhor técnica de manipulação para esses ruminantes. Já os caprinos devem ser criados em pastoreio solteiro, ou combinado com bovinos, preferencialmente, em áreas de caatinga rebaixada ou raleada. Os ovinos, por seu turno, devem ser criados combinados com caprinos ou em pastoreio solteiro e o raleamento constitui a melhor técnica de manipulação da vegetação da caatinga para esses ruminantes. Os melhores rendimentos de peso vivo animal são obtidos em caatinga raleada sob pastejo de bovinos em crescimento. |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Ceará; Pastoreio; Semi-árido. |
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Thesagro: |
Bovino; Caatinga; Caprino; Ganho de Peso; Ovino; Pastagem Nativa; Pastejo Combinado. |
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Thesaurus NAL: |
Brazil; Cattle; Goats; Herding; Mixed grazing; Semiarid zones; Sheep; Weight gain. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/28404/1/API-Pastoreio-misto-em-caatinga-manipulada-no-sertao-cearense.pdf
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Marc: |
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520 $aO experimento foi conduzido com o objetivo de determinar os efeitos da manipulação da vegetação lenhosa da caatinga e do pastoreio múltiplo sobre o ganho de peso de bovinos, caprinos e ovinos machos em crescimento. Os tratamentos principais consistiram de caatinga nativa (testemunha), caatinga sob rebaixamento e caatinga sob raleamento, e os subtratamentos, as combinações de bovinos, caprinos e ovinos, incluindo o pastoreio solteiro por essas espécies de ruminantes. Concluiu-se que, na caatinga, os bovinos devem ser criados em pastoreio solteiro e que o raleamento constitui a melhor técnica de manipulação para esses ruminantes. Já os caprinos devem ser criados em pastoreio solteiro, ou combinado com bovinos, preferencialmente, em áreas de caatinga rebaixada ou raleada. Os ovinos, por seu turno, devem ser criados combinados com caprinos ou em pastoreio solteiro e o raleamento constitui a melhor técnica de manipulação da vegetação da caatinga para esses ruminantes. Os melhores rendimentos de peso vivo animal são obtidos em caatinga raleada sob pastejo de bovinos em crescimento.
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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