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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
13/09/2012 |
Data da última atualização: |
13/09/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
TAVARES, J.-A. S.; SOARES JÚNIOR, M. S.; BECKER, F. S.; COSTA, E. E. da. |
Afiliação: |
JULY-ANA SOUZA TAVARES, pós-graduanda UFG; MANOEL SOARES SOARES JÚNIOR, UFG; FERNANDA SALAMONI BECKER, pós-graduanda UFG; EDUARDO DA COSTA EIFERT, CNPAF. |
Título: |
Mudanças funcionais de farinha de arroz torrada com micro-ondas em função do teor de umidade e do tempo de processamento. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 6, p. 1102-1109, jun. 2012. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil está entre os dez maiores produtores de arroz do mundo. Devido ao beneficiamento, boa parte dos grãos é quebrada, gerando um subproduto de baixo valor comercial. A farinha de arroz normalmente é produzida a partir de grãos quebrados e é utilizada em produtos manufaturados devido a suas propriedades funcionais. Visando à obtenção de farinhas com propriedades funcionais diferenciadas e assim ampliar sua utilização como ingrediente em diferentes aplicações na indústria de alimentos, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da umidade e do tempo de torra (variáveis independentes), em micro-ondas, sobre as características funcionais de farinhas de arroz da cultivar ?IRGA 417?. Utilizou-se delineamento experimental composto central. A variação do teor de amilose (TA) entre as farinhas de arroz torradas foi de 16-30g (100g)-1, sendo que nos menores tempos de torra (até 13,3min) e umidade acima de 18,5g (100g)-1 observaram-se os maiores TA. Ocorreu elevação do índice de absorção de água (IAA) à medida que aumentou o tempo de torra das farinhas de arroz. Os valores mais elevados de índice de solubilidade em água (ISA) (25%) foram encontrados para as farinhas de arroz com umidade acima de 22g (100g)-1. Com o aumento do tempo de torra, ocorreu diminuição do pico de viscosidade, viscosidade final e de tendência a retrogradação das farinhas torradas. O contrário foi observado para a quebra de viscosidade. Conclui-se que a torração em micro-ondas pode ampliar as aplicações da farinha de arroz na indústria de alimentos em função das mudanças funcionais resultantes. MenosO Brasil está entre os dez maiores produtores de arroz do mundo. Devido ao beneficiamento, boa parte dos grãos é quebrada, gerando um subproduto de baixo valor comercial. A farinha de arroz normalmente é produzida a partir de grãos quebrados e é utilizada em produtos manufaturados devido a suas propriedades funcionais. Visando à obtenção de farinhas com propriedades funcionais diferenciadas e assim ampliar sua utilização como ingrediente em diferentes aplicações na indústria de alimentos, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da umidade e do tempo de torra (variáveis independentes), em micro-ondas, sobre as características funcionais de farinhas de arroz da cultivar ?IRGA 417?. Utilizou-se delineamento experimental composto central. A variação do teor de amilose (TA) entre as farinhas de arroz torradas foi de 16-30g (100g)-1, sendo que nos menores tempos de torra (até 13,3min) e umidade acima de 18,5g (100g)-1 observaram-se os maiores TA. Ocorreu elevação do índice de absorção de água (IAA) à medida que aumentou o tempo de torra das farinhas de arroz. Os valores mais elevados de índice de solubilidade em água (ISA) (25%) foram encontrados para as farinhas de arroz com umidade acima de 22g (100g)-1. Com o aumento do tempo de torra, ocorreu diminuição do pico de viscosidade, viscosidade final e de tendência a retrogradação das farinhas torradas. O contrário foi observado para a quebra de viscosidade. Conclui-se que a torração em micro-ondas pode ampliar as aplicações ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Farinha de arroz. |
Thesagro: |
Arroz; Farinha; Oryza sativa; Processamento; Teor de umidade. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/66185/1/v42n6p1102-1109.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Café. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
04/01/2024 |
Data da última atualização: |
04/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
SCHOLZ, M. B. S.; PAGIATTO, N. F.; KITZBERGER, C. S. G.; PEREIRA, L. F. P.; DAVRIEUX, F.; CHARMETANTE, P.; LEROYE, T. |
Afiliação: |
M. B. S. SCHOLZ, INSTITUTOAGRONÔMICODOPARANÁ; N. F. PAGIATTO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA; C. S. G. KITZBERGER, INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ; LUIZ FILIPE PROTASIO PEREIRA, CNPCa; F. DAVRIEUX, LA RECHERCHE AGRONOMIQUE POUR LE DEVELOPEMENT; P. CHARMETANTE, LA RECHERCHE AGRONOMIQUE POUR LE DEVELOPEMENT; T. LEROYE, LA RECHERCHE AGRONOMIQUE POUR LE DEVELOPEMENT. |
Título: |
Validation of near-infrared spectroscopy for the quantification of cafestol and kahweol in green coffee. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Food Research International, v. 61, p. 176-182, 2014. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1016/j.foodres.2013.12.008 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Near-infrared spectroscopy (NIRS) is among the many tools available to study the biochemical diversity of coffee species. This technique is inexpensive, fast and accurate, and it requires only small amounts of samples. The aim of this study was to use NIRS to estimate the amount of diterpenes (cafestol and kahweol) in green coffee. To construct the prediction model, 126 Ethiopian accessions coffee collection and 44 modern cultivars were analyzed. The total sample set was split into two groups as follows: a group of 130 samples for calibration and a group of 40 samples for the validation step. Reference values of cafestol and kahweol were determined by high performance liquid chromatography (HPLC). Cafestol values ranged from 182.62 g to 1308.62 mg 100 g(-1), and kahweol values ranged from 182.69 to 1265.41 mg 100 g(-1). To improve the quality of the calibration step, a pretreatment with the second derivative was applied to smooth the raw spectra. The prediction models of cafestol and kahweol were developed using the modified partial least squares regression (mPLS). The performance of these models was evaluated by the ratio of performance deviation (RPD) and R-2 parameters, obtained by the ratio of the NIR prediction data and the corresponding reference data. The prediction models of cafestol (RPD = 2.74; R-2 = 0.89) and kahweol (RPD = 2.2; R-2 = 0.88) confirm the validity of NIRS analysis to determine diterpenes contents in green coffee. (C) 2014 Elsevier Ltd. All rights reserved. MenosNear-infrared spectroscopy (NIRS) is among the many tools available to study the biochemical diversity of coffee species. This technique is inexpensive, fast and accurate, and it requires only small amounts of samples. The aim of this study was to use NIRS to estimate the amount of diterpenes (cafestol and kahweol) in green coffee. To construct the prediction model, 126 Ethiopian accessions coffee collection and 44 modern cultivars were analyzed. The total sample set was split into two groups as follows: a group of 130 samples for calibration and a group of 40 samples for the validation step. Reference values of cafestol and kahweol were determined by high performance liquid chromatography (HPLC). Cafestol values ranged from 182.62 g to 1308.62 mg 100 g(-1), and kahweol values ranged from 182.69 to 1265.41 mg 100 g(-1). To improve the quality of the calibration step, a pretreatment with the second derivative was applied to smooth the raw spectra. The prediction models of cafestol and kahweol were developed using the modified partial least squares regression (mPLS). The performance of these models was evaluated by the ratio of performance deviation (RPD) and R-2 parameters, obtained by the ratio of the NIR prediction data and the corresponding reference data. The prediction models of cafestol (RPD = 2.74; R-2 = 0.89) and kahweol (RPD = 2.2; R-2 = 0.88) confirm the validity of NIRS analysis to determine diterpenes contents in green coffee. (C) 2014 Elsevier Ltd. All rights res... Mostrar Tudo |
Thesaurus NAL: |
Biochemistry; Coffea arabica var. arabica; Cultivars. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02271naa a2200241 a 4500 001 2160455 005 2024-01-04 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1016/j.foodres.2013.12.008$2DOI 100 1 $aSCHOLZ, M. B. S. 245 $aValidation of near-infrared spectroscopy for the quantification of cafestol and kahweol in green coffee.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aNear-infrared spectroscopy (NIRS) is among the many tools available to study the biochemical diversity of coffee species. This technique is inexpensive, fast and accurate, and it requires only small amounts of samples. The aim of this study was to use NIRS to estimate the amount of diterpenes (cafestol and kahweol) in green coffee. To construct the prediction model, 126 Ethiopian accessions coffee collection and 44 modern cultivars were analyzed. The total sample set was split into two groups as follows: a group of 130 samples for calibration and a group of 40 samples for the validation step. Reference values of cafestol and kahweol were determined by high performance liquid chromatography (HPLC). Cafestol values ranged from 182.62 g to 1308.62 mg 100 g(-1), and kahweol values ranged from 182.69 to 1265.41 mg 100 g(-1). To improve the quality of the calibration step, a pretreatment with the second derivative was applied to smooth the raw spectra. The prediction models of cafestol and kahweol were developed using the modified partial least squares regression (mPLS). The performance of these models was evaluated by the ratio of performance deviation (RPD) and R-2 parameters, obtained by the ratio of the NIR prediction data and the corresponding reference data. The prediction models of cafestol (RPD = 2.74; R-2 = 0.89) and kahweol (RPD = 2.2; R-2 = 0.88) confirm the validity of NIRS analysis to determine diterpenes contents in green coffee. (C) 2014 Elsevier Ltd. All rights reserved. 650 $aBiochemistry 650 $aCoffea arabica var. arabica 650 $aCultivars 700 1 $aPAGIATTO, N. F. 700 1 $aKITZBERGER, C. S. G. 700 1 $aPEREIRA, L. F. P. 700 1 $aDAVRIEUX, F. 700 1 $aCHARMETANTE, P. 700 1 $aLEROYE, T. 773 $tFood Research International$gv. 61, p. 176-182, 2014.
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