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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
04/03/2015 |
Data da última atualização: |
06/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SALOMÃO, R. de P.; SANTANA, A. C. de; BRIENZA JUNIOR, S.; ROSA, N. de A.; PRECINOTO, R. S. |
Afiliação: |
Rafael de Paiva Salomão, MPEG; Antônio Cordeiro de Santana, UFRA; SILVIO BRIENZA JUNIOR, CPATU; Nélson de Araújo Rosa, MPEG; Raíza Salomão Precinoto, UFRRJ. |
Título: |
Crescimento de Bertholletia excelsa Bonpl. (castanheira) na Amazônia trinta anos após a mineração de bauxita. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, PA, v. 9, n. 2, p. 307-320, maio/ago. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Bertholletia excelsa é uma espécie com ampla distribuição na Amazônia, testada e recomendada na recuperação de áreas degradadas pela atividade minerária. Em 1984, em uma área de restauração florestal da Floresta Nacional de Saracá-Taquera, implantou-se um reflorestamento em 19,4 ha, com mudas de castanheira e outras 66 espécies. Foi monitorado o crescimento em diâmetro de 416 castanheiras em um período de dez anos. Os diâmetros médios encontrados foram de 19,2 ± 10,0 cm, 21,1 ± 10,7 cm, 23,2 ± 11,4 cm, 24,9 ± 11,9 cm e 28,2 ± 12,7 cm, respectivamente aos 20, 22, 24, 26 e 30 anos de idade. Os incrementos do crescimento foram significativos em todos os períodos analisados. A altura média aos 20 anos foi de 15,6 ± 4,8 m (0,78 m ano-1). O incremento médio anual do diâmetro à altura do peito (DAP) foi praticamente constante em todos os períodos monitorados (0,96 cm ano-1). Foi proposto um modelo de tendência de crescimento do diâmetro em função do tempo (R² = 0,99). Aos 30 anos de idade, foram selecionadas 18 árvores, que deveriam servir como porta-sementes para produção de mudas e plantio nas áreas anuais de restauração florestal, em função de apresentarem incremento do DAP superior a 2 cm ano-1. |
Palavras-Chave: |
Código Florestal; Crescimento do diâmetro e altura; Recuperação de área degradada; Restauração ecológica. |
Thesagro: |
Taxa de Crescimento. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/119402/1/crescimentosalomao.pdf
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Marc: |
LEADER 02077naa a2200241 a 4500 001 2010636 005 2016-04-06 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSALOMÃO, R. de P. 245 $aCrescimento de Bertholletia excelsa Bonpl. (castanheira) na Amazônia trinta anos após a mineração de bauxita. 260 $c2014 520 $aBertholletia excelsa é uma espécie com ampla distribuição na Amazônia, testada e recomendada na recuperação de áreas degradadas pela atividade minerária. Em 1984, em uma área de restauração florestal da Floresta Nacional de Saracá-Taquera, implantou-se um reflorestamento em 19,4 ha, com mudas de castanheira e outras 66 espécies. Foi monitorado o crescimento em diâmetro de 416 castanheiras em um período de dez anos. Os diâmetros médios encontrados foram de 19,2 ± 10,0 cm, 21,1 ± 10,7 cm, 23,2 ± 11,4 cm, 24,9 ± 11,9 cm e 28,2 ± 12,7 cm, respectivamente aos 20, 22, 24, 26 e 30 anos de idade. Os incrementos do crescimento foram significativos em todos os períodos analisados. A altura média aos 20 anos foi de 15,6 ± 4,8 m (0,78 m ano-1). O incremento médio anual do diâmetro à altura do peito (DAP) foi praticamente constante em todos os períodos monitorados (0,96 cm ano-1). Foi proposto um modelo de tendência de crescimento do diâmetro em função do tempo (R² = 0,99). Aos 30 anos de idade, foram selecionadas 18 árvores, que deveriam servir como porta-sementes para produção de mudas e plantio nas áreas anuais de restauração florestal, em função de apresentarem incremento do DAP superior a 2 cm ano-1. 650 $aAmazonia 650 $aTaxa de Crescimento 653 $aCódigo Florestal 653 $aCrescimento do diâmetro e altura 653 $aRecuperação de área degradada 653 $aRestauração ecológica 700 1 $aSANTANA, A. C. de 700 1 $aBRIENZA JUNIOR, S. 700 1 $aROSA, N. de A. 700 1 $aPRECINOTO, R. S. 773 $tBoletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, PA$gv. 9, n. 2, p. 307-320, maio/ago. 2014.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
22/11/2002 |
Autoria: |
SAAB, S. da C.; CONCEICAO, M. da; MARTIN NETO, L. |
Título: |
Espectroscopia de EPR em solos de varzea intactos e fracionados. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 26., 1997. Rio de Janeiro, RJ. Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo, 1997. p.464. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Solos organicos e gleissolos da regiao dos lagos do Rio de Janeiro estao sendo estudados, para fornecer maior entendimento da dinamica da materia organica nestes solos. Usando a tecnica de espectroscopia de ressonancia paramagnetica eletronica (EPR) foram determinados o conteudo de radical livre semiquinona em funcao da quantidade de carbono organico existente em cada solo intacto e fracionado fisicamente. Nos solos intactos os gleissolos apresentaram uma maior quantidade de radicais livres por massa de carbono, do que os solos organicos. Ja nas fracoes organo-minerais, observamos uma maior quantidade de radicais livres nas fracoes menores que 53um em cada solo estudado. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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