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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
24/04/1996 |
Data da última atualização: |
24/04/1996 |
Autoria: |
GOTTLIEB, O. R.; MEDITSCH, J. de O.; MAGALHAES, M. T. |
Título: |
Com vistas ao aproveitamento do cerrado como ambiente natural: composicao quimica de especies arboreas. |
Ano de publicação: |
1966 |
Fonte/Imprenta: |
Anais da Academia Brasileira de Ciencias, v.38, p.303-314, dez. 1966. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho apresentado no 2o. Simposio sobre o Cerrado, Rio de Janeiro, 1965. |
Conteúdo: |
Os generos Machaerium e Dalbergia sao morfologicamente afins. A ocorrencia geografica relativamente restrita de Machaerium fala a favor de evolucao no sentido Dalbergia - Machaerium. Isoflavonas, pterocarpanos e dalbergionas sao constituintes tipicos de especies de Dalbergia (tais como nigra, spruceana, villosa), enquanto benzilestirenos e isoflavanos distinguem especies de Machaerium (tais como opacum, villosum, mucronulatum). Nao parece haver, no entanto, uma distincao quimica nitida entre os dois generos, mas uma transicao gradual, pois existem plantas que possuem tanto um como outro grupo de compostos. Tal posicao intermediaria ocupa a D. violacea do cerrado, cuja vicariancia com D. nigra, da mata, e conhecida. O argumento sugere evolucao de uma arvore damata em outra do cerrado. Diferencas de composicao quimica entre membros vicariantes sao geralmente menos marcadas. O par M. villosum (mata) e M. opacum (cerrado) possui composicao muito proxima. O mesmo ocorre com Kielmeyera excelsa (mata) e K. petiolaris (cerrado) que contem xantonas 1,7,8-tri-oxigenadas. As xantonas de K. coriacea, corymbosa e speciosa (tres especies do cerrado muito afins) se distiguem das anteriores por seu padrao de oxigenacao. O argumento sugere que normalmente nao cabe ao cerrado funcao moficadora do quimismo das especies que nele se desenvolvem. Esse mesmo fato transparece da analise mineral de folhas de arvores. Os teores em aluminio, boro, potassio, sodio e zinco de 9 pares vicariantes ao relativamente proximos, se comparados... MenosOs generos Machaerium e Dalbergia sao morfologicamente afins. A ocorrencia geografica relativamente restrita de Machaerium fala a favor de evolucao no sentido Dalbergia - Machaerium. Isoflavonas, pterocarpanos e dalbergionas sao constituintes tipicos de especies de Dalbergia (tais como nigra, spruceana, villosa), enquanto benzilestirenos e isoflavanos distinguem especies de Machaerium (tais como opacum, villosum, mucronulatum). Nao parece haver, no entanto, uma distincao quimica nitida entre os dois generos, mas uma transicao gradual, pois existem plantas que possuem tanto um como outro grupo de compostos. Tal posicao intermediaria ocupa a D. violacea do cerrado, cuja vicariancia com D. nigra, da mata, e conhecida. O argumento sugere evolucao de uma arvore damata em outra do cerrado. Diferencas de composicao quimica entre membros vicariantes sao geralmente menos marcadas. O par M. villosum (mata) e M. opacum (cerrado) possui composicao muito proxima. O mesmo ocorre com Kielmeyera excelsa (mata) e K. petiolaris (cerrado) que contem xantonas 1,7,8-tri-oxigenadas. As xantonas de K. coriacea, corymbosa e speciosa (tres especies do cerrado muito afins) se distiguem das anteriores por seu padrao de oxigenacao. O argumento sugere que normalmente nao cabe ao cerrado funcao moficadora do quimismo das especies que nele se desenvolvem. Esse mesmo fato transparece da analise mineral de folhas de arvores. Os teores em aluminio, boro, potassio, sodio e zinco de 9 pares vicariantes ao rela... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chemistry composition; Composicao; Native specie; Planta Nativa. |
Thesagro: |
Cerrado; Química. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Uva e Vinho. Para informações adicionais entre em contato com cnpuv.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
14/07/2016 |
Data da última atualização: |
07/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
ALMANÇA. M. A. K.; LERIN, S.; CAVALCANTI, F. R. |
Afiliação: |
Marcus André Kurtz Almança, Eng. Agrônomo, D.Se., Prof. lFRS - Campus Bento Gonçalves, Bento Gonçalves, RS, mareus.almanea@bento.ifrs.edu.br; Sabrina Lerin, Teenóloga Hortieutura, Doutoranda UFPEL, Pelotas, RS, sabrinalerin@gmail.Com; FABIO ROSSI CAVALCANTI, CNPUV. |
Título: |
Doenças da videira. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 36, n. 289, p. 70-80, 2015. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
todos os artigos publicados até 2012 podem ser disponibilizados, os posteriores a esse ano ainda não podem ser disponibilizados. |
Conteúdo: |
Resumo - As doenças de plantas cultivadas estão dentre os principais fatores que podem acarretar perdas de quantidade e de qualidade dos produtos agrícolas. No Brasil, as principais doenças da videira são o míldio, o oídio, a antracnose, a escoriose, as podridões de cacho, o cancro-bacteriano e as doenças de tronco, tais como: fusariose, esca, Petri, pé-preto, podridões-descendentes e eutipiose. A maior ou menor importância de cada doença varia conforme as cultivares utilizadas, a região do Brasil onde está sendo realizado o cultivo e o manejo adotado nos parreirais. A principal forma de manejo é o controle por meio de fungicidas químicos. Porém, tecnologias que preconizem o manejo integrado e, consequentemente, auxiliem na redução dos agroquímicos aplicados e na redução do impacto ambiental, devem ser priorizadas. Exemplo disso são tecnologias que melhorem a eficiência dos produtos, que reduzam o número de aplicações e que evitem as condições ambientais favoráveis aos fitopatógenos. Atualmente, como alternativas de controle, citam-se a utilização de cobertura plástica e o uso de agentes de controle biológico. Palavras-chave: Vitis sp. Doença. Míldio. Oídio. Podridão-cinzenta. Podridão-da-uva-madura. Cancro-bacteriano. Controle. |
Palavras-Chave: |
Cancro-bacteriano; Controle; Doenças da videira; Escoriose; Podridão-cinzenta; Podridão-da-uva-madura; Podridões de caho; Podridões-descendentes; Vitis sp. |
Thesagro: |
Antracnose; Cancro; Doença de planta; Fungo; Mildio; Oídio; Podridão; Praga. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 02333naa a2200361 a 4500 001 2048834 005 2019-05-07 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMANÇA. M. A. K. 245 $aDoenças da videira.$h[electronic resource] 260 $c2015 500 $atodos os artigos publicados até 2012 podem ser disponibilizados, os posteriores a esse ano ainda não podem ser disponibilizados. 520 $aResumo - As doenças de plantas cultivadas estão dentre os principais fatores que podem acarretar perdas de quantidade e de qualidade dos produtos agrícolas. No Brasil, as principais doenças da videira são o míldio, o oídio, a antracnose, a escoriose, as podridões de cacho, o cancro-bacteriano e as doenças de tronco, tais como: fusariose, esca, Petri, pé-preto, podridões-descendentes e eutipiose. A maior ou menor importância de cada doença varia conforme as cultivares utilizadas, a região do Brasil onde está sendo realizado o cultivo e o manejo adotado nos parreirais. A principal forma de manejo é o controle por meio de fungicidas químicos. Porém, tecnologias que preconizem o manejo integrado e, consequentemente, auxiliem na redução dos agroquímicos aplicados e na redução do impacto ambiental, devem ser priorizadas. Exemplo disso são tecnologias que melhorem a eficiência dos produtos, que reduzam o número de aplicações e que evitem as condições ambientais favoráveis aos fitopatógenos. Atualmente, como alternativas de controle, citam-se a utilização de cobertura plástica e o uso de agentes de controle biológico. Palavras-chave: Vitis sp. Doença. Míldio. Oídio. Podridão-cinzenta. Podridão-da-uva-madura. Cancro-bacteriano. Controle. 650 $aAntracnose 650 $aCancro 650 $aDoença de planta 650 $aFungo 650 $aMildio 650 $aOídio 650 $aPodridão 650 $aPraga 653 $aCancro-bacteriano 653 $aControle 653 $aDoenças da videira 653 $aEscoriose 653 $aPodridão-cinzenta 653 $aPodridão-da-uva-madura 653 $aPodridões de caho 653 $aPodridões-descendentes 653 $aVitis sp 700 1 $aLERIN, S. 700 1 $aCAVALCANTI, F. R. 773 $tInforme Agropecuário, Belo Horizonte$gv. 36, n. 289, p. 70-80, 2015.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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