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Registros recuperados : 74 | |
14. | | MARINHO FILHO, J.; COELHO, D. C.; PINHEIRO, F. A. Comunidade de morcegos do Distrito Federal: estrutura de guildas, uso da habitat e padroes reprodutivos. In: LEITE, L.L.; SAITO, C.H., ed. Contribuicao ao conhecimento ecologico do cerrado. Brasilia: UnB, 1997. p.123-126. Trabalho apresentado no 3o. Congresso de Ecologia do Brasil, Brasilia, 1996. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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18. | | COELHO, D. S.; CORTEZ, J. W.; OLSZEVSKI, N. Variabilidade espacial da resistência mecânica à penetração em vertissolo cultivado com manga no Perímetro Irrigado de Mandacaru, Juazeiro, Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 36, n. 3, p. 755-763, maio/jun. 2012. Título em Inglês: Spatial variability of soil penetration resistance of a vertisol under mango in Perimeter of Irrigated Mandacaru in Juazeiro, Bahia, Brazil. Biblioteca(s): Embrapa Solos / UEP-Recife. |
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19. | | KIBUUKA, G. K.; COELHO, D. T.; MAZZARI, M. R.; FERREIRA, F. A. Isolamento, caracterizacao fisico-quimica e perspectivas tecnologicas do amido de cara-de-rama (Dioscorea bulbifera, L. opsofiton) Boletim da SBCTA, Campinas, v. 17, n. 13, p. 255-265, 1983. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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20. | | CASTRO, P. S.; VALENTE, O. F.; COELHO, D. T.; RAMALHO, R. da S. Interceptacao da chuva por mata natural secundaria na regiao de Vicosa, MG. Revista Arvore, Vicosa, v.7, n.1, p.76-89, jan./jun. 1983. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 74 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
17/09/2013 |
Data da última atualização: |
08/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
COELHO, D. S. |
Afiliação: |
DANIELA SIQUEIRA COELHO. |
Título: |
Influência da salinidade nos aspectos nutricionais e morfofisiológicos de genótipos de sorgo forrageiro. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
85 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal do Vale do São Francisco, Juazeiro. |
Conteúdo: |
O aproveitamento de águas salinas em regiões áridas e semiáridas pode ser considerado uma alternativa viável para a produção agrícola, principalmente em áreas onde a escassez de água de boa qualidade é inevitável. No entanto, o excesso de sais acumulados no solo interfere diretamente no crescimento e produtividade das culturas, o que torna imprescindível a seleção de genótipos mais tolerantes a salinidade e que sejam adaptados a essa região, a exemplo do sorgo forrageiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar a tolerância à salinidade de genótipos de sorgo forrageiro, visando a inclusão desses genótipos em sistemas de produção que utilizam água de baixa qualidade para irrigação. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação localizada na sede da Empresa de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) - Semiárido, em Petrolina - PE. O delineamento
experimental utilizado foi em blocos casualizados dispostos em esquema fatorial 10x6, considerando dez genótipos de sorgo forrageiro (F305, BRS 655, BRS 610, Volumax, 1.015.045, 1.016.005, 1.016.009, 1.016.013, 1.016.015 e 1.016.031') e soluções salinas com seis valores de condutividade elétrica: 0,0; 2,5; 5,0; 7,5; 10 e 12,5 dS m', utilizando três repetições. As soluções salinas foram preparadas com os sais NaCI, CaCI2.2H20 e MgS04.7H20 na proporção de 7:2:1. Os genótipos de sorgo foram cultivados em vasos plásticos de 8 litros, utilizando-se como substrato um ARGISSOLO AMARELO Distrófico latossólico de textura média, cujas deficiências nutricionais foram corrigidas a partir da aplicação parcelada de soluções nutritivas. A aplicação das soluções salinas foi iniciada duas semanas após a semeadura, permanecendo até a colheita. Aos 60 dias após início de aplicação das soluções salinas foram avaliadas as variáveis altura da planta, diâmetro do colmo, área foliar, trocas gasosas e índices de clorofila a e b. Em seguida as plantas
foram retiradas para posteriores determinações de massa fresca, massa seca e teor de água da parte aérea e raízes. A partir do material seco de folhas, colmos e raízes
foi determinado o acúmulo de macronutrientes, Na e CI nesses orgãos.Também foram coletadas folhas frescas e imediatamente congeladas em nitrogênio líquido para determinação posterior dos teores de açúcares totais, redutores, proteínas e aminoácidos. A partir dos resultados obtidos, observou-se que, no geral, os genótipos de sorgo forrageiro estudados apresentaram características semelhantes quanto às reduções no crescimento e produtividade, bem como no acúmulo e distribuição dos macronutrientes em folhas, colmos e raízes.Também se verifica uma moderada tolerância à salinidade desses genótipos, provavelmente associada a mecanismos como controle no acúmulo de sódio nas folhas, aumento da eficiência do uso da água, ajustamento osmótico associado ao acúmulo de açúcares solúveis, principalmente não redutores, manutenção na síntese e proteção de pigmentos como as clorofilas. MenosO aproveitamento de águas salinas em regiões áridas e semiáridas pode ser considerado uma alternativa viável para a produção agrícola, principalmente em áreas onde a escassez de água de boa qualidade é inevitável. No entanto, o excesso de sais acumulados no solo interfere diretamente no crescimento e produtividade das culturas, o que torna imprescindível a seleção de genótipos mais tolerantes a salinidade e que sejam adaptados a essa região, a exemplo do sorgo forrageiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar a tolerância à salinidade de genótipos de sorgo forrageiro, visando a inclusão desses genótipos em sistemas de produção que utilizam água de baixa qualidade para irrigação. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação localizada na sede da Empresa de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) - Semiárido, em Petrolina - PE. O delineamento
experimental utilizado foi em blocos casualizados dispostos em esquema fatorial 10x6, considerando dez genótipos de sorgo forrageiro (F305, BRS 655, BRS 610, Volumax, 1.015.045, 1.016.005, 1.016.009, 1.016.013, 1.016.015 e 1.016.031') e soluções salinas com seis valores de condutividade elétrica: 0,0; 2,5; 5,0; 7,5; 10 e 12,5 dS m', utilizando três repetições. As soluções salinas foram preparadas com os sais NaCI, CaCI2.2H20 e MgS04.7H20 na proporção de 7:2:1. Os genótipos de sorgo foram cultivados em vasos plásticos de 8 litros, utilizando-se como substrato um ARGISSOLO AMARELO Distrófico latossólico de textura média, cujas deficiências nutric... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse salino; Tolerância a salinidade. |
Thesagro: |
Genótipo; Salinidade; Solo; Sorgo forrageiro. |
Thesaurus NAL: |
Soil. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03720nam a2200217 a 4500 001 1966391 005 2019-10-08 008 2013 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCOELHO, D. S. 245 $aInfluência da salinidade nos aspectos nutricionais e morfofisiológicos de genótipos de sorgo forrageiro. 260 $a2013.$c2013 300 $a85 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal do Vale do São Francisco, Juazeiro. 520 $aO aproveitamento de águas salinas em regiões áridas e semiáridas pode ser considerado uma alternativa viável para a produção agrícola, principalmente em áreas onde a escassez de água de boa qualidade é inevitável. No entanto, o excesso de sais acumulados no solo interfere diretamente no crescimento e produtividade das culturas, o que torna imprescindível a seleção de genótipos mais tolerantes a salinidade e que sejam adaptados a essa região, a exemplo do sorgo forrageiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar a tolerância à salinidade de genótipos de sorgo forrageiro, visando a inclusão desses genótipos em sistemas de produção que utilizam água de baixa qualidade para irrigação. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação localizada na sede da Empresa de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) - Semiárido, em Petrolina - PE. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados dispostos em esquema fatorial 10x6, considerando dez genótipos de sorgo forrageiro (F305, BRS 655, BRS 610, Volumax, 1.015.045, 1.016.005, 1.016.009, 1.016.013, 1.016.015 e 1.016.031') e soluções salinas com seis valores de condutividade elétrica: 0,0; 2,5; 5,0; 7,5; 10 e 12,5 dS m', utilizando três repetições. As soluções salinas foram preparadas com os sais NaCI, CaCI2.2H20 e MgS04.7H20 na proporção de 7:2:1. Os genótipos de sorgo foram cultivados em vasos plásticos de 8 litros, utilizando-se como substrato um ARGISSOLO AMARELO Distrófico latossólico de textura média, cujas deficiências nutricionais foram corrigidas a partir da aplicação parcelada de soluções nutritivas. A aplicação das soluções salinas foi iniciada duas semanas após a semeadura, permanecendo até a colheita. Aos 60 dias após início de aplicação das soluções salinas foram avaliadas as variáveis altura da planta, diâmetro do colmo, área foliar, trocas gasosas e índices de clorofila a e b. Em seguida as plantas foram retiradas para posteriores determinações de massa fresca, massa seca e teor de água da parte aérea e raízes. A partir do material seco de folhas, colmos e raízes foi determinado o acúmulo de macronutrientes, Na e CI nesses orgãos.Também foram coletadas folhas frescas e imediatamente congeladas em nitrogênio líquido para determinação posterior dos teores de açúcares totais, redutores, proteínas e aminoácidos. A partir dos resultados obtidos, observou-se que, no geral, os genótipos de sorgo forrageiro estudados apresentaram características semelhantes quanto às reduções no crescimento e produtividade, bem como no acúmulo e distribuição dos macronutrientes em folhas, colmos e raízes.Também se verifica uma moderada tolerância à salinidade desses genótipos, provavelmente associada a mecanismos como controle no acúmulo de sódio nas folhas, aumento da eficiência do uso da água, ajustamento osmótico associado ao acúmulo de açúcares solúveis, principalmente não redutores, manutenção na síntese e proteção de pigmentos como as clorofilas. 650 $aSoil 650 $aGenótipo 650 $aSalinidade 650 $aSolo 650 $aSorgo forrageiro 653 $aEstresse salino 653 $aTolerância a salinidade
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