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Registros recuperados : 325 | |
201. | | BENTO, C. B. P.; SILVA, M. G. da; AZEVEDO, A. C. de; LOPES, D. R. G.; SOUZA, S. M.; PEREIRA, L. G. R.; MANTOVANI, H. C. Influência de diferentes antimicrobianos na digestibilidade in vitro de dietas ricas em forragem ou concentrado. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 52., 2015, Belo Horizonte. Zootecnia: otimizando recursos e potencialidades: anais. Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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202. | | MAGALHÃES, E. E. de; SILVA, C. S. B. da; PEREIRA, A. V. da S.; MARTINS, C. de A.; CABRAL, C. da P.; LOPES, D. B. Influência da posição de semeio na germinação de sementes de mulungu (Erythrina vellutina Wild.). In: REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 27., 2004, Petrolina. Anais... Petrolina: SBB; Embrapa Semi-Árido; UNEB, 2004. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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203. | | ANGELIM, A. M.; OLIVEIRA, J. V. A.; LOPES, D. D.; CASTRO, M. M.; SANTOS, R. D. dos; FERNANDES, F. E. P. Agrofloresta para segurança alimentar e nutricional em período seco do ano em agroecossistema familiar no Semiárido. Cadernos de Agroecologia, v. 15, n. 3, p. 1-4, 2020. Edição dos Anais do III Colóquio Internacional Feminismo e Agroecologia, Recife, PE, Brasil, no período de 8 a 11 de abril de 2019. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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204. | | VIU, M. A. de O.; MAGNABOSCO, C. de U.; TROVO, J. B. de F.; LOPES, D. T.; FERRAZ, H. T.; VIU, A. F. M. Aptidão reprodutiva de touros jovens da raça Nelore recriados em sistema de integração lavoura pecuária. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras. Anais... Lavras: UFLA: SBZ, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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205. | | EULER, A. M. C.; FRANCO, D. O.; GUABIRABA, I. R.; SANTOS, T. T. L. dos; LOPES, D. M.; LOPES, J. C. dos S. Açai - do roçado à floresta: a história do sistema agroflorestal da Comunidade do Arraiol do Bailique, AP. In: ALMEIDA, J. S. S. E.; UDRY, M. C. F. V. (Ed.). Sistemas agrícolas tradicionais no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 239-258. il. color (Coleção povos e comunidades tradicionais, v. 3). Os nomes das editoras estão grafados no documento como: Jane Simoni Eidt e Consolacion Udry. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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206. | | CATALAN, A. A. S; GOPINGER, E.; LOPES, D. C. N.; GONÇALVES, F. M.; ROLL, A. P.; XAVIER, E, G.; AVILA, V. S. de; ROLL, V. F. B. Aditivos fitogênicos na nutrição animal: Panax ginseng. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, v. 111, n. 581/582, p. 125-121, 2012. Projeto: 11.11.11.111. Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
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208. | | LOPES, D. J. H.; PIMENTEL, R.; NUNES, L. V. L.; COSTA, R. M.; SILVA, L.; ÁZERA, S.; SILVA, D.; MUMFORD, J. D.; MEXIA, A. M. M. A aplicabilidade dos SIG na definição de manchas de infestação de Mosca-do-Mediterrâneo (Ceratitis capitata Wiedmann) (Diptera: Tephritidae) na Ilha Terceira e sua aplicabilidade ao estudo de outras pragas chave. Boletin de Sanidad Vegetal, Plagas, Madrid, v. 32, p. 385-389, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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209. | | CARVALHO, M. G. de; OLIVEIRA, D. R. de; LEITÃO, G. G.; LOPES, D.; BIZZO, H. R.; ALVIANO, C. S.; ALVIANO, D. S.; LEITÃO, S. G. Antimicrobial activity of Lippia lacunosa and Lippia rotundifolia essential oils. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON ESSENTIAL OILS, 37., 2006, Grasse. Program & book of abstracts. [S.l.: s.n.], 2006. p. 74. Ref. P-21. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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210. | | LOPES, D.; ANTONIASSI, R.; SOUZA, M. L. M.; CASTRO, I. M.; REIS, N.; CARAUTA, J. P. P.; KAPLAN, M. A. C. Analise quimica dos frutos do mapati (Pourouma Cecropiifolia Martius). In: SIMPOSIO LATINO AMERICANO DE CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2., 1997, Campinas. Resumos... Campinas: UNICAMP-FEA, 1997. p.141. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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211. | | LOPES, D.; ANTONIASSI, R.; SOUZA, M. L. M.; CASTRO, I. M.; REIS, N.; CARAUTA, J. P. P.; KAPLAN, M. A. C. Analise quimica dos frutos do mapati (Pourouma cecropiifolia Martius - Moraceae). Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, v.2, n. 1/2, p.45-50, 1999. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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213. | | SOUZA, A. V. C.; LOPES, D. C.; DONZELE, J. L.; LOPES, M. A. F.; SANTOS, J. P. dos; ANTUNES, F.; OLIVEIRA, V. A. C. de; APOLONIO, L. R. Digestibilidade ileal dos aminoácidos do milho em diferentes níveis de carunchamento pela técnica do sacrifício com suínos em crescimento. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 36., 1999, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1999. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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214. | | BARROSO, P. A. V.; MOURA, G. E. D.; BRITO, L. K. F.; MARTINS, C. P.; CACEDO, C. E. C.; LOPES, D. B.; ALLOUFA, M. A. I. Efeito do cultivo in vitro na presença de NaCI em plantas de abacaxizeiro na fase de aclimatação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.7, n.3, p.473-477, 2003. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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215. | | BARROSO, P. A. V.; MOURA, G. E. D. D.; BRITO, L. K. F.; MARTINS, C. P.; MACEDO, C. E. C.; LOPES, D. B.; ALLOUFA, M. A. I. Efeito do cultivo in vitro na presença de NaCl em plantas de abacaxizeiro na fase de aclimatação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 7, n. 3, p. 473-477, set./dez. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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216. | | ALOUFFA, M. A. I.; GOMES, M. S.; NOBREGA, F. S.; LOPES, D. B.; BARROSO, P. A. V.; MACEDO, C. E. C. Efeito de combinações hormonais na micropropagação de abacaxizeiro (Ananas comosus L.). In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 53.; REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 25., 2002, Recife. Biodiversidade, conservação e uso sustentável da flora brasileira: resumos. Recife: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Rural de Pernambuco: Universidade Federal de Pernambuco, 2002. p. 69. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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219. | | MAGNABOSCO, C. de U.; BARBOSA, V.; FARIA, C. de U.; LOPES, D. T.; VIU, M. A. de O.; MAMEDE, M. M. S.; LÔBO, R. B. Estudo genético quantitativo de características de carcaça medidas por ultrassom e perímetro escrotal utilizando inferência bayesiana em novilhos nelore. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2009. (Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 247) Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Unidades Centrais. |
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220. | | LIMA, S. de A. A. C.; MARTINS, C. P.; ALOUFFA, M. A. I.; BARROSO, P. A. V.; LOPES, D. B.; MACEDO, C. E. C. de. Formação de calos a partir de hipocótilos de mamoeiro submetidos a diferentes concentrações de 2, 4-D e sacarose. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA., 17., 2002, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBF, 2002. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 325 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
04/05/1998 |
Data da última atualização: |
19/01/2011 |
Autoria: |
CASTRO, V. L. S. S. de. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMA. |
Título: |
Avaliacao ecotoxicologica de agrotoxicos e biopesticidas. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE TOXICOLOGIA, 9., 1995, Ribeirao Preto, SP. Revista Brasileira de Toxicologia, Ribeirao Preto, Sao Paulo, v.8, n.1, p.12, 1995. Resumo. ref.1.6.4 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
De uma maneira geral, quando os pesticidas sao aplicados na agricultura, se distribuem tambem no ambiente e consequentemente podem entrar em diversos organismos animais por diferentes vias de exposicao. Quando estas substancias sao dispersas no ambiente, as populacoes das areas proximas podem ser expostas as mesmas, atraves da inalacao de gases ou particulas de agua ou comida ou absorcao pela pele atraves do contato com agua de chuva, mar, rio, de uso domestico, etc. Atraves do conhecimento do comportamento do produto nos diversos compartimentos ambientais, podem-se determinar as eventuais vias de exposicao ou rotas de ingresso no organismo. Os dados toxicologicos sao informacoes obtidas atraves da experimentacao em animais de laboratorio ou atraves da coleta de dados da exposicao humana derivada de casos acidentais. A avaliacao do risco de ocorrencia de danos a saude consiste basicamente de quatro fases que permitem o estudo comparativo entre os agentes de risco, diferentes populacoes e diferentes tempos de exposicao. Apos a identificacao de um agente como causador de um determinado efeito (fase 1), a analise dose-resposta (fase 2) determinada a relacao entre a dose ou quantidade do agente e a resposta biologica usando dados de testes toxicologicos experimentais e epidemiologicos. A avaliacao da exposicao (fase 3) analisa a magnitude e a duracao da exposicao ao agente e as diferentes rotas de ingresso no organismo. Por ultimo a caracterizacao do risco (fase 4) examina a associacao entre uma dose e a probabilidade da ocorrencia do efeito adverso atraves do uso de modelos matematicos. Os modelos de estudo com animais tem sido amplamente utilizados e o risco de um efeito prejudicial para o ser humano e feito atraves da extrapolacao interespecies, baseada em modelos farmacocineticos e fisiologicos de comparacao. O estudo de um determinado pesticida de causar danos a organismos vivos envolve a avaliacao e a integracao dos dados de diversas categorias de observacoes. Assim utiliza-se diferentes testes experimentais na tentativa de obter-se dados imparciais dos efeitos das substancias em estudo uma vez que a maior ou menor gravidade de acao no organismo dependera de diversos fatores relacionados com o ambiente, o agente e o organismo. Os protocolos de avaliacao de agentes quimicos levam em conta diferentes vias de exposicao (oral, inalatoria, cutanea) em diferentes tempos de exposicao. Assim ha estudos de toxicidade agudos, de curto e medio prazos como tambem a longo prazo. Este compreende ainda teste de avaliacao do potencial carcinogenico, embriofetotoxico e mutagenico do agente. Em relacao ao protocolo de agentes biologico alem do enfoque da toxicidade de uma possivel substancia produzida pelo microrganismo ou algum componente da formulacao ha tambem a avaliacao de aspectos de patogenicidade, infectividade e persistencia do agente microbiano. Este protocolo consiste em 3 fases. A primeira objetiva a avaliacao da preparacao do agente quanto a potenciais riscos devido a patogenicidade, infectividade e toxicidade agudas. A segunda fase e realizada quando a anterior indica a existencia de infectividade ou toxicidade (teste agudos e subcronicos). A terceira fase e feita quando ha indicios de patogenicidade na fase 1, sendo avaliados tambem os efeitos reprodutivos, organicos e de imunodeficiencias. Quando e observado um efeito prejudicial ao animal, a determinacao de sua relevancia para o homem e feita baseada nas condicoes de realizacao do teste. A validade do modelo utilizado depende primordialmente da sua sensibilidade, reprodutibilidade, do grau de interpretacao do fenomeno biologico e da correta identificacao e quantificacao do efeito observado. Por ultimo considerando que a avaliacao de risco toxicologico depende de uma comparacao dos niveis de exposicao com niveis que causem uma resposta biologica mensuravel e, portanto, necessario se tomar conhecimento dos niveis de concentracao cada vez mais aprimoradas. MenosDe uma maneira geral, quando os pesticidas sao aplicados na agricultura, se distribuem tambem no ambiente e consequentemente podem entrar em diversos organismos animais por diferentes vias de exposicao. Quando estas substancias sao dispersas no ambiente, as populacoes das areas proximas podem ser expostas as mesmas, atraves da inalacao de gases ou particulas de agua ou comida ou absorcao pela pele atraves do contato com agua de chuva, mar, rio, de uso domestico, etc. Atraves do conhecimento do comportamento do produto nos diversos compartimentos ambientais, podem-se determinar as eventuais vias de exposicao ou rotas de ingresso no organismo. Os dados toxicologicos sao informacoes obtidas atraves da experimentacao em animais de laboratorio ou atraves da coleta de dados da exposicao humana derivada de casos acidentais. A avaliacao do risco de ocorrencia de danos a saude consiste basicamente de quatro fases que permitem o estudo comparativo entre os agentes de risco, diferentes populacoes e diferentes tempos de exposicao. Apos a identificacao de um agente como causador de um determinado efeito (fase 1), a analise dose-resposta (fase 2) determinada a relacao entre a dose ou quantidade do agente e a resposta biologica usando dados de testes toxicologicos experimentais e epidemiologicos. A avaliacao da exposicao (fase 3) analisa a magnitude e a duracao da exposicao ao agente e as diferentes rotas de ingresso no organismo. Por ultimo a caracterizacao do risco (fase 4) examina a ass... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agrotóxicos; Biopesticidas; Ecotoxicologica. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 04530naa a2200157 a 4500 001 1012868 005 2011-01-19 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, V. L. S. S. de 245 $aAvaliacao ecotoxicologica de agrotoxicos e biopesticidas. 260 $c1995 520 $aDe uma maneira geral, quando os pesticidas sao aplicados na agricultura, se distribuem tambem no ambiente e consequentemente podem entrar em diversos organismos animais por diferentes vias de exposicao. Quando estas substancias sao dispersas no ambiente, as populacoes das areas proximas podem ser expostas as mesmas, atraves da inalacao de gases ou particulas de agua ou comida ou absorcao pela pele atraves do contato com agua de chuva, mar, rio, de uso domestico, etc. Atraves do conhecimento do comportamento do produto nos diversos compartimentos ambientais, podem-se determinar as eventuais vias de exposicao ou rotas de ingresso no organismo. Os dados toxicologicos sao informacoes obtidas atraves da experimentacao em animais de laboratorio ou atraves da coleta de dados da exposicao humana derivada de casos acidentais. A avaliacao do risco de ocorrencia de danos a saude consiste basicamente de quatro fases que permitem o estudo comparativo entre os agentes de risco, diferentes populacoes e diferentes tempos de exposicao. Apos a identificacao de um agente como causador de um determinado efeito (fase 1), a analise dose-resposta (fase 2) determinada a relacao entre a dose ou quantidade do agente e a resposta biologica usando dados de testes toxicologicos experimentais e epidemiologicos. A avaliacao da exposicao (fase 3) analisa a magnitude e a duracao da exposicao ao agente e as diferentes rotas de ingresso no organismo. Por ultimo a caracterizacao do risco (fase 4) examina a associacao entre uma dose e a probabilidade da ocorrencia do efeito adverso atraves do uso de modelos matematicos. Os modelos de estudo com animais tem sido amplamente utilizados e o risco de um efeito prejudicial para o ser humano e feito atraves da extrapolacao interespecies, baseada em modelos farmacocineticos e fisiologicos de comparacao. O estudo de um determinado pesticida de causar danos a organismos vivos envolve a avaliacao e a integracao dos dados de diversas categorias de observacoes. Assim utiliza-se diferentes testes experimentais na tentativa de obter-se dados imparciais dos efeitos das substancias em estudo uma vez que a maior ou menor gravidade de acao no organismo dependera de diversos fatores relacionados com o ambiente, o agente e o organismo. Os protocolos de avaliacao de agentes quimicos levam em conta diferentes vias de exposicao (oral, inalatoria, cutanea) em diferentes tempos de exposicao. Assim ha estudos de toxicidade agudos, de curto e medio prazos como tambem a longo prazo. Este compreende ainda teste de avaliacao do potencial carcinogenico, embriofetotoxico e mutagenico do agente. Em relacao ao protocolo de agentes biologico alem do enfoque da toxicidade de uma possivel substancia produzida pelo microrganismo ou algum componente da formulacao ha tambem a avaliacao de aspectos de patogenicidade, infectividade e persistencia do agente microbiano. Este protocolo consiste em 3 fases. A primeira objetiva a avaliacao da preparacao do agente quanto a potenciais riscos devido a patogenicidade, infectividade e toxicidade agudas. A segunda fase e realizada quando a anterior indica a existencia de infectividade ou toxicidade (teste agudos e subcronicos). A terceira fase e feita quando ha indicios de patogenicidade na fase 1, sendo avaliados tambem os efeitos reprodutivos, organicos e de imunodeficiencias. Quando e observado um efeito prejudicial ao animal, a determinacao de sua relevancia para o homem e feita baseada nas condicoes de realizacao do teste. A validade do modelo utilizado depende primordialmente da sua sensibilidade, reprodutibilidade, do grau de interpretacao do fenomeno biologico e da correta identificacao e quantificacao do efeito observado. Por ultimo considerando que a avaliacao de risco toxicologico depende de uma comparacao dos niveis de exposicao com niveis que causem uma resposta biologica mensuravel e, portanto, necessario se tomar conhecimento dos niveis de concentracao cada vez mais aprimoradas. 653 $aAgrotóxicos 653 $aBiopesticidas 653 $aEcotoxicologica 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE TOXICOLOGIA, 9., 1995, Ribeirao Preto, SP. Revista Brasileira de Toxicologia, Ribeirao Preto, Sao Paulo$gv.8, n.1, p.12, 1995. Resumo. ref.1.6.4
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