|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
06/09/2011 |
Data da última atualização: |
28/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GAMA, C. M. P.; MOURA, E. F.; GURGEL, F. de L.; SAMPAIO, J. E. |
Afiliação: |
CANDIDO MILTON P. GAMA, ALUNO UFRA; ELISA FERREIRA MOURA CUNHA, CPATU; FABIO DE LIMA GURGEL, CPATU; JOSE EDSON DE SAMPAIO, CPATU. |
Título: |
Floração em acessos de mandioca do banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 15., 2011, Belém, PA. A ciência de fazer ciência: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
PIBIC-2011. |
Conteúdo: |
A região Norte é a segunda maior produtora de mandioca do país, atrás apenas da região Nordeste. A floração em mandioca é essencial para a realização de cruzamentos em um programa de melhoramento genético. O BAG de mandioca da Embrapa Amazônia Oriental mantém acessos coletados em diferentes locais, principalmente no Estado do Pará. Visando identificar a incidência de floração nos acessos e o período em que estes florescem, foram feitas visitas semanais a uma parte dos acessos pertencentes ao BAG no período de agosto a dezembro de 2010 e fevereiro a junho de 2011. Ao final das avaliações foi calculada a porcentagem de acessos que floresceram e a porcentagem de floração de cada acesso. Dos 208 acessos verificados, 13,5% apresentaram floração no período avaliado. Os acessos iniciaram a floração aproximadamente aos cinco meses de idade. Houve um grupo de 12 acessos que teve floração precoce, florescendo de 150 a 300 dias após o plantio. Já o segundo grupo, de 16 acessos, iniciou a floração aos 270 dias. O primeiro grupo foi mais uniforme, enquanto o segundo grupo apresentou variações de início e fim de floração. |
Thesagro: |
Fenologia; Mandioca; Manihot Esculenta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/41348/1/resumo-PIBIC-2011-Candido-Milton.pdf
|
Marc: |
LEADER 01865nam a2200205 a 4500 001 1899902 005 2017-08-28 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGAMA, C. M. P. 245 $aFloração em acessos de mandioca do banco de germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 15., 2011, Belém, PA. A ciência de fazer ciência: anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental$c2011 300 $c1 CD-ROM. 500 $aPIBIC-2011. 520 $aA região Norte é a segunda maior produtora de mandioca do país, atrás apenas da região Nordeste. A floração em mandioca é essencial para a realização de cruzamentos em um programa de melhoramento genético. O BAG de mandioca da Embrapa Amazônia Oriental mantém acessos coletados em diferentes locais, principalmente no Estado do Pará. Visando identificar a incidência de floração nos acessos e o período em que estes florescem, foram feitas visitas semanais a uma parte dos acessos pertencentes ao BAG no período de agosto a dezembro de 2010 e fevereiro a junho de 2011. Ao final das avaliações foi calculada a porcentagem de acessos que floresceram e a porcentagem de floração de cada acesso. Dos 208 acessos verificados, 13,5% apresentaram floração no período avaliado. Os acessos iniciaram a floração aproximadamente aos cinco meses de idade. Houve um grupo de 12 acessos que teve floração precoce, florescendo de 150 a 300 dias após o plantio. Já o segundo grupo, de 16 acessos, iniciou a floração aos 270 dias. O primeiro grupo foi mais uniforme, enquanto o segundo grupo apresentou variações de início e fim de floração. 650 $aFenologia 650 $aMandioca 650 $aManihot Esculenta 700 1 $aMOURA, E. F. 700 1 $aGURGEL, F. de L. 700 1 $aSAMPAIO, J. E.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
COSTA, J. M. da; WILLIAMS, R. N.; SCHUSTER, M. F. |
Afiliação: |
Jonas Machado da Costa, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecusárias do Leste - IPEAL/Seção de Entomologia; Roger N. Williams, Instituto de Pesquisas IRI; Michael F. Schuster, Texas A&M University. |
Título: |
Cochonilha dos capins, Antonina graminis, no Brasil. II. Introdução de Neodusmetia sangwani, inimigo natural da cochonilha. |
Ano de publicação: |
1970 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 5, p. 339-343, 1970. |
Série: |
(Agronomia, 3). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Rhodesgrass scale, Antonina graminis in Brazil. II. Introduction of Neodusmetia sangwani, natural enemy of Rhodesgrass scale.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. |
Conteúdo: |
A cochonilha dos capins, Antonina graminis Maskcll, um dos mais sérios problemas para as gramíneas forrageiras no Brasil, ataca severamente muitos dos capins promissores do país, conforme já foi registrado na 1.a parte deste trabalho. Chegou-se à conclusão que o controle químico desta praga não é viável, devido ao alto custo de inseticidas, mão-de-obra e equipamentos, necessários a tal prática, Depois de ter sido feita uma avaliação detalhada do problema, decidiu-se que o controle; biológico seria a prática mais adequada para combater a praga. Para tanto, introduziu-se no Brasil o parasito Neodusmetia sangwani (Rao), portador das melhores possibilidades de estabelecimento e controle da cochonilha, desde quando em outras regiões como na índia e na África, bem como no Texas, EUA, onde foi também introduzido, demonstrou ser muito eficiente, pois, nessas áreas, a cochonilha não é mais considerada um problema. Estas evidências circunstanciais comprovam as nossas afirmativas e aumentam as nossas esperanças de um sucesso considerável no Brasil. Encontram-se em anexo as instruções para a multiplicação deste parasito, rio laboratório e no campo. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Controle Químico; Gramínea Forrageira; Parasito de Planta; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193014/1/Cochonilha-dos-capins-Antonina-graminis-no-Brasil.pdf
|
Marc: |
LEADER 02172naa a2200229 a 4500 001 1108088 005 2019-02-25 008 1970 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, J. M. da 245 $aCochonilha dos capins, Antonina graminis, no Brasil. II. Introdução de Neodusmetia sangwani, inimigo natural da cochonilha. 260 $c1970 490 $a(Agronomia, 3). 500 $aTítulo em inglês: Rhodesgrass scale, Antonina graminis in Brazil. II. Introduction of Neodusmetia sangwani, natural enemy of Rhodesgrass scale. A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. 520 $aA cochonilha dos capins, Antonina graminis Maskcll, um dos mais sérios problemas para as gramíneas forrageiras no Brasil, ataca severamente muitos dos capins promissores do país, conforme já foi registrado na 1.a parte deste trabalho. Chegou-se à conclusão que o controle químico desta praga não é viável, devido ao alto custo de inseticidas, mão-de-obra e equipamentos, necessários a tal prática, Depois de ter sido feita uma avaliação detalhada do problema, decidiu-se que o controle; biológico seria a prática mais adequada para combater a praga. Para tanto, introduziu-se no Brasil o parasito Neodusmetia sangwani (Rao), portador das melhores possibilidades de estabelecimento e controle da cochonilha, desde quando em outras regiões como na índia e na África, bem como no Texas, EUA, onde foi também introduzido, demonstrou ser muito eficiente, pois, nessas áreas, a cochonilha não é mais considerada um problema. Estas evidências circunstanciais comprovam as nossas afirmativas e aumentam as nossas esperanças de um sucesso considerável no Brasil. Encontram-se em anexo as instruções para a multiplicação deste parasito, rio laboratório e no campo. 650 $aControle Biológico 650 $aControle Químico 650 $aGramínea Forrageira 650 $aParasito de Planta 650 $aPraga de Planta 700 1 $aWILLIAMS, R. N. 700 1 $aSCHUSTER, M. F. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 5, p. 339-343, 1970.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|