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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
26/02/2010 |
Data da última atualização: |
01/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
COSTA, J. R. da; MITJA, D.; FONTES, J. R. A. |
Afiliação: |
JOANNE REGIS DA COSTA, CPAA; D. Mitja, CPAC; JOSE ROBERTO ANTONIOL FONTES, CPAA. |
Título: |
Bancos de sementes de plantas daninhas em cultivos de mandioca na Amazônia Central. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, Viçosa, v. 27, n. 4, p. 665-671, 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo investigou a densidade de sementes e a riqueza de espécies dos bancos de sementes de plantas daninhas em cultivos de mandioca (Manihot esculenta), em pequenas propriedades rurais localizadas em Manacapuru, Amazonas. Nos cultivos foram estabelecidas quatro parcelas, de onde foram coletadas 20 amostras (0,0225 m2) de 15 x 15 cm(0,0225 m2) na camada de 0-5 cm e três amostras nas profundidades de 5-10 e 10-30 cm,totalizando 104 amostras. Para a contagem e identificação das sementes, utilizou-se a técnica de emergência de plântulas em casa de vegetação. As plântulas foram identificadas,inicialmente, por morfotipo e, quando possível, até espécie. O monitoramento foi feito durante nove meses. Houve diferença significativa na densidade de sementes (Kruskal Wallis, 5%;p<0,05) entre as parcelas e verificou-se uma média de 5.113 sementes m-2, na profundidadede 0-5 cm. Na profundidade de 5-10 cm, os cultivos de mandioca apresentaram uma médiade 1.111,25 sementes m-2, enquanto na profundidade de 10-30 cm a média foi de285 sementes m-2. Os bancos de sementes dos cultivos de mandioca foram constituídos principalmente por espécies herbáceas ? características de áreas agrícolas e ambientes perturbados. A realização de uma capina anual não foi suficiente para controlar as plantas daninhas e reduzir a intensidade da interferência negativa sobre a cultura, sendo necessários maiores cuidados nos períodos que antecedem as épocas de floração e produção de sementes,de acordo com a disponibilidade de mão de obra. MenosEste estudo investigou a densidade de sementes e a riqueza de espécies dos bancos de sementes de plantas daninhas em cultivos de mandioca (Manihot esculenta), em pequenas propriedades rurais localizadas em Manacapuru, Amazonas. Nos cultivos foram estabelecidas quatro parcelas, de onde foram coletadas 20 amostras (0,0225 m2) de 15 x 15 cm(0,0225 m2) na camada de 0-5 cm e três amostras nas profundidades de 5-10 e 10-30 cm,totalizando 104 amostras. Para a contagem e identificação das sementes, utilizou-se a técnica de emergência de plântulas em casa de vegetação. As plântulas foram identificadas,inicialmente, por morfotipo e, quando possível, até espécie. O monitoramento foi feito durante nove meses. Houve diferença significativa na densidade de sementes (Kruskal Wallis, 5%;p<0,05) entre as parcelas e verificou-se uma média de 5.113 sementes m-2, na profundidadede 0-5 cm. Na profundidade de 5-10 cm, os cultivos de mandioca apresentaram uma médiade 1.111,25 sementes m-2, enquanto na profundidade de 10-30 cm a média foi de285 sementes m-2. Os bancos de sementes dos cultivos de mandioca foram constituídos principalmente por espécies herbáceas ? características de áreas agrícolas e ambientes perturbados. A realização de uma capina anual não foi suficiente para controlar as plantas daninhas e reduzir a intensidade da interferência negativa sobre a cultura, sendo necessários maiores cuidados nos períodos que antecedem as épocas de floração e produção de sementes,de acordo com a dispo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amazon; Amazonas; Banco de sementes; Brasil; Herbáceas; Herbaceous; Manacapuru; Seed bank; Sementes no solo; Weed. |
Thesagro: |
Erva Daninha; Mandioca; Manejo; Manihot Esculenta. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; cassava; crop management. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191980/1/04.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92144/1/costa-jr-01-2009.pdf
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Marc: |
LEADER 02442naa a2200349 a 4500 001 1685090 005 2022-04-01 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, J. R. da 245 $aBancos de sementes de plantas daninhas em cultivos de mandioca na Amazônia Central. 260 $c2009 520 $aEste estudo investigou a densidade de sementes e a riqueza de espécies dos bancos de sementes de plantas daninhas em cultivos de mandioca (Manihot esculenta), em pequenas propriedades rurais localizadas em Manacapuru, Amazonas. Nos cultivos foram estabelecidas quatro parcelas, de onde foram coletadas 20 amostras (0,0225 m2) de 15 x 15 cm(0,0225 m2) na camada de 0-5 cm e três amostras nas profundidades de 5-10 e 10-30 cm,totalizando 104 amostras. Para a contagem e identificação das sementes, utilizou-se a técnica de emergência de plântulas em casa de vegetação. As plântulas foram identificadas,inicialmente, por morfotipo e, quando possível, até espécie. O monitoramento foi feito durante nove meses. Houve diferença significativa na densidade de sementes (Kruskal Wallis, 5%;p<0,05) entre as parcelas e verificou-se uma média de 5.113 sementes m-2, na profundidadede 0-5 cm. Na profundidade de 5-10 cm, os cultivos de mandioca apresentaram uma médiade 1.111,25 sementes m-2, enquanto na profundidade de 10-30 cm a média foi de285 sementes m-2. Os bancos de sementes dos cultivos de mandioca foram constituídos principalmente por espécies herbáceas ? características de áreas agrícolas e ambientes perturbados. A realização de uma capina anual não foi suficiente para controlar as plantas daninhas e reduzir a intensidade da interferência negativa sobre a cultura, sendo necessários maiores cuidados nos períodos que antecedem as épocas de floração e produção de sementes,de acordo com a disponibilidade de mão de obra. 650 $aBrazil 650 $acassava 650 $acrop management 650 $aErva Daninha 650 $aMandioca 650 $aManejo 650 $aManihot Esculenta 653 $aAmazon 653 $aAmazonas 653 $aBanco de sementes 653 $aBrasil 653 $aHerbáceas 653 $aHerbaceous 653 $aManacapuru 653 $aSeed bank 653 $aSementes no solo 653 $aWeed 700 1 $aMITJA, D. 700 1 $aFONTES, J. R. A. 773 $tPlanta Daninha, Viçosa$gv. 27, n. 4, p. 665-671, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
13/01/2012 |
Data da última atualização: |
12/04/2018 |
Autoria: |
CONTE, O.; FLORES, J. P. C.; CASSOL, L. C.; ANGHINONI, I.; CARVALHO, P. C. de F.; LEVIEN, R.; WESP, C. de L. |
Afiliação: |
Osmar Conte, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Agronomia; João Paulo Cassol Flores, Virginia Tech University, Crop & Soil Environmental Science Department; Luís César Cassol, Universidade Tecnológica Federal do Paraná; Ibanor Anghinoni, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Agronomia; Paulo César de Faccio Carvalho, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Agronomia; Renato Levien, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Agronomia; Cristiane de Lima Wesp, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Agronomia. |
Título: |
Evolução de atributos físicos de solo em sistema de integração lavoura-pecuária. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 46, n. 10, p. 1301-1309, out. 2011 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Evolution of soil physical attributes in an integrated crop?livestock system. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das alturas de pastejo e dos sucessivos ciclos de pastejo sobre os atributos físicos do solo, em um sistema de integração lavoura-pecuária. O experimento foi implantado em 2001, na região do Planalto Médio, RS, em um Latossolo Vermelho, com o cultivo consorciado de azevém (Lolium multiflorum) e de aveia-preta (Avena strigosa), sob pastejo contínuo, no inverno, e o cultivo de soja (Glycine max) no verão. Os tratamentos consistiram de diferentes intensidades de pastejo, definidas pela altura da pastagem (10, 20, 30 e 40 cm), tendo-se utilizado uma área sem pastejo como controle. Foram avaliadas a densidade e a porosidade do solo após o ciclo de pastejo e de cultivo da soja, bem como a resistência mecânica do solo à penetração e a estabilidade de agregados no sétimo ano do experimento. Não houve alterações significativas na densidade e na porosidade do solo após sete anos em integração lavoura-pecuária. A resistência do solo à penetração é maior na camada superficial após o ciclo de pastejo. A agregação do solo aumenta nas áreas pastejadas, independentemente da intensidade de pastejo. |
Palavras-Chave: |
Densidade do solo; Resistência à penetração; Sistemas integrados de produção. |
Thesagro: |
Pastejo; Porosidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/52265/1/46n10a25.pdf
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Marc: |
LEADER 02054naa a2200265 a 4500 001 1912614 005 2018-04-12 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCONTE, O. 245 $aEvolução de atributos físicos de solo em sistema de integração lavoura-pecuária. 260 $c2011 500 $aTítulo em inglês: Evolution of soil physical attributes in an integrated crop?livestock system. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das alturas de pastejo e dos sucessivos ciclos de pastejo sobre os atributos físicos do solo, em um sistema de integração lavoura-pecuária. O experimento foi implantado em 2001, na região do Planalto Médio, RS, em um Latossolo Vermelho, com o cultivo consorciado de azevém (Lolium multiflorum) e de aveia-preta (Avena strigosa), sob pastejo contínuo, no inverno, e o cultivo de soja (Glycine max) no verão. Os tratamentos consistiram de diferentes intensidades de pastejo, definidas pela altura da pastagem (10, 20, 30 e 40 cm), tendo-se utilizado uma área sem pastejo como controle. Foram avaliadas a densidade e a porosidade do solo após o ciclo de pastejo e de cultivo da soja, bem como a resistência mecânica do solo à penetração e a estabilidade de agregados no sétimo ano do experimento. Não houve alterações significativas na densidade e na porosidade do solo após sete anos em integração lavoura-pecuária. A resistência do solo à penetração é maior na camada superficial após o ciclo de pastejo. A agregação do solo aumenta nas áreas pastejadas, independentemente da intensidade de pastejo. 650 $aPastejo 650 $aPorosidade 653 $aDensidade do solo 653 $aResistência à penetração 653 $aSistemas integrados de produção 700 1 $aFLORES, J. P. C. 700 1 $aCASSOL, L. C. 700 1 $aANGHINONI, I. 700 1 $aCARVALHO, P. C. de F. 700 1 $aLEVIEN, R. 700 1 $aWESP, C. de L. 773 $tPesquisa agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 46, n. 10, p. 1301-1309, out. 2011
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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