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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
03/06/2005 |
Data da última atualização: |
08/07/2016 |
Autoria: |
BARBOSA, C. M. P.; BUENO, M. S.; CUNHA, E. A. da; SANTOS, L. E. dos; ESTRADA, L. H. C.; QUIRINO, C. R.; SILVA, J. F. C. da. |
Título: |
Consumo voluntário e ganho de peso de borreas das raças Santa Inês, Suffolk e Ile de France, em pastejo rotacionado sobre Panicum maximum Jacq. cvs aruana ou tanzânia. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim de Indústria Animal, v. 60, n. 1, p. 55-62, 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi determinar o ganho de peso e o consumo voluntário de matéria seca em borregas das raças Santa Inês, Suffolk e Ile de France, em pastejo rotacionado em capim Aruana ou Tanzânia (Panícum maxímum Jacq.) com no máximo sete dias de utilização e 42 a 53 dias de descanso, durante o outono (março a maio) de 2001. Foram utilizadas 38 borregas, 12 da raça Santa Inês, 14 da raça Ile de France e 12 da raça Suffolk, com cinco a seis meses de idade, as quais foram distribuídas nos seguintes tratamentos: T1- pastejo em capim Aruana; T2- pastejo em capim Tanzânia. As avaliações da massa de forragem pré-pastejo e pós-pastejo (kg ha-1) foram registradas e a produção fecal determinada para a estimativa do consumo, utilizando-se o indicador óxido crômico. A média de produção do capim Aruana foi de 4260 kg ha-1 e para o Tanzânia foi de 4657 kg ha-1 e os resíduos pós-pastejo foram de 2195 e 2415 kg ha-1, respectivamente. O teor de proteína bruta (PB) foi maior (P< 0,05) para o capim Aruana (11 %) do que para o Tanzânia (9%). O teor de FDN foi similar para os dois capins (73%). O baixo ganho de peso médio diário e o consumo de matéria seca não mostraram diferença significativa entre cultivares (35 g e 2,9% do peso vivo, respectivamente), mas os animais da raça Santa Inês mostraram maior consumo de MS, em porcentagem do peso vivo (3,6 %), que os animais das demais raças (2,6%; P< 0,05). Concluiu-se que as forrageiras avaliadas não atenderam às necessidades nutricionais dos animais, levando a ganhos de peso insatisfatórios.
[Intake and live weight gain of Santa Inês, Suffolk and Ile de France ewe lambs in rotational grazing on aruana or tanzânia grass (Panicum maximum JACQ.)].
Abstract: The objective of this study was to evaluate the live weight gain and dry matter intake of Santa Inês, Suffolk and Ile de France ewe lambs, in rotational grazing on Aruana or Tanzânia grass (Panicum maximum Jacq.), with around seven days of grazing and 42 to 53 of growing during the Autumn (Mar to May), 2001. Thirty eigth ewe lambs, 12 Santa Inês, 14 Ile de France and 12 Suffolk breeds, with five to six month old were used and allocated to one of the treatments: T1: grazing Aruana grass; T2: grazing Tanzânia grass. The evaluations of the biomass before and after grazing (kg ha-1) were also recorded. The fecal output was estimated for the intake evaluation, using the chromic oxide as indicator. The average Aruana grass production was 4260 kg ha-1 and for Tanzânia grass was 4657 kg ha-1 and the remainders after grazing were 2195 and 2415 kg ha-1, respectively. The crude protein content was greater for Aruana grass (11%) than for Tanzânia The objective of this study was to evaluate the live weight gain and dry matter intake of Santa Inês, Suffolk and Ile de France ewe lambs, in rotational grazing on Aruana or Tanzânia grass (Panicum maximum Jacq.), with around seven days of grazing and 42 to 53 of growing during the Autumn (Mar to May), 2001. Thirty eigth ewe lambs, 12 Santa Inês, 14 Ile de France and 12 Suffolk breeds, with five to six month old were used and allocated to one of the treatments: T1: grazing Aruana grass; T2: grazing Tanzânia grass. The evaluations of the biomass before and after grazing (kg ha-1) were also recorded. The fecal output was estimated for the intake evaluation, using the chromic oxide as indicator. The average Aruana grass production was 4260 kg ha-1 and for Tanzânia grass was 4657 kg ha-1 and the remainders after grazing were 2195 and 2415 kg ha-1, respectively. The crude protein content was greater for Aruana grass (11%) than for Tanzânia MenosO objetivo deste trabalho foi determinar o ganho de peso e o consumo voluntário de matéria seca em borregas das raças Santa Inês, Suffolk e Ile de France, em pastejo rotacionado em capim Aruana ou Tanzânia (Panícum maxímum Jacq.) com no máximo sete dias de utilização e 42 a 53 dias de descanso, durante o outono (março a maio) de 2001. Foram utilizadas 38 borregas, 12 da raça Santa Inês, 14 da raça Ile de France e 12 da raça Suffolk, com cinco a seis meses de idade, as quais foram distribuídas nos seguintes tratamentos: T1- pastejo em capim Aruana; T2- pastejo em capim Tanzânia. As avaliações da massa de forragem pré-pastejo e pós-pastejo (kg ha-1) foram registradas e a produção fecal determinada para a estimativa do consumo, utilizando-se o indicador óxido crômico. A média de produção do capim Aruana foi de 4260 kg ha-1 e para o Tanzânia foi de 4657 kg ha-1 e os resíduos pós-pastejo foram de 2195 e 2415 kg ha-1, respectivamente. O teor de proteína bruta (PB) foi maior (P< 0,05) para o capim Aruana (11 %) do que para o Tanzânia (9%). O teor de FDN foi similar para os dois capins (73%). O baixo ganho de peso médio diário e o consumo de matéria seca não mostraram diferença significativa entre cultivares (35 g e 2,9% do peso vivo, respectivamente), mas os animais da raça Santa Inês mostraram maior consumo de MS, em porcentagem do peso vivo (3,6 %), que os animais das demais raças (2,6%; P< 0,05). Concluiu-se que as forrageiras avaliadas não atenderam às necessidades nutricionais... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Consumo voluntário; Desempenho produtivo; Variedade tanzânia. |
Thesagro: |
Aruaná; Capim Colonião; Ganho de Peso; Ovino; Panicum Maximum; Pastagem; Pastejo Rotativo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
11/07/2013 |
Data da última atualização: |
14/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, K. J. D. e; ROCHA, M. de M.; FREIRE FILHO, F. R.; RIBEIRO, V. Q.; COSTA, A. F. da; CARVALHO, H. W. L. de; PINHO, J. L. N. de; LIMA, J. M. P. de; BRITO NETO, J.; ALCÂNTARA, J. dos P.; SABOYA, R. de C. C. |
Afiliação: |
KAESEL JACKSON DAMASCENO E SILVA, CPAMN; MAURISRAEL DE MOURA ROCHA, CPAMN; FRANCISCO RODRIGUES FREIRE FILHO, CPAMN; VALDENIR QUEIROZ RIBEIRO, CPAMN; ANTONIO FÉLIX DA COSTA, IPA; HELIO WILSON LEMOS DE CARVALHO, CPATC; JOÃO LICÍNIO NUNES DE PINHO, CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO, FORTALEZA, CE.; JOÃO MARIA PINHEIRO DE LIMA, EMPARN; JOSÉ BRITO NETO, INSTITUTO DE INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DE ALAGOAS, MACEIÓ, AL.; JOSÉ DOS PRAZERES ALCÂNTARA, EBDA; RITA DE CASSIA CUNHA SABOYA, SPM E Campina Grande. |
Título: |
Adaptabilidade e estabilidade produtiva de genótipos de feijão-caupi de porte semiprostrado na região Nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 3., 2013, Recife. Feijão-Caupi como alternativa sustentável para os sistemas produtivos familiares e empresariais. Recife: IPA, 2013. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CONAC 2012. Disponível em: http://www.conac2012.org/resumos/pdf/124g.pdf. Acesso em: 11 jul. 2013. |
Conteúdo: |
Estudos de adaptabilidade e estabilidade de genótipos são importantes nas fases finais de um programa de melhoramento para subsidiar a recomendação de novas cultivares. O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e estabilidade produtiva de genótipos de feijão-caupi de porte semiprostrado na região Nordeste do Brasil. Foram avaliados 20 genótipos, sendo 15 linhagens e cinco cultivares, em 36 ambientes dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, no triênio 2010-2012. Todos os ensaios foram conduzidos em delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. A adaptabilidade e estabilidade dos genótipos foram analisadas por meio da metodologia de Lin e Bins modificado por Carneiro (1998). Observaram-se diferenças para os efeitos de genótipos, ambientes e interação genótipo x ambiente. A cultivar BRS Xiquexique e a linhagem Pingo de Ouro-1-2 apresentam ampla adaptabilidade e alta estabilidade aos ambientes do Nordeste do Brasil, sendo BRS Xiquexique mais adaptada a condições desfavoráveis, enquanto MNC02-701F-2, a ambientes favoráveis. |
Palavras-Chave: |
Interação genótipos x ambientes. |
Thesagro: |
Produtividade; Vigna Unguiculata. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/85878/1/124g.pdf
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Marc: |
LEADER 02250nam a2200277 a 4500 001 1961906 005 2023-12-14 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, K. J. D. e 245 $aAdaptabilidade e estabilidade produtiva de genótipos de feijão-caupi de porte semiprostrado na região Nordeste do Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 3., 2013, Recife. Feijão-Caupi como alternativa sustentável para os sistemas produtivos familiares e empresariais. Recife: IPA$c2013 500 $aCONAC 2012. Disponível em: http://www.conac2012.org/resumos/pdf/124g.pdf. Acesso em: 11 jul. 2013. 520 $aEstudos de adaptabilidade e estabilidade de genótipos são importantes nas fases finais de um programa de melhoramento para subsidiar a recomendação de novas cultivares. O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e estabilidade produtiva de genótipos de feijão-caupi de porte semiprostrado na região Nordeste do Brasil. Foram avaliados 20 genótipos, sendo 15 linhagens e cinco cultivares, em 36 ambientes dos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, no triênio 2010-2012. Todos os ensaios foram conduzidos em delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. A adaptabilidade e estabilidade dos genótipos foram analisadas por meio da metodologia de Lin e Bins modificado por Carneiro (1998). Observaram-se diferenças para os efeitos de genótipos, ambientes e interação genótipo x ambiente. A cultivar BRS Xiquexique e a linhagem Pingo de Ouro-1-2 apresentam ampla adaptabilidade e alta estabilidade aos ambientes do Nordeste do Brasil, sendo BRS Xiquexique mais adaptada a condições desfavoráveis, enquanto MNC02-701F-2, a ambientes favoráveis. 650 $aProdutividade 650 $aVigna Unguiculata 653 $aInteração genótipos x ambientes 700 1 $aROCHA, M. de M. 700 1 $aFREIRE FILHO, F. R. 700 1 $aRIBEIRO, V. Q. 700 1 $aCOSTA, A. F. da 700 1 $aCARVALHO, H. W. L. de 700 1 $aPINHO, J. L. N. de 700 1 $aLIMA, J. M. P. de 700 1 $aBRITO NETO, J. 700 1 $aALCÂNTARA, J. dos P. 700 1 $aSABOYA, R. de C. C.
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Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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