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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
14/03/2012 |
Data da última atualização: |
29/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, E. F.; NUNES, F. C.; CUNHA, T. J. F.; BOAS, G. S. V.; CARVALHO, J. J. S.; MOREIRA, G. S.; ANGELI, A. |
Título: |
Características, morfogênese e morfodinâmica dos tabuleiros costeiros e suas implicações nas coberturas pedológicas do litoral norte da Bahia. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO 33., 2011, Uberlândia, MG. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Realizaram-se estudos morfográficos e suas implicações nas coberturas pedológicas do Litoral Norte da Bahia em três tipos de clima: clima úmido, úmido a subúmido e subúmido a seco. O estudo mostra que a depender do litofácie do Grupo Barreiras o relevo apresenta diferentes morfologias e morfometrias, o que acaba implicando no desenvolvimento das coberturas pedológicas. As superfícies de relevo apresentam formas mais conservadas com o aumento da continentalidade, por causa da diminuição da pluviosidade, também implicando na evolução dos solos. Os relevos mais dissecados favorecem a argiluviação, fazendo praticamente desaparecer Latossolos e Espodossolos da paisagem, enquanto que em superfícies de relevo menos dissecadas os solos estão mais conservados. O controle do neotectonismo na evolução da paisagem se dá principalmente pelo seccionamento do relevo pelos rios retilíneos e orientados nas direções preferenciais NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, nas anomalias da drenagem, nos falhamentos que afetaram as incisões e a densidade das drenagens em altos e baixos estruturais e ?depressões fechadas?, oportunizando a criação de zonas de convergência de fluxos que determinam a arenização progressiva das coberturas pedológicas. O escalonamento do relevo regional, definido pela redução das altimetrias do interior para o litoral indica as sucessivas fases de dissecação e aplanamento que ocorrem na paisagem. Os leques aluviais pleistocênicos, os terraços marinhos, os cordões litorâneos, a presença de paleofalésias e a sucessão de eventos relacionados à podzolização são importantes evidências que as variações glácioeustáticas, tectônicas e mudanças climáticas imprimiram na paisagem as suas digitais. MenosResumo: Realizaram-se estudos morfográficos e suas implicações nas coberturas pedológicas do Litoral Norte da Bahia em três tipos de clima: clima úmido, úmido a subúmido e subúmido a seco. O estudo mostra que a depender do litofácie do Grupo Barreiras o relevo apresenta diferentes morfologias e morfometrias, o que acaba implicando no desenvolvimento das coberturas pedológicas. As superfícies de relevo apresentam formas mais conservadas com o aumento da continentalidade, por causa da diminuição da pluviosidade, também implicando na evolução dos solos. Os relevos mais dissecados favorecem a argiluviação, fazendo praticamente desaparecer Latossolos e Espodossolos da paisagem, enquanto que em superfícies de relevo menos dissecadas os solos estão mais conservados. O controle do neotectonismo na evolução da paisagem se dá principalmente pelo seccionamento do relevo pelos rios retilíneos e orientados nas direções preferenciais NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, nas anomalias da drenagem, nos falhamentos que afetaram as incisões e a densidade das drenagens em altos e baixos estruturais e ?depressões fechadas?, oportunizando a criação de zonas de convergência de fluxos que determinam a arenização progressiva das coberturas pedológicas. O escalonamento do relevo regional, definido pela redução das altimetrias do interior para o litoral indica as sucessivas fases de dissecação e aplanamento que ocorrem na paisagem. Os leques aluviais pleistocênicos, os terraços marinhos, os cordões litorâneos, a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Litoral norte da Bahia; Morfodinâmica; Tabuleiros Costeiros. |
Thesagro: |
Morfogênese. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02538nam a2200229 a 4500 001 1918844 005 2012-11-29 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, E. F. 245 $aCaracterísticas, morfogênese e morfodinâmica dos tabuleiros costeiros e suas implicações nas coberturas pedológicas do litoral norte da Bahia.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO 33., 2011, Uberlândia$c2011 520 $aResumo: Realizaram-se estudos morfográficos e suas implicações nas coberturas pedológicas do Litoral Norte da Bahia em três tipos de clima: clima úmido, úmido a subúmido e subúmido a seco. O estudo mostra que a depender do litofácie do Grupo Barreiras o relevo apresenta diferentes morfologias e morfometrias, o que acaba implicando no desenvolvimento das coberturas pedológicas. As superfícies de relevo apresentam formas mais conservadas com o aumento da continentalidade, por causa da diminuição da pluviosidade, também implicando na evolução dos solos. Os relevos mais dissecados favorecem a argiluviação, fazendo praticamente desaparecer Latossolos e Espodossolos da paisagem, enquanto que em superfícies de relevo menos dissecadas os solos estão mais conservados. O controle do neotectonismo na evolução da paisagem se dá principalmente pelo seccionamento do relevo pelos rios retilíneos e orientados nas direções preferenciais NW-SE, W-E, NE-SW e N-S, nas anomalias da drenagem, nos falhamentos que afetaram as incisões e a densidade das drenagens em altos e baixos estruturais e ?depressões fechadas?, oportunizando a criação de zonas de convergência de fluxos que determinam a arenização progressiva das coberturas pedológicas. O escalonamento do relevo regional, definido pela redução das altimetrias do interior para o litoral indica as sucessivas fases de dissecação e aplanamento que ocorrem na paisagem. Os leques aluviais pleistocênicos, os terraços marinhos, os cordões litorâneos, a presença de paleofalésias e a sucessão de eventos relacionados à podzolização são importantes evidências que as variações glácioeustáticas, tectônicas e mudanças climáticas imprimiram na paisagem as suas digitais. 650 $aMorfogênese 653 $aLitoral norte da Bahia 653 $aMorfodinâmica 653 $aTabuleiros Costeiros 700 1 $aNUNES, F. C. 700 1 $aCUNHA, T. J. F. 700 1 $aBOAS, G. S. V. 700 1 $aCARVALHO, J. J. S. 700 1 $aMOREIRA, G. S. 700 1 $aANGELI, A.
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Embrapa Solos (CNPS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
24/07/1995 |
Data da última atualização: |
11/08/2009 |
Autoria: |
COSTA, F. P.; PACHECO, J. A. de C. |
Afiliação: |
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte (Campo Grande, MS). |
Título: |
Importancia das taxas de natalidade e mortalidade de bezerros no crescimento de um rebanho bovino de corte. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v.16, n.5, p.465-469, set./out. 1987. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CNPGC. |
Conteúdo: |
Atraves de um modelo de simulacao buscou-se quantificar o efeito que alteracoes nas taxas de natalidade (TN) e mortalidade de bezerros (TMB) produzem na taxa de crescimento de uma populacao bovina (TC). Delineou-se um rebanho cujos indices aproximam-se da media nacional, e foi simulada sua evolucao num quadro em que nao ha restricoes a seu crescimento. Foram combinadas seis taxas de natalidade (40,50, ...,90%) e 13 taxas de mortalidade de bezerros (3,4..., 15%) num total de 78 combinacoes, para as quais se calcularam taxas de crescimento correspondentes. Obteve-se a seguinte equacao de regressao: TC = - 6,546 + 0,189 TN - 0,130. TMB. Ressalvadas as simplificacoes inerentees ao modelo, tem-se como conclusoes principais: (1) a taxa de crescimento do rebanhoresponde mais a aumentos na taxa de natalidade que a reducao na taxa de mostalidade de bezerros; (b) o acrescimo de 10 pontos percentuais na taxa de natalidade eleva a taxa de crescimento em 1,89 pontos, mantidos constantes os demais parametros; (c) a reducao em 1 ponto percentual na taxa de mortalidade de bezerro eleva a taxa de crescimento em 0,13 pontos, tudo o mais mantido constante. |
Palavras-Chave: |
Natalidade. |
Thesagro: |
Bovino; Bovinocultura; Corte; Crescimento; Mortalidade; Veterinária; Zootecnia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01841naa a2200241 a 4500 001 1317596 005 2009-08-11 008 1987 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, F. P. 245 $aImportancia das taxas de natalidade e mortalidade de bezerros no crescimento de um rebanho bovino de corte. 260 $c1987 500 $aCNPGC. 520 $aAtraves de um modelo de simulacao buscou-se quantificar o efeito que alteracoes nas taxas de natalidade (TN) e mortalidade de bezerros (TMB) produzem na taxa de crescimento de uma populacao bovina (TC). Delineou-se um rebanho cujos indices aproximam-se da media nacional, e foi simulada sua evolucao num quadro em que nao ha restricoes a seu crescimento. Foram combinadas seis taxas de natalidade (40,50, ...,90%) e 13 taxas de mortalidade de bezerros (3,4..., 15%) num total de 78 combinacoes, para as quais se calcularam taxas de crescimento correspondentes. Obteve-se a seguinte equacao de regressao: TC = - 6,546 + 0,189 TN - 0,130. TMB. Ressalvadas as simplificacoes inerentees ao modelo, tem-se como conclusoes principais: (1) a taxa de crescimento do rebanhoresponde mais a aumentos na taxa de natalidade que a reducao na taxa de mostalidade de bezerros; (b) o acrescimo de 10 pontos percentuais na taxa de natalidade eleva a taxa de crescimento em 1,89 pontos, mantidos constantes os demais parametros; (c) a reducao em 1 ponto percentual na taxa de mortalidade de bezerro eleva a taxa de crescimento em 0,13 pontos, tudo o mais mantido constante. 650 $aBovino 650 $aBovinocultura 650 $aCorte 650 $aCrescimento 650 $aMortalidade 650 $aVeterinária 650 $aZootecnia 653 $aNatalidade 700 1 $aPACHECO, J. A. de C. 773 $tRevista da Sociedade Brasileira de Zootecnia$gv.16, n.5, p.465-469, set./out. 1987.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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