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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Caprinos e Ovinos.
Data corrente:  13/12/2005
Data da última atualização:  18/03/2024
Autoria:  CRUZ, C. A. C. da; SANTOS, C. L. dos; SILVA, C. C. F. da; CORDEIRO, C. F.; SILVA, A. C.; SOUSA JÚNIOR, A. A. O. de; SILVA, A. M. P. da; AZEVEDO, S. T.; LIMA, P. M.; SILVA, A. S. G. da.
Título:  Crescimento alométrico dos componentes teciduais da perna e costela/fralda de cordeiros Santa Inês, criados a pasto.
Ano de publicação:  2005
Fonte/Imprenta:  In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia. A produção animal e o foco no agronegócio: anais. Goiânia: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005. 4 f. CD ROM.
Idioma:  Português
Conteúdo:  0 experimento foi conduzido na Unidade Experimental de Caprinos e Ovinos - UECO do Departamento de Tecnologia Rural e Animal, em Itapetinga - Ba, com o objetivo de realizar uma descriçao quantitativa adequada do crescimento relativo dos tecidos osseo, muscular e adiposo dos cortes comerciais, perna e costela/fralda. Foram utilizados 20 cordeiros machos inteiros abatidos ao atingirem 84, 126, 168 e 210 dias de idade, tendo sido criados a pasta e mantidos em piquetes. Depois de retirado o pescoço, a carcaça foi seccionada em metades simetricas, onde a Y2 carcaça esquerda foi utilizada para obtençao da perna e costela / fralda, que atraves da dissecaçao fisica destes cortes, obteve-se o tecido osseo, muscular e adiposo. 0 estudo do desenvolvimento relativo da composiçao tecidual foi feito atraves do modelo de Huxley (1932). Constatou-se um crescimento heterogonico negativo (b < 1) para 0 tecido muscular e osseo da costela / fralda, enquanto que a perna apresentou este ritmo de crescimento apenas para 0 tecido osseo. A gordura apresentou crescimento heterogonico positivo (b > 1) nos dois cortes. Os cordeiros Santa Ines iniciam a deposiçao de gordura quando a costela /fralda encontra-se com peso media de 0,900 kg, ja na perna esta deposiçao de gordura tera um impeto de crescimento mais tardio em relaçao aos tecidos muscular e osseo. A perna apresentou desenvolvimento tardio para o tecido muscular.
Palavras-Chave:  alometria; Santa Inês.
Thesagro:  Cordeiro; Crescimento; Gordura; Músculo; Osso; Ovino.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPC18205 - 1ADDAA - CDCD 00118CD 00118
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Arroz e Feijão.
Data corrente:  07/01/2005
Data da última atualização:  02/06/2022
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Autoria:  FONSECA, J. R.; CASTRO, E. da M. de; ZIMMERMANN, F. J. P.; CUTRIM, V. dos A.
Afiliação:  JAIME ROBERTO FONSECA, CNPAF; EMILIO DA MAIA DE CASTRO, CNPAF; FRANCISCO JOSE P ZIMMERMANN, CNPAF; VERIDIANO DOS ANJOS CUTRIM, CNPAF.
Título:  Ponto de colheita dos cultivares de arroz de terras altas BRS Liderança, BRS Talento e BRSMG Curinga.
Ano de publicação:  2004
Fonte/Imprenta:  Revista Ceres, v. 51, n. 296, p. 535-540, jul./ago. 2004.
ISSN:  0034-737X
Idioma:  Português
Conteúdo:  Neste estudo, conduzido em Santo Antônio de Goiás, GO, na safra de 2001/2002, determinou-se a melhor época de colheita, quanto ao rendimento industrial, de três cultivares de arroz de terras altas: BRS Liderança, BRS Talento e BRSMG Curinga, visando maior percentual de grãos inteiros no beneficiamento, basendo-se no número de dias de florescimento médio e teor de umidade dos grãos. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os grãos para os testes foram colhidos em cinco épocas, aos 25, 32, 39, 46 e 53 dias após o florescimento médio, sendo determinados seus teores de umidade. Em seguida, foram secos à sombra e armazenados, por 90 dias, em galpão. Posteriormente, foram beneficiados, por um minuto, em um moinho de prova Suzuki, com a separação dos grãos inteiros dos quebrados por meio de classificador Trieur. Os cultivares diferenciaram-se quanto ao ponto ideal de colheita. O BRS Liderança deve ser colhido entre 32 e 39 dias após o florescimento médio, o BRS Talento entre 25 e 46 dias e o BRSMG Curinga, dos 32 aos 46 dias da floração. A evolução da umidade dos grãos pode influir nestes períodos, sendo, portanto, conveniente acompanhar a umidade dos grãos, cujo ideal na colheita variou com cada cultivar.
Palavras-Chave:  Rendimento iindustrial; Umidade de colheita.
Thesagro:  Arroz; Época de Colheita; Oryza Sativa; Umidade.
Thesaurus NAL:  rice.
Categoria do assunto:  F Plantas e Produtos de Origem Vegetal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/212875/1/rc-2004.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPAF22060 - 1UPCAP - DD20042004
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