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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
25/06/2012 |
Data da última atualização: |
25/06/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NEVES, R. de J.; MARTINS, M. L. L.; OLIVEIRA, C. de; CARVALHO, P. C. L. de; LEDO, C. A. da S. |
Afiliação: |
REIZALUAMAR DE JESUS NEVES, UFRB; MÁRCIO LACERDA LOPES MARTINS, UFRB; CARINA DE OLIVEIRA, UFRB; PAULO CEZAR LEMOS DE CARVALHO, UFRB; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF. |
Título: |
Sinopse taxonômica das espécies Manihot Müll. (Euphorbiaceae) do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas, Bahia. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E CULTURA NO RECÔNCAVO DA BAHIA - RECITEC RECÔNCAVO. 1., 2011, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2011. 1 CD-ROM. |
Páginas: |
2 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Em paralelo aconteceram também os seguintes eventos: V Seminário de Pesquisa do Recôncavo da Bahia; V Seminário Estudantil de Pesquisa da UFRB; V Seminário da Pós-Graduação da UFRB; II Seminário Regional de Pesquisa da EBDA; 5ª Jornada Científica da Embrapa Mandioca e Fruticultura; VIII Seminário Estudantil de Pesquisa e Extensão da FAMAM; Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação no Agronegócio; Fórum de Gestores de Iniciação Científica e Tecnológica da Bahia; II Simpósio Baiano de Defesa Agropecuária; I Semana de Educação Tutorial da UFRB. |
Conteúdo: |
O gênero Manihot pertence à família Euphorbiaceae que compreende 222 gêneros e 6.100 espécies, amplamente distribuídas, porém mais diversa em regiões tropicais. As espécies silvestres do gênero Manihot representam uma considerável reserva genética que pode ser utilizada em programas de melhoramento da cultura da mandioca, podendo, através da transferência de determinados genes, solucionar problemas considerados graves para esta cultura. |
Palavras-Chave: |
Manihot Müll. |
Thesagro: |
Euphorbiaceae; Mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/61398/1/SINOPSE-TAXONOMICA-DAS-ESPECIES-MANIHOT-MULL-EUPHORBIACEAE.pdf
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Marc: |
LEADER 01872nam a2200217 a 4500 001 1927058 005 2012-06-25 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNEVES, R. de J. 245 $aSinopse taxonômica das espécies Manihot Müll. (Euphorbiaceae) do Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas, Bahia. 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E CULTURA NO RECÔNCAVO DA BAHIA - RECITEC RECÔNCAVO. 1., 2011, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2011. 1 CD-ROM.$c2011 300 $a2 p. 500 $aEm paralelo aconteceram também os seguintes eventos: V Seminário de Pesquisa do Recôncavo da Bahia; V Seminário Estudantil de Pesquisa da UFRB; V Seminário da Pós-Graduação da UFRB; II Seminário Regional de Pesquisa da EBDA; 5ª Jornada Científica da Embrapa Mandioca e Fruticultura; VIII Seminário Estudantil de Pesquisa e Extensão da FAMAM; Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação no Agronegócio; Fórum de Gestores de Iniciação Científica e Tecnológica da Bahia; II Simpósio Baiano de Defesa Agropecuária; I Semana de Educação Tutorial da UFRB. 520 $aO gênero Manihot pertence à família Euphorbiaceae que compreende 222 gêneros e 6.100 espécies, amplamente distribuídas, porém mais diversa em regiões tropicais. As espécies silvestres do gênero Manihot representam uma considerável reserva genética que pode ser utilizada em programas de melhoramento da cultura da mandioca, podendo, através da transferência de determinados genes, solucionar problemas considerados graves para esta cultura. 650 $aEuphorbiaceae 650 $aMandioca 653 $aManihot Müll 700 1 $aMARTINS, M. L. L. 700 1 $aOLIVEIRA, C. de 700 1 $aCARVALHO, P. C. L. de 700 1 $aLEDO, C. A. da S.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
10/04/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
GRADELA, A.; SOUZA, V. N.; QUEIROZ, M. M. de; CONSTATINO, A. da C.; BANDEIRA, C. G. C.; FARIA, M. D. de; MILANELO, L.; FRANZO, V. S.; CORRÊA, F. M. |
Afiliação: |
ADRIANA GRADELA, UNIVASF; VIVIANE N. SOUZA, ALPHA; MANUELI M. DE QUEIROZ, UNIVASF; ALINE DA C. CONSTANTINO, UNIVASF; CLAUDIO G. C. BANDEIRA, UNIVASF; MARCELO D. DE FARIA, UNIVASF; LILIANE MILANELO, CRAS-PET/DAEE; VANESSA S. FRANZO, UFMT; FÁBIO MATHIAS CORRÊA, Universidade Estadual de Santa Cruz. |
Título: |
Biometria corporal e parâmetros hematológicos de Trachemys scripta elegans e Trachemys dorbignyi (Testudines: Emydidaae) criadas em cativeiro em Petrolina, Pernambuco. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 1, p. 83-90, janeiro. 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo objetivou avaliar a biometria corporal e o perfil hematológico de Trachemys scripta elegans (N=28) e de Trachemys dorbignyi (N=22) criadas em cativeiro na região do submédio do Vale do São Francisco, semiárido nordestino brasileiro, Visando estabelecer valores sanguíneos básicos de saúde e gerar dados úteis na fisiologia comparativa de Testudines. Após 120 dias de adaptação e jejum de 24 horas, 2,5 mL de sangue foram coletados do seio occipital dorsal e depositados em tubo com heparina sódica para a avaliação, na sequência, dos níveis hematologicos. A contagem total de eritrócitos (CTE) e global de leucócitos (CGL) foi realizada em câmara de Neubauer; a dosagem de hemoglobina (HGB) pelo método da método da cianometahemoglobina e o hematócrito (HCT) através da técnica do microhematócrito. A partir da CTE estabeleceram- se matematicamente os índices hematimétricos. A biometria corporal também foi avaliada: a) massa corporal (MC, g); b) dimensões máximas da carapaça [comprimento (CMC, cm) e largura (LMC, cm)];c) dimensões máximas do plastrão [comprimento (CMP, cm) e largura (LMP, cm)]; d) comprimento total da cauda (CTC, cm); e) comprimento linear da base da cauda ao orifício cloacal (CprC, cm); f) comprimento linear do orifício cloacal a extremidade da cauda(CpoC, cm). T. scripta elegans apresentaram valores maiores (P < 0,05) para a biometria corporal, enquanto que o CTC e CprC foram maiores (P<0,05) em T dorbignyi. Os níveis hematológicos não diferiram (P>0,05) entre as espécies. Os resultados demostram que a maior parte da variação observada entre T. scripta elegans e T. dorbignyi é explicada pelas variáveis biométricas e que algumas correlações hematológicas caracterizam diferenças interespecíficas. Conclui-se que os resultados lançam luz sobre valores de referência para estas espécies mantidas em cativeiro na região do semiárido e servem como um modelo para a fisiologia comparativa intra e interespécies. MenosEste estudo objetivou avaliar a biometria corporal e o perfil hematológico de Trachemys scripta elegans (N=28) e de Trachemys dorbignyi (N=22) criadas em cativeiro na região do submédio do Vale do São Francisco, semiárido nordestino brasileiro, Visando estabelecer valores sanguíneos básicos de saúde e gerar dados úteis na fisiologia comparativa de Testudines. Após 120 dias de adaptação e jejum de 24 horas, 2,5 mL de sangue foram coletados do seio occipital dorsal e depositados em tubo com heparina sódica para a avaliação, na sequência, dos níveis hematologicos. A contagem total de eritrócitos (CTE) e global de leucócitos (CGL) foi realizada em câmara de Neubauer; a dosagem de hemoglobina (HGB) pelo método da método da cianometahemoglobina e o hematócrito (HCT) através da técnica do microhematócrito. A partir da CTE estabeleceram- se matematicamente os índices hematimétricos. A biometria corporal também foi avaliada: a) massa corporal (MC, g); b) dimensões máximas da carapaça [comprimento (CMC, cm) e largura (LMC, cm)];c) dimensões máximas do plastrão [comprimento (CMP, cm) e largura (LMP, cm)]; d) comprimento total da cauda (CTC, cm); e) comprimento linear da base da cauda ao orifício cloacal (CprC, cm); f) comprimento linear do orifício cloacal a extremidade da cauda(CpoC, cm). T. scripta elegans apresentaram valores maiores (P < 0,05) para a biometria corporal, enquanto que o CTC e CprC foram maiores (P<0,05) em T dorbignyi. Os níveis hematológicos não diferiram (P>0,05) e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Body biometry; Red cell indices; Trachemys dorbignyi; Trachemys scripta elegans. |
Thesaurus NAL: |
Emydidae; Hematology; Reptiles; Testudines. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/158806/1/Biometria-corporal-e-parametros-hematologicos.pdf
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Marc: |
LEADER 02995naa a2200313 a 4500 001 2068299 005 2017-12-29 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGRADELA, A. 245 $aBiometria corporal e parâmetros hematológicos de Trachemys scripta elegans e Trachemys dorbignyi (Testudines$bEmydidaae) criadas em cativeiro em Petrolina, Pernambuco. 260 $c2017 520 $aEste estudo objetivou avaliar a biometria corporal e o perfil hematológico de Trachemys scripta elegans (N=28) e de Trachemys dorbignyi (N=22) criadas em cativeiro na região do submédio do Vale do São Francisco, semiárido nordestino brasileiro, Visando estabelecer valores sanguíneos básicos de saúde e gerar dados úteis na fisiologia comparativa de Testudines. Após 120 dias de adaptação e jejum de 24 horas, 2,5 mL de sangue foram coletados do seio occipital dorsal e depositados em tubo com heparina sódica para a avaliação, na sequência, dos níveis hematologicos. A contagem total de eritrócitos (CTE) e global de leucócitos (CGL) foi realizada em câmara de Neubauer; a dosagem de hemoglobina (HGB) pelo método da método da cianometahemoglobina e o hematócrito (HCT) através da técnica do microhematócrito. A partir da CTE estabeleceram- se matematicamente os índices hematimétricos. A biometria corporal também foi avaliada: a) massa corporal (MC, g); b) dimensões máximas da carapaça [comprimento (CMC, cm) e largura (LMC, cm)];c) dimensões máximas do plastrão [comprimento (CMP, cm) e largura (LMP, cm)]; d) comprimento total da cauda (CTC, cm); e) comprimento linear da base da cauda ao orifício cloacal (CprC, cm); f) comprimento linear do orifício cloacal a extremidade da cauda(CpoC, cm). T. scripta elegans apresentaram valores maiores (P < 0,05) para a biometria corporal, enquanto que o CTC e CprC foram maiores (P<0,05) em T dorbignyi. Os níveis hematológicos não diferiram (P>0,05) entre as espécies. Os resultados demostram que a maior parte da variação observada entre T. scripta elegans e T. dorbignyi é explicada pelas variáveis biométricas e que algumas correlações hematológicas caracterizam diferenças interespecíficas. Conclui-se que os resultados lançam luz sobre valores de referência para estas espécies mantidas em cativeiro na região do semiárido e servem como um modelo para a fisiologia comparativa intra e interespécies. 650 $aEmydidae 650 $aHematology 650 $aReptiles 650 $aTestudines 653 $aBody biometry 653 $aRed cell indices 653 $aTrachemys dorbignyi 653 $aTrachemys scripta elegans 700 1 $aSOUZA, V. N. 700 1 $aQUEIROZ, M. M. de 700 1 $aCONSTATINO, A. da C. 700 1 $aBANDEIRA, C. G. C. 700 1 $aFARIA, M. D. de 700 1 $aMILANELO, L. 700 1 $aFRANZO, V. S. 700 1 $aCORRÊA, F. M. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 37, n. 1, p. 83-90, janeiro. 2017.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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