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Registros recuperados : 63 | |
28. | | COSTA, L. B.; BETTIOL, W.; RANGEL, D. E. N.; MORANDI, M. A. B. Efeito sinérgico da radiação ultravioleta-B e temperatura sobre a germinação de conídios de Clonostachys rosea e Trichoderma spp. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 36, p. 511, ago. 2011. Suplemento. Edição dos resumos do XLIV Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Bento Gonçalves, ago. 2010. Resumo 770. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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39. | | COSTA, L. B.; BETTIOL, W.; RANGEL, D. E. N.; MORANDI, M. A. B.; SILVA, C. E. O. Efeito do aumento da radiação Ultravioleta-B no estabelecimento de Clonostachys rosea em condições de campo. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 35, p. S65, ago. 2010. Suplemento, ref. 02.075. Edição dos resumos do XLIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Cuiabá, ago. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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40. | | COSTA, L. B.; BETTIOL, W.; RANGEL, D. E. N.; MORANDI, M. A. B.; SILVA, C. E. O. Efeito do aumento da radiação Ultravioleta-B na sobrevivência de Clonostachys rosea em condições de campo. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 35, p. S65, ago. 2010. Suplemento, ref. 02.076. Edição dos resumos do XLIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Cuiabá, ago. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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Registros recuperados : 63 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
16/01/2008 |
Data da última atualização: |
01/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FERNANDES, M.; MORANDI, M. A. B.; SANTOS, E. R. dos; COSTA, L. B. |
Afiliação: |
Mariana Fernandes, bolsista PUC-Campinas; Marcelo Augusto Boechat Morandi, Embrapa Meio Ambiente; Elen Ribeiro dos Santos, Embrapa Meio Ambiente; Lúcio Bertoldo Costa, UNIPINHAL. |
Título: |
Efeito da temperatura no crescimento e capacidade parasítica de isolados de Trichoderma spp. selecionados para o controle biológico de Sclerotinia sclerotiorum. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2007, Campinas. Anais... Campinas: ITAL, 2007. 6 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é a doença mais destrutiva do feijoeiro nos plantios de inverno, quando os dias são mais curtos e as temperaturas mais amenas (15 a 25ºC). Além das práticas culturais que contribuem para a redução do inóculo do patógeno no solo, o uso de agentes de controle biológico têm se intensificado. Espécies de Trichoderma são recomendados com relativo sucesso para o controle da doença em diversos países. A maioria das espécies de Trichoderma desenvolve-se melhor em temperaturas superiores a 25ºC. No Brasil, produtos à base de Trichoderma são utilizados em algumas regiões produtoras que apresentam temperatura elevada no inverno, entretanto, são pouco eficientes em regiões ou épocas de temperatura mais frias. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura (15, 20, 25, 30 e 35ºC) sobre o crescimento e capacidade de parasitismo de três isolados de Trichoderma spp. (T66, T111 e T409) previamente selecionados para o controle do mofo branco. Foram avaliados o crescimento radial das colônias e a germinação de esporos em meio de cultura, além da capacidade de parasitismo sobre escleródios do patógeno no solo. A germinação de esporos e o crescimento das colônias de todos os isolados foram maiores entre 20 e 30ºC. Já a capacidade de inibição da germinação e parasitismo de escleródios foi variável entre os isolados e as temperaturas. De forma geral, nenhum dos isolados foi eficiente em parasitar os escleródios do patógeno nas temperaturas mais baixas (15 a 20ºC). Portanto, são necessárias novas avaliações na busca de isolados mais eficientes para o cultivo de outono-inverno. MenosO mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é a doença mais destrutiva do feijoeiro nos plantios de inverno, quando os dias são mais curtos e as temperaturas mais amenas (15 a 25ºC). Além das práticas culturais que contribuem para a redução do inóculo do patógeno no solo, o uso de agentes de controle biológico têm se intensificado. Espécies de Trichoderma são recomendados com relativo sucesso para o controle da doença em diversos países. A maioria das espécies de Trichoderma desenvolve-se melhor em temperaturas superiores a 25ºC. No Brasil, produtos à base de Trichoderma são utilizados em algumas regiões produtoras que apresentam temperatura elevada no inverno, entretanto, são pouco eficientes em regiões ou épocas de temperatura mais frias. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura (15, 20, 25, 30 e 35ºC) sobre o crescimento e capacidade de parasitismo de três isolados de Trichoderma spp. (T66, T111 e T409) previamente selecionados para o controle do mofo branco. Foram avaliados o crescimento radial das colônias e a germinação de esporos em meio de cultura, além da capacidade de parasitismo sobre escleródios do patógeno no solo. A germinação de esporos e o crescimento das colônias de todos os isolados foram maiores entre 20 e 30ºC. Já a capacidade de inibição da germinação e parasitismo de escleródios foi variável entre os isolados e as temperaturas. De forma geral, nenhum dos isolados foi eficiente em parasitar os escleródios do patógeno nas temperaturas ma... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Scletorinia sclerotiorum. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Feijão; Mofo Branco; Parasitismo; Temperatura; Trichoderma. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/100391/1/2007AA-017.pdf
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Marc: |
LEADER 02478nam a2200229 a 4500 001 1015590 005 2014-04-01 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERNANDES, M. 245 $aEfeito da temperatura no crescimento e capacidade parasítica de isolados de Trichoderma spp. selecionados para o controle biológico de Sclerotinia sclerotiorum. 260 $aIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2007, Campinas. Anais... Campinas: ITAL, 2007. 6 p.$c2007 520 $aO mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é a doença mais destrutiva do feijoeiro nos plantios de inverno, quando os dias são mais curtos e as temperaturas mais amenas (15 a 25ºC). Além das práticas culturais que contribuem para a redução do inóculo do patógeno no solo, o uso de agentes de controle biológico têm se intensificado. Espécies de Trichoderma são recomendados com relativo sucesso para o controle da doença em diversos países. A maioria das espécies de Trichoderma desenvolve-se melhor em temperaturas superiores a 25ºC. No Brasil, produtos à base de Trichoderma são utilizados em algumas regiões produtoras que apresentam temperatura elevada no inverno, entretanto, são pouco eficientes em regiões ou épocas de temperatura mais frias. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura (15, 20, 25, 30 e 35ºC) sobre o crescimento e capacidade de parasitismo de três isolados de Trichoderma spp. (T66, T111 e T409) previamente selecionados para o controle do mofo branco. Foram avaliados o crescimento radial das colônias e a germinação de esporos em meio de cultura, além da capacidade de parasitismo sobre escleródios do patógeno no solo. A germinação de esporos e o crescimento das colônias de todos os isolados foram maiores entre 20 e 30ºC. Já a capacidade de inibição da germinação e parasitismo de escleródios foi variável entre os isolados e as temperaturas. De forma geral, nenhum dos isolados foi eficiente em parasitar os escleródios do patógeno nas temperaturas mais baixas (15 a 20ºC). Portanto, são necessárias novas avaliações na busca de isolados mais eficientes para o cultivo de outono-inverno. 650 $aControle Biológico 650 $aFeijão 650 $aMofo Branco 650 $aParasitismo 650 $aTemperatura 650 $aTrichoderma 653 $aScletorinia sclerotiorum 700 1 $aMORANDI, M. A. B. 700 1 $aSANTOS, E. R. dos 700 1 $aCOSTA, L. B.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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