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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/02/2017 |
Data da última atualização: |
08/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MIELE, A. |
Afiliação: |
ALBERTO MIELE, CNPUV. |
Título: |
Composition of isabel grapes produced according to the conventional and organic systems. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORLD VINE AND WINE CONGRESS, 39.; GENERAL ASSEMBLY OF THE OIV, 14., 2016, Bento Gonçalves. Vitiviniculture: technological advances to market challenges: abstracts. Bento Gonçalves: International Organisation of Vine and Wine, Poster 2016-1062, 2016. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
There is an increasing demand for organic grapes by the grape juice industry of Serra Gaúcha, the southernmost and most important Brazilian viticultural region. It is a humid and hot region during the summer time, climatic conditions that promot e the development of diseases caused by a series of fungi species, such as anthracnose, downy mildew, Botrytis and grape ripe rot. To control these diseases, and other problems caused by insects, growers apply fungicides and insecticides on the grapevines, which can result in residues on grapes and in grape juices. In addition, it is necessary to emphasize the impact to the environment ? air, soil, and groundwater contamination, − and to the human being. |
Palavras-Chave: |
Região vitivinícola; Serra gaúcha; Suco de uva; Uva orgânica; Vitivinicola. |
Thesagro: |
Suco; Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/155340/1/39OIV2016-1062.pdf
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Marc: |
LEADER 01472nam a2200193 a 4500 001 2063581 005 2019-03-08 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMIELE, A. 245 $aComposition of isabel grapes produced according to the conventional and organic systems.$h[electronic resource] 260 $aIn: WORLD VINE AND WINE CONGRESS, 39.; GENERAL ASSEMBLY OF THE OIV, 14., 2016, Bento Gonçalves. Vitiviniculture: technological advances to market challenges: abstracts. Bento Gonçalves: International Organisation of Vine and Wine, Poster 2016-1062$c2016 520 $aThere is an increasing demand for organic grapes by the grape juice industry of Serra Gaúcha, the southernmost and most important Brazilian viticultural region. It is a humid and hot region during the summer time, climatic conditions that promot e the development of diseases caused by a series of fungi species, such as anthracnose, downy mildew, Botrytis and grape ripe rot. To control these diseases, and other problems caused by insects, growers apply fungicides and insecticides on the grapevines, which can result in residues on grapes and in grape juices. In addition, it is necessary to emphasize the impact to the environment ? air, soil, and groundwater contamination, − and to the human being. 650 $aSuco 650 $aUva 653 $aRegião vitivinícola 653 $aSerra gaúcha 653 $aSuco de uva 653 $aUva orgânica 653 $aVitivinicola
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
17/11/2020 |
Data da última atualização: |
17/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
SALIS, H. H. C.; COSTA, A. M. da; VIANA, J. H. M.; SCHULER, A. E. |
Afiliação: |
Hugo Henrique Cardoso Salis, Universidade Federal de Minas Gerais; Adriana Monteiro da Costa, Universidade Federal de Minas Gerais; JOAO HERBERT MOREIRA VIANA, CNPMS; AZENETH EUFRAUSINO SCHULER, CNPS. |
Título: |
Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Geografia, v. 37, n. 2, p. 186-201, 2019. |
DOI: |
https://doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.36965 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em campo e monitoramento dos canais, que permitam a diferenciação entre os cursos d?água perenes, intermitentes e efêmeros e as ravinas secas. MenosEste trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise ambiental; Geoprocessamento. |
Thesagro: |
Recurso Hídrico. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/217854/1/Caracterizacao-morfometrica.pdf
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Marc: |
LEADER 02349naa a2200205 a 4500 001 2126659 005 2020-11-17 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.4025/bolgeogr.v37i2.36965$2DOI 100 1 $aSALIS, H. H. C. 245 $aCaracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aEste trabalho tem como objetivo realizar a caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Córrego do Marinheiro, Sete Lagoas - MG, utilizando-se ferramentas de geoprocessamento, como subsídio à sua análise hidroambiental. O método foi desenvolvido em três etapas principais, quais sejam: i) Pré-processamento do MDE; ii) Delineamento hidrológico; e iii) Cálculo de parâmetros morfométricos da bacia do Córrego do Marinheiro. Foi possível verificar que a Densidade hidrográfica (Dh) calculada para a Bacia do Córrego do Marinheiro foi de 2,7 un.km-2 , ou seja, a cada quilômetro quadrado existem 2,7 canais. A declividade média encontrada na bacia do Córrego do Marinheiro foi de 13%, valor condizente com o relevo do tipo ondulado. A bacia pode ser classificada como de 3ª ordem, além de apresentar sistema de drenagem do tipo dendrítica. O Índice de sinuosidade (IS) calculado foi de 20,6%, valor que classifica o Córrego Marinheiro como reto. Os valores de declividade do álveo encontrados foram de S1 igual a 0,03 m.m-1 ; S2 igual a 0,008 e S3 igual a 0,011. Concluiu-se que, de acordo com os parâmetros de geometria da bacia Kc (coeficiente de compacidade), Kf (fator de forma), Re (razão de elongação) e IC (índice de circularidade), na bacia há pouca tendência à ocorrência de inundações, em condições normais de precipitação, devido à sua forma alongada. Para aprimorar a caracterização das linhas de drenagem indicadas no MDE, são recomendados estudos mais detalhados, com medidas em campo e monitoramento dos canais, que permitam a diferenciação entre os cursos d?água perenes, intermitentes e efêmeros e as ravinas secas. 650 $aRecurso Hídrico 653 $aAnálise ambiental 653 $aGeoprocessamento 700 1 $aCOSTA, A. M. da 700 1 $aVIANA, J. H. M. 700 1 $aSCHULER, A. E. 773 $tBoletim de Geografia$gv. 37, n. 2, p. 186-201, 2019.
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