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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
15/12/2009 |
Data da última atualização: |
09/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RIBEIRO, A. R. B.; ALENCAR, M. M. de; SILVA, J. R. M. C. da; FREITAS, A. R. de; RAMOS, A. de C. L. S.; STARLING, J. M. C.; OLIVEIRA, M. C. de S. |
Afiliação: |
ANDREIA R. BUENO RIBEIRO, FAPESP/SÃO PAULO; MAURICIO MELLO DE ALENCAR, CPPSE; JOSÉ ROBERTA MACHADO CUNHA DA SILVA, INSTITUTO DE CIÊNCIA BIOMÉDICAS- USP/SÃO PAULO; ALFREDO RIBEIRO DE FREITAS, CPPSE; ANDREY de CASSIA L. S. RAMOS, UNICSUL/ SÃO PAULO; JOSIANE M. C. STARLING, UNIFRAN/FRANCA, SP; MARCIA CRISTINA DE SENA OLIVEIRA, CPPSE. |
Título: |
Características do pelo de bovinos nelore, angus x nelore e senepol x nelore nas estações de inverno e de verão. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÓN BIENAL ALPA, 21., 2009, San Juan. Producción animal em tiempos de crisis: anales... San Juan: ALPA, 2009. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo neste trabalho foi avaliar as características do pelame de 256 novilhas Nelore (NX), Angus x Nelore (AN) e Senepol x Nelore (SN) nas estações de inverno e de verão. O experimento foi conduzido no Centro de Pesquisa da Embrapa Pecuária Sudeste ? CPPSE localizado na região Sudeste do Brasil. Foram analisados dados de espessura de pelame (EP), densidade numérica de pêlos/cm2 (NP), comprimento (CP) e ângulo de inclinação dos pêlos (ICP) e densidade da massa (DM) do pelame. Os dados foram analisados por meio de análises de variância, segundo modelo que. além do efeito médio global, incluiu o efeito de GG (grupo genético), animal (GG), estação (verão e inverno) e a interação GG x estação. Todas as variáveis estudadas foram influenciadas estatisticamente por GG (P<0,01) e pela estação do ano (P<0,01 e P<0,05), com exceção de ICP para estação do ano (P>0,05). A interação GG x estação influenciou apenas a variável DM (P<0,01). Independente de GG, no verão os pêlos foram mais curtos, o pelame menos espesso, com maior número de pêlos e com maior grau de inclinação. Observa-se que os animais cruzados AN apresentaram maior CP, EP e DM e menor ICP do que os animais dos grupos NX e SN. Os Animais SN apresentaram menor NP e CP que os outros grupos genéticos. Para as varáveis EP, ICP e DM não houve diferença entre os grupos SN e NX. Quanto à interação significativa GG x estação para DM, observa-se que os grupos NX e AN apresentaram maior DM no inverno do que no verão, não sendo encontradas diferenças para o SN. A DM do AN no verão não diferiu dos valores encontrados para os grupos NX e SN no inverno. Com base nesses resultados, os animais cruzados AN apresentam características indicativas de menor e os SN de maior adaptação à condições tropicais. MenosO objetivo neste trabalho foi avaliar as características do pelame de 256 novilhas Nelore (NX), Angus x Nelore (AN) e Senepol x Nelore (SN) nas estações de inverno e de verão. O experimento foi conduzido no Centro de Pesquisa da Embrapa Pecuária Sudeste ? CPPSE localizado na região Sudeste do Brasil. Foram analisados dados de espessura de pelame (EP), densidade numérica de pêlos/cm2 (NP), comprimento (CP) e ângulo de inclinação dos pêlos (ICP) e densidade da massa (DM) do pelame. Os dados foram analisados por meio de análises de variância, segundo modelo que. além do efeito médio global, incluiu o efeito de GG (grupo genético), animal (GG), estação (verão e inverno) e a interação GG x estação. Todas as variáveis estudadas foram influenciadas estatisticamente por GG (P<0,01) e pela estação do ano (P<0,01 e P<0,05), com exceção de ICP para estação do ano (P>0,05). A interação GG x estação influenciou apenas a variável DM (P<0,01). Independente de GG, no verão os pêlos foram mais curtos, o pelame menos espesso, com maior número de pêlos e com maior grau de inclinação. Observa-se que os animais cruzados AN apresentaram maior CP, EP e DM e menor ICP do que os animais dos grupos NX e SN. Os Animais SN apresentaram menor NP e CP que os outros grupos genéticos. Para as varáveis EP, ICP e DM não houve diferença entre os grupos SN e NX. Quanto à interação significativa GG x estação para DM, observa-se que os grupos NX e AN apresentaram maior DM no inverno do que no verão, não sendo en... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cruzados; Gado Angus; Gado senepol; Tolerância ao calor. |
Thesagro: |
Gado de corte; Gado Nelore; Pelame; Pelo. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE-2010/18887/1/PROCIMMA2009.00098.pdf
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Marc: |
LEADER 02745nam a2200289 a 4500 001 1577986 005 2016-05-09 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, A. R. B. 245 $aCaracterísticas do pelo de bovinos nelore, angus x nelore e senepol x nelore nas estações de inverno e de verão. 260 $aIn: REUNIÓN BIENAL ALPA, 21., 2009, San Juan. Producción animal em tiempos de crisis: anales... San Juan: ALPA$c2009 300 $c1 CD-ROM 520 $aO objetivo neste trabalho foi avaliar as características do pelame de 256 novilhas Nelore (NX), Angus x Nelore (AN) e Senepol x Nelore (SN) nas estações de inverno e de verão. O experimento foi conduzido no Centro de Pesquisa da Embrapa Pecuária Sudeste ? CPPSE localizado na região Sudeste do Brasil. Foram analisados dados de espessura de pelame (EP), densidade numérica de pêlos/cm2 (NP), comprimento (CP) e ângulo de inclinação dos pêlos (ICP) e densidade da massa (DM) do pelame. Os dados foram analisados por meio de análises de variância, segundo modelo que. além do efeito médio global, incluiu o efeito de GG (grupo genético), animal (GG), estação (verão e inverno) e a interação GG x estação. Todas as variáveis estudadas foram influenciadas estatisticamente por GG (P<0,01) e pela estação do ano (P<0,01 e P<0,05), com exceção de ICP para estação do ano (P>0,05). A interação GG x estação influenciou apenas a variável DM (P<0,01). Independente de GG, no verão os pêlos foram mais curtos, o pelame menos espesso, com maior número de pêlos e com maior grau de inclinação. Observa-se que os animais cruzados AN apresentaram maior CP, EP e DM e menor ICP do que os animais dos grupos NX e SN. Os Animais SN apresentaram menor NP e CP que os outros grupos genéticos. Para as varáveis EP, ICP e DM não houve diferença entre os grupos SN e NX. Quanto à interação significativa GG x estação para DM, observa-se que os grupos NX e AN apresentaram maior DM no inverno do que no verão, não sendo encontradas diferenças para o SN. A DM do AN no verão não diferiu dos valores encontrados para os grupos NX e SN no inverno. Com base nesses resultados, os animais cruzados AN apresentam características indicativas de menor e os SN de maior adaptação à condições tropicais. 650 $aGado de corte 650 $aGado Nelore 650 $aPelame 650 $aPelo 653 $aCruzados 653 $aGado Angus 653 $aGado senepol 653 $aTolerância ao calor 700 1 $aALENCAR, M. M. de 700 1 $aSILVA, J. R. M. C. da 700 1 $aFREITAS, A. R. de 700 1 $aRAMOS, A. de C. L. S. 700 1 $aSTARLING, J. M. C. 700 1 $aOLIVEIRA, M. C. de S.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/02/2007 |
Data da última atualização: |
14/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SALIS, S. M.; CRISPIM, S. M. A.; ASSIS, M. A.; MATTOS, P. P. de. |
Título: |
Fitossociologia e fitomassa de um cerradão no Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A quantidade e a distribuição da biomassa são aspectos importantes para a caracterização de ecossistemas, pois expressam o potencial de acúmulo de energia e nutrientes da biota em interação com os fatores ambientais. No Brasil, a maioria das estimativas de biomassa enfoca florestas úmidas da Amazônia, sendo os demais ecossistemas ainda pouco estudados. Este trabalho teve por objetivo estudar a fitossociologia e a biomassa aérea total, de maneira indireta, em um cerradão na fazenda Rio Negro (19°30?S, 56°12,5?W), Corumbá, MS. A estimativa da fitomassa foi antecedida por levantamento fitossociológico e desenvolvimento de equações alométricas locais. A amostragem do dossel, incluindo árvores com circunferência à altura do peito (CAP) maior ou igual a 15 cm, foi realizada em 39 pontos-quadrante. O sub-bosque foi amostrado em 35 pontos, incluindo indivíduos com CAP menor que 15 cm. Os descritores fitossociológicos foram calculados no programa FITOPAC. A biomassa do estrato herbáceo-subarbustivo (plantas com altura inferior a 1,3 m) foi obtida pelo corte de 10 parcelas de 3x1 m. No dossel, foram amostradas 36 espécies e estimadas 780 árvores/ha, e no sub-bosque, 28 e 1.600 árvores/ha, sendo 19 espécies, comuns aos dois estratos. As espécies com maior densidade relativa (%) no dossel foram Protium heptaphyllum (14,1), Diptychandra aurantiaca (9,6), Magonia pubescens (7,7), Terminalia argentea (7,0), Licania minutiflora (6,4), Attalea phalerata (5,8) e Casearia sylvestris (5,8); no sub-bosque foram Alibertia sessilis (26,5), Protium heptaphyllum (10,7), Casearia
sylvestris (8,6), Chomelia obtusa (8,6), Copaifera martii (8,6) e Rhamnidium elaeocarpum (7,1) e no estrato herbáceo-subarbustivo ocorreram muitos indivíduos de Bromelia balansae. A biomassa aérea total estimada foi de 198,6 t/ha. O dossel contribuiu com 196 t/h (98,7%), o sub-bosque com 2,6 t/ha (1,1%) e o estrato herbáceo-subarbustivo com 0,4 t/ha (0,2%). As seis espécies de árvores mais abundantes contribuíram com cerca de 50% da fitomassa estimada para o cerradão. MenosA quantidade e a distribuição da biomassa são aspectos importantes para a caracterização de ecossistemas, pois expressam o potencial de acúmulo de energia e nutrientes da biota em interação com os fatores ambientais. No Brasil, a maioria das estimativas de biomassa enfoca florestas úmidas da Amazônia, sendo os demais ecossistemas ainda pouco estudados. Este trabalho teve por objetivo estudar a fitossociologia e a biomassa aérea total, de maneira indireta, em um cerradão na fazenda Rio Negro (19°30?S, 56°12,5?W), Corumbá, MS. A estimativa da fitomassa foi antecedida por levantamento fitossociológico e desenvolvimento de equações alométricas locais. A amostragem do dossel, incluindo árvores com circunferência à altura do peito (CAP) maior ou igual a 15 cm, foi realizada em 39 pontos-quadrante. O sub-bosque foi amostrado em 35 pontos, incluindo indivíduos com CAP menor que 15 cm. Os descritores fitossociológicos foram calculados no programa FITOPAC. A biomassa do estrato herbáceo-subarbustivo (plantas com altura inferior a 1,3 m) foi obtida pelo corte de 10 parcelas de 3x1 m. No dossel, foram amostradas 36 espécies e estimadas 780 árvores/ha, e no sub-bosque, 28 e 1.600 árvores/ha, sendo 19 espécies, comuns aos dois estratos. As espécies com maior densidade relativa (%) no dossel foram Protium heptaphyllum (14,1), Diptychandra aurantiaca (9,6), Magonia pubescens (7,7), Terminalia argentea (7,0), Licania minutiflora (6,4), Attalea phalerata (5,8) e Casearia sylvestris (5,8); no ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Fitossociologia; Mato Grosso do Sul. |
Thesagro: |
Biomassa; Cerrado; Ecossistema. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02823naa a2200253 a 4500 001 1312586 005 2007-02-14 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSALIS, S. M. 245 $aFitossociologia e fitomassa de um cerradão no Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA quantidade e a distribuição da biomassa são aspectos importantes para a caracterização de ecossistemas, pois expressam o potencial de acúmulo de energia e nutrientes da biota em interação com os fatores ambientais. No Brasil, a maioria das estimativas de biomassa enfoca florestas úmidas da Amazônia, sendo os demais ecossistemas ainda pouco estudados. Este trabalho teve por objetivo estudar a fitossociologia e a biomassa aérea total, de maneira indireta, em um cerradão na fazenda Rio Negro (19°30?S, 56°12,5?W), Corumbá, MS. A estimativa da fitomassa foi antecedida por levantamento fitossociológico e desenvolvimento de equações alométricas locais. A amostragem do dossel, incluindo árvores com circunferência à altura do peito (CAP) maior ou igual a 15 cm, foi realizada em 39 pontos-quadrante. O sub-bosque foi amostrado em 35 pontos, incluindo indivíduos com CAP menor que 15 cm. Os descritores fitossociológicos foram calculados no programa FITOPAC. A biomassa do estrato herbáceo-subarbustivo (plantas com altura inferior a 1,3 m) foi obtida pelo corte de 10 parcelas de 3x1 m. No dossel, foram amostradas 36 espécies e estimadas 780 árvores/ha, e no sub-bosque, 28 e 1.600 árvores/ha, sendo 19 espécies, comuns aos dois estratos. As espécies com maior densidade relativa (%) no dossel foram Protium heptaphyllum (14,1), Diptychandra aurantiaca (9,6), Magonia pubescens (7,7), Terminalia argentea (7,0), Licania minutiflora (6,4), Attalea phalerata (5,8) e Casearia sylvestris (5,8); no sub-bosque foram Alibertia sessilis (26,5), Protium heptaphyllum (10,7), Casearia sylvestris (8,6), Chomelia obtusa (8,6), Copaifera martii (8,6) e Rhamnidium elaeocarpum (7,1) e no estrato herbáceo-subarbustivo ocorreram muitos indivíduos de Bromelia balansae. A biomassa aérea total estimada foi de 198,6 t/ha. O dossel contribuiu com 196 t/h (98,7%), o sub-bosque com 2,6 t/ha (1,1%) e o estrato herbáceo-subarbustivo com 0,4 t/ha (0,2%). As seis espécies de árvores mais abundantes contribuíram com cerca de 50% da fitomassa estimada para o cerradão. 650 $aPantanal 650 $aBiomassa 650 $aCerrado 650 $aEcossistema 653 $aBrasil 653 $aFitossociologia 653 $aMato Grosso do Sul 700 1 $aCRISPIM, S. M. A. 700 1 $aASSIS, M. A. 700 1 $aMATTOS, P. P. de 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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