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Registros recuperados : 396 | |
65. | | MATTOS, M. J. T. de; BASTOS, C. D.; CASTRO, E. S. de; SCHMIDT, V. Acao anti-helmintica do levamisole oral e injetavel em caprinos no Rio Grande do Sul, Brasil. A Hora Veterinaria, Porto Alegre, v.21, n.121, p.30-32, 2001. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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66. | | SCHMIDT, V.; DE MATTOS, M. J. T.; CASTRO, E. S. de. Ação de desinfetantes em ovos de nematódeos gastrintestinais em caprinos na grande Porto Alegre - RS. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 6, n. 2, suplemento 1, p. 225, 1997. Resumo H50. Edição de anais do X Seminário de Parasitologia Veterinária; I Seminário de Parasitologia Veterinária dos Países do Mercosul, Itapema, SC, 1997. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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74. | | CASTRO, A. P. de; CASTRO, E. da M. de; MORAIS, O. P. de. Cultivares. In: SANTIAGO, C. M.; BRESEGHELLO, H. C. de P.; FERREIRA, C. M. (Ed.). Arroz: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 2. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Embrapa, 2013. p. 75-88. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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75. | | CASTRO, E. A.; PRACA, L. B.; PONTES, R. G. M. S. de. Coleção de bactérias para controle biológico de invertebrados, uma das quatro coleções da rede global de recursos biológicos – desafios e perspectivas. In: ENCONTRO DO TALENTO ESTUDANTIL DA EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA, 14., 2009, Brasília, DF. Anais: resumos dos trabalhos. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2009. Resumo 059. p. 100 Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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77. | | OLIVEIRA, M. de; FAGUNDES NETO, A. L.; MOURA, A. R. B.; CASTRO, E. B. Disponibilidade de fosforo pelos extratores melich, bray, olsen e resina trocadora de ions em solos de areas produtoras de melao do Estado do Rio Grande do Norte. IN: REUNIAO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 21. Petrolina, PE, 1994. Anais. Petrolina: EMBRAPA-CPATSA / SBCS, 1994. p. 135-137 Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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78. | | RIBEIRO, C. S. da C.; CASTRO E MELO, R. A. de. Hibridação interespecífica entre Capsicum annuum e C. chinense visando resistência à Phytophthora capsici. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 2, ago. 2005. Suplemento 2. CD-ROM. Trabalho apresentado no 45. Congresso Brasileiro de Olericultura, Fortaleza, 2005. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 2, p. 418, ago. 2005. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 396 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
07/01/2005 |
Data da última atualização: |
02/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FONSECA, J. R.; CASTRO, E. da M. de; ZIMMERMANN, F. J. P.; CUTRIM, V. dos A. |
Afiliação: |
JAIME ROBERTO FONSECA, CNPAF; EMILIO DA MAIA DE CASTRO, CNPAF; FRANCISCO JOSE P ZIMMERMANN, CNPAF; VERIDIANO DOS ANJOS CUTRIM, CNPAF. |
Título: |
Ponto de colheita dos cultivares de arroz de terras altas BRS Liderança, BRS Talento e BRSMG Curinga. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, v. 51, n. 296, p. 535-540, jul./ago. 2004. |
ISSN: |
0034-737X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste estudo, conduzido em Santo Antônio de Goiás, GO, na safra de 2001/2002, determinou-se a melhor época de colheita, quanto ao rendimento industrial, de três cultivares de arroz de terras altas: BRS Liderança, BRS Talento e BRSMG Curinga, visando maior percentual de grãos inteiros no beneficiamento, basendo-se no número de dias de florescimento médio e teor de umidade dos grãos. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os grãos para os testes foram colhidos em cinco épocas, aos 25, 32, 39, 46 e 53 dias após o florescimento médio, sendo determinados seus teores de umidade. Em seguida, foram secos à sombra e armazenados, por 90 dias, em galpão. Posteriormente, foram beneficiados, por um minuto, em um moinho de prova Suzuki, com a separação dos grãos inteiros dos quebrados por meio de classificador Trieur. Os cultivares diferenciaram-se quanto ao ponto ideal de colheita. O BRS Liderança deve ser colhido entre 32 e 39 dias após o florescimento médio, o BRS Talento entre 25 e 46 dias e o BRSMG Curinga, dos 32 aos 46 dias da floração. A evolução da umidade dos grãos pode influir nestes períodos, sendo, portanto, conveniente acompanhar a umidade dos grãos, cujo ideal na colheita variou com cada cultivar. |
Palavras-Chave: |
Rendimento iindustrial; Umidade de colheita. |
Thesagro: |
Arroz; Época de Colheita; Oryza Sativa; Umidade. |
Thesaurus NAL: |
rice. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/212875/1/rc-2004.pdf
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Marc: |
LEADER 02037naa a2200253 a 4500 001 1212875 005 2022-06-02 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0034-737X 100 1 $aFONSECA, J. R. 245 $aPonto de colheita dos cultivares de arroz de terras altas BRS Liderança, BRS Talento e BRSMG Curinga.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aNeste estudo, conduzido em Santo Antônio de Goiás, GO, na safra de 2001/2002, determinou-se a melhor época de colheita, quanto ao rendimento industrial, de três cultivares de arroz de terras altas: BRS Liderança, BRS Talento e BRSMG Curinga, visando maior percentual de grãos inteiros no beneficiamento, basendo-se no número de dias de florescimento médio e teor de umidade dos grãos. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os grãos para os testes foram colhidos em cinco épocas, aos 25, 32, 39, 46 e 53 dias após o florescimento médio, sendo determinados seus teores de umidade. Em seguida, foram secos à sombra e armazenados, por 90 dias, em galpão. Posteriormente, foram beneficiados, por um minuto, em um moinho de prova Suzuki, com a separação dos grãos inteiros dos quebrados por meio de classificador Trieur. Os cultivares diferenciaram-se quanto ao ponto ideal de colheita. O BRS Liderança deve ser colhido entre 32 e 39 dias após o florescimento médio, o BRS Talento entre 25 e 46 dias e o BRSMG Curinga, dos 32 aos 46 dias da floração. A evolução da umidade dos grãos pode influir nestes períodos, sendo, portanto, conveniente acompanhar a umidade dos grãos, cujo ideal na colheita variou com cada cultivar. 650 $arice 650 $aArroz 650 $aÉpoca de Colheita 650 $aOryza Sativa 650 $aUmidade 653 $aRendimento iindustrial 653 $aUmidade de colheita 700 1 $aCASTRO, E. da M. de 700 1 $aZIMMERMANN, F. J. P. 700 1 $aCUTRIM, V. dos A. 773 $tRevista Ceres$gv. 51, n. 296, p. 535-540, jul./ago. 2004.
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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