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Registros recuperados : 26 | |
1. | | BETTIOL, W.; MAFFIA, L. A.; CASTRO, M. L. M. P. Control biológico de enfermedades de plantas en Brasil. In: BETTIOL, W.; RIVERA, M. C.; MONDINO, P.; MONTEALEGRE, J. R.; COLMENÁREZ, Y. (Ed.). Control biológico de enfermedades de plantas en América Latina y el Caribe. Montevidéo: Facultad de Agronomia, Universidad de la Republica, 2014. p. 91-138. Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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17. | | VILLELA, J. C. B.; BARBIERI, R. L.; MISTYRA, C. C.; PRIORI, D.; CASTRO, M. L.; CARBONARIS, T. Levantamento de características, manejo e usos de butiazeiros cultivados em pelotas e capão do leão (rs). In:SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 6.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 5., 2012, Pelotas. Palestras e resumos... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2012. 231 p. Organizadores: Marcia Vizzotto, Carlos Reisser Júnior, Rosa Lia Barbieri, Rodrigo Cezar Franzon. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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18. | | CASTRO, M. L.; VEILLELA, J. C. B.; MAGALHAES, M. F. de; MARCHI, M. M.; CABONARI, T.; BARBIERI, R. L. Ocorrencia da serpente philodryas olfersi lichetensteina na área no banco ativo de germoplasma in situ de butiá. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, 4., 2012, Pelotas. Ciência e inovação para 2050: qual o futuro que queremos? Resumos e palestras... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2012. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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19. | | GOPINGER, E.; MORAES, P. de O.; CATATAN, A. P. da S.; XAVIER, E. G.; CASTRO, M. L.; SCHAFHAUSER JUNIOR, J. Whole rice in japanese quails' diet. Acta Scientiarum. Animal Sciences, Maringá, v. 36, n. 4, p. 363-367, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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20. | | PRIORI, D.; BARBIERI, R. L.; CASTRO, C. M.; CARBONARI, T.; SELEDES, R. M.; CASTRO, M. L.; VILLELA, J. C. B.; BARBOZA, L. F.; VALGAS, R. A. Divergência Genética entre Acessos de Variedades Crioulas de Cucurbita maxima com Base em Descritores Morfológicos de Fruto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 7., 2013, Uberlândia. Variedade melhorada: a força da nossa agricultura: anais. Viçosa, MG: SBMP, 2013. p. 3119-3122. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 26 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
09/07/1993 |
Data da última atualização: |
19/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MEDUGNO, C. C.; CASTRO, M. L.; GONZALEZ, G. |
Afiliação: |
CLAUDIA CONTI MEDUGNO, CNPMA; MARINA L CASTRO, EMBRAPA MEIO AMBIENTE; CENPES/PETROBRAS. |
Título: |
Etapas do desenvolvimento de uma formulação pó molhável para o Baculovirus anticarsia: secagem e caracterização da superfície do poliedro. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO DE CONTROLE BIOLOGICO, 2., 1990, Brasilia. Anais. Brasilia: EMBRAPA-CENARGEN, 1990. |
Páginas: |
p.141 |
Série: |
(EMBRAPA-CENARGEN. Documentos, 13). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As primeiras etapas selecionadas para o estudo de uma formulação pó molhável foram a caracterização de superfície quanto a morfologia (MEV) e carga, e a influencia do método de secagem na dispersibilidade das partículas. O vírus foi obtido de lagartas infectadas (CNPSo) e purificado pelo método de Van der Geest. A dispersão resultante apresenta uma distribuição de tamanho entre 1.6 e 1.9 micra, permanecendo invariável quando a preparação foi armazenada ate 6 meses sob refrigeração. O ponto isoelétrico dos poliedros de NPV de B. anticarsia, determinado a partir de gráfico de mobilidade versus pH e 4,5, sendo que em pHs superiores, as partículas estão carregadas negativamente. As dispersões foram secas por liofilização, spray dryer e estufa (27 C.). O processo de secagem determina o estado de agregação, quando os poliedros são dispersos novamente em água, com tamanho ate 27 micra, difíceis de redispersar, enquanto a secagem por spray dryer resulta em um material pouco aglomerado e facilmente dispersível. |
Palavras-Chave: |
Caracterização; Poliedro. |
Thesagro: |
Anticarsia Gemmatalis; Baculovirus Anticarsia; Controle Biológico; Formulação; Inseto; Lagarta; Pó Molhável; Secagem; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215423/1/1990RA-001-Medugno-Etapas-1297.PDF
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Marc: |
LEADER 01971nam a2200289 a 4500 001 1010652 005 2020-08-19 008 1990 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEDUGNO, C. C. 245 $aEtapas do desenvolvimento de uma formulação pó molhável para o Baculovirus anticarsia$bsecagem e caracterização da superfície do poliedro.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPOSIO DE CONTROLE BIOLOGICO, 2., 1990, Brasilia. Anais. Brasilia: EMBRAPA-CENARGEN$c1990 300 $ap.141 490 $a(EMBRAPA-CENARGEN. Documentos, 13). 520 $aAs primeiras etapas selecionadas para o estudo de uma formulação pó molhável foram a caracterização de superfície quanto a morfologia (MEV) e carga, e a influencia do método de secagem na dispersibilidade das partículas. O vírus foi obtido de lagartas infectadas (CNPSo) e purificado pelo método de Van der Geest. A dispersão resultante apresenta uma distribuição de tamanho entre 1.6 e 1.9 micra, permanecendo invariável quando a preparação foi armazenada ate 6 meses sob refrigeração. O ponto isoelétrico dos poliedros de NPV de B. anticarsia, determinado a partir de gráfico de mobilidade versus pH e 4,5, sendo que em pHs superiores, as partículas estão carregadas negativamente. As dispersões foram secas por liofilização, spray dryer e estufa (27 C.). O processo de secagem determina o estado de agregação, quando os poliedros são dispersos novamente em água, com tamanho ate 27 micra, difíceis de redispersar, enquanto a secagem por spray dryer resulta em um material pouco aglomerado e facilmente dispersível. 650 $aAnticarsia Gemmatalis 650 $aBaculovirus Anticarsia 650 $aControle Biológico 650 $aFormulação 650 $aInseto 650 $aLagarta 650 $aPó Molhável 650 $aSecagem 650 $aSoja 653 $aCaracterização 653 $aPoliedro 700 1 $aCASTRO, M. L. 700 1 $aGONZALEZ, G.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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