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Registros recuperados : 111 | |
41. | | BONNET, A.; CURCIO, G. R.; LAVORANTI, O. J.; GALVÃO, F. Flora epifítica vascular em três unidades vegetacionais do Rio Tibagi, Paraná, Brasil. Rodriguésia, v. 62, n. 3, p. 491-498, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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50. | | BONNET, A.; CURCIO, G. R.; LAVORANTI, O. J.; RODERJAN, C. V.; BARDDAL, M. L. Bromeliáceas epifíticas e suas relações com fatores ambientais na Planície do Rio Iguaçu, Paraná, Brasil. In: CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 8., 2007, Caxambu. Ecologia no tempo de mudanças globais: programa e anais. [S.l.]: Sociedade de Ecologia do Brasil, 2007. 2 p. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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51. | | BIZI, R. M.; GRIGOLETTI JÚNIOR, A.; AUER, C. G.; LAVORANTI, O. J. Controle alternativo do oídio em mudas de Eucalyptus benthamii em casas de vegetação com produtos lácteos. Summa Phytopathologica, v. 32, supl., S. 75, feb. 2006. Edição dos resumos do 29o Congresso Paulista de Fitopatologia, 2006, Botucatu. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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56. | | COSTA, E. R. O.; RIZZI, N. E.; SILVA, H. D. da; MAEDA, S.; LAVORANTI, O. J. Alterações químicas do solo após aplicação de biossólidos de estação de tratamento de efluentes de fábrica de papel reciclado. Floresta, Curitiba, v. 39, n. 1, p. 1-10, jan./mar. 2009. O sobrenome do último autor está grafado erroneamente: Lavorani. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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57. | | MORO, L.; REISSMANN, C. B.; SILVA, H. D. da; FERREIRA, C. A.; LAVORANTI, O. J. Modelos matemáticos para estimativa de exportação de nutrientes em povoamentos de Pinus taeda L. Floresta, Curitiba, v. 37, n. 2, p. 223-230, maio/ago. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 111 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/07/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
MOREIRA, A.; MALAVOLTA, E.; HEINRICHS, R.; CASTRO, C. de. |
Título: |
Interação magnésio e zinco na repartição desses nutrientes na soja. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 176. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 mmol L-1), aplicadas na forma de MgSO4 e quatro doses de Zn (0, 1, 2 e 5 mmol L-1) aplicadas na forma de ZnSO4.7H2O. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-1 de Mg, respectivamente. Apesar da grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas Þ 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol L-1, que representa 33,5% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria seca produzida) é o segundo órgão da planta que mais exporta Zn, enquanto que os menores valores foram verificados no pericarpo (11,6%). O aumento da concentração de Mg reduziu, independentemente do órgão de residência, os teores de Zn. Os materiais genéticos utilizados não tiveram especificidade na absorção do micronutriente estudado. No geral, a produção de matéria seca total das partes da planta apresentou a seguinte tendência: folhas (32,2%), caule (27,5%), pericarpo (10,0%), grãos (23,9) e raízes (6,4%). MenosO objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 mmol L-1), aplicadas na forma de MgSO4 e quatro doses de Zn (0, 1, 2 e 5 mmol L-1) aplicadas na forma de ZnSO4.7H2O. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-1 de Mg, respectivamente. Apesar da grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas Þ 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol L-1, que representa 33,5% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria seca pro... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Nutrição Vegetal; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02691naa a2200205 a 4500 001 1469356 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, A. 245 $aInteração magnésio e zinco na repartição desses nutrientes na soja. 260 $c2006 300 $ap. 176. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aO objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 mmol L-1), aplicadas na forma de MgSO4 e quatro doses de Zn (0, 1, 2 e 5 mmol L-1) aplicadas na forma de ZnSO4.7H2O. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-1 de Mg, respectivamente. Apesar da grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas Þ 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol L-1, que representa 33,5% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria seca produzida) é o segundo órgão da planta que mais exporta Zn, enquanto que os menores valores foram verificados no pericarpo (11,6%). O aumento da concentração de Mg reduziu, independentemente do órgão de residência, os teores de Zn. Os materiais genéticos utilizados não tiveram especificidade na absorção do micronutriente estudado. No geral, a produção de matéria seca total das partes da planta apresentou a seguinte tendência: folhas (32,2%), caule (27,5%), pericarpo (10,0%), grãos (23,9) e raízes (6,4%). 650 $aNutrição Vegetal 650 $aSoja 700 1 $aMALAVOLTA, E. 700 1 $aHEINRICHS, R. 700 1 $aCASTRO, C. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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