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Registros recuperados : 453 | |
30. | | LANTMANN, A. F.; CASTRO, C. de. Manejo da fertilidade do solo e da nutrição da soja para a máxima produtividade. In: WORLD SOYBEAN RESEARCH CONFERENCE, 7.; INTERNATIONAL SOYBEAN PROCESSING AND UTILIZATION CONFERENCE, 4.; CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 3., 2004, Foz do Iguassu. Proceedings... Londrina: Embrapa Soybean, 2004. p. 1269-1274. Editado por Flávio Moscardi, Clara Beatriz Hoffmann-Campo, Odilon Ferreira Saraiva, Paulo Roberto Galerani, Francisco Carlos Krzyzanowski, Mercedes Concordia Carrão-Panizzi. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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40. | | OLIVEIRA, F. A. de; CASTRO, C. de; SALINET, L. H. Adubação potássica residual com rochas silicáticas para a cultura da soja. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 27.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 11.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 9.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 6., 2006, Bonito, MS. A busca das raízes: anais. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2006. 1 CD-ROM. (Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 82). Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 453 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/07/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
MOREIRA, A.; MALAVOLTA, E.; HEINRICHS, R.; CASTRO, C. de. |
Título: |
Interação magnésio e zinco na repartição desses nutrientes na soja. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 176. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 mmol L-1), aplicadas na forma de MgSO4 e quatro doses de Zn (0, 1, 2 e 5 mmol L-1) aplicadas na forma de ZnSO4.7H2O. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-1 de Mg, respectivamente. Apesar da grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas Þ 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol L-1, que representa 33,5% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria seca produzida) é o segundo órgão da planta que mais exporta Zn, enquanto que os menores valores foram verificados no pericarpo (11,6%). O aumento da concentração de Mg reduziu, independentemente do órgão de residência, os teores de Zn. Os materiais genéticos utilizados não tiveram especificidade na absorção do micronutriente estudado. No geral, a produção de matéria seca total das partes da planta apresentou a seguinte tendência: folhas (32,2%), caule (27,5%), pericarpo (10,0%), grãos (23,9) e raízes (6,4%). MenosO objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 mmol L-1), aplicadas na forma de MgSO4 e quatro doses de Zn (0, 1, 2 e 5 mmol L-1) aplicadas na forma de ZnSO4.7H2O. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-1 de Mg, respectivamente. Apesar da grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas Þ 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol L-1, que representa 33,5% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria seca pro... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Nutrição Vegetal; Soja. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02691naa a2200205 a 4500 001 1469356 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOREIRA, A. 245 $aInteração magnésio e zinco na repartição desses nutrientes na soja. 260 $c2006 300 $ap. 176. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aO objetivo deste trabalho foi estudar a distribuição de magnésio e zinco nas folhas, caule, pericarpo, grãos e raízes. Os experimentos foram conduzidos em solução nutritiva em condições de casa de vegetação do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x4, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos por duas doses de Mg (0,1 e 1,0 mmol L-1), aplicadas na forma de MgSO4 e quatro doses de Zn (0, 1, 2 e 5 mmol L-1) aplicadas na forma de ZnSO4.7H2O. Foram utilizadas as cultivares IAC15-1 (semi-tardia), IAC 17 (precoce), FT Estrela (precoce) e DM Nobre (tardia). Independentemente da dose de Zn, o pericarpo mostrou ser o principal dreno de Mg com 44,6% e 35,3% da quantidade exportada nas doses 0,1 e 1,0 mmol L-1 de Mg, respectivamente. Apesar da grande quantidade exportada, cabe destacar que este órgão corresponde a apenas 10,0% da matéria seca total. No presente trabalho, os grãos e as raízes foram os órgãos de residência que menos exportam Mg (7,9% e 4,3%). Os resultados também mostraram, que as cultivares do grupo IAC acumulam menos Mg nos grãos que as cultivares FT Estrela e DM Nobre. Com relação ao Zn, os maiores teores estão contidos nas folhas Þ 63,5 mg kg-1 na dose 0,1 mmol L-1 de Mg e 53,2 mg kg-1 na dose 1,0 mmol L-1, que representa 33,5% e 34,8%, respetivamente da quantidade exportada pela planta, em mg kg-1 de matéria seca. Os grãos (23,9% da matéria seca produzida) é o segundo órgão da planta que mais exporta Zn, enquanto que os menores valores foram verificados no pericarpo (11,6%). O aumento da concentração de Mg reduziu, independentemente do órgão de residência, os teores de Zn. Os materiais genéticos utilizados não tiveram especificidade na absorção do micronutriente estudado. No geral, a produção de matéria seca total das partes da planta apresentou a seguinte tendência: folhas (32,2%), caule (27,5%), pericarpo (10,0%), grãos (23,9) e raízes (6,4%). 650 $aNutrição Vegetal 650 $aSoja 700 1 $aMALAVOLTA, E. 700 1 $aHEINRICHS, R. 700 1 $aCASTRO, C. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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