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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
18/02/2003 |
Data da última atualização: |
06/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, B. H. P. de; SOUSA, M. A. R. de; GUEDES, M. C.; FIGUEIREDO, M. F. de; NOBRE, J. R. C. |
Afiliação: |
BRENO HENRIQUE PEDROSO DE ARAÚJO, Bolsista CPAF-AP; MADSON ALAN ROCHA DE SOUSA, UEPA; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP; MÁRCIO FRANCK DE FIGEIREDO, UEPA; JOÃO RODRIGO COIMBRA NOBRE, UEPA. |
Título: |
Densidade e resistência à flexão da madeira como indicadores para a utilização de árvores de Calycophyllum Spruceanum Benth com menores diâmetros. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA, 15., 2016, Curitiba. Anais. São Carlos: IBRAMEM, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A relevância dos recursos florestais para famílias ribeirinhas amazônicas é motivo de amplo apelo socioeconômico para pesquisas que identifiquem, caracterizem e subsidiem o uso sustentável desses recursos. O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade e resistência à flexão da madeira (Módulo de ruptura ? MOR) de Calycophyllum spruceanum Benth. em função do diâmetro à altura do peito (DAP) e da posição no fuste (base e topo) para verificar a possibilidade de aproveitamento de árvores com menores diâmetros. Foram utilizadas 15 árvores da espécie com DAP (diâmetro a altura do peito) abrangendo valores de 18 a 55 cm. As analises foram realizadas conforme norma ABNT 7190/97. A densidade média da madeira foi de 0,65 g.cm³, com mínimo e máximo de 0,54 e 0,79 g.cm³, respectivamente. O valor médio da resistência à flexão paralela às fibras (MOR- módulo de ruptura) foi de 88.10 MPa, com mínimo e máximo de 0,47 e 114,13 MPa, respectivamente. Não houve diferença significativa para densidade em função de DAP e posição no fuste, enquanto MOR diferiu apenas em função do DAP. Os valores das propriedades estudadas são similares ou próximos à de outras espécies comercia |
Palavras-Chave: |
Estuário amazônico; Pau mulato; Propriedades da madeira. |
Thesagro: |
Estrutura vegetal; Madeira. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174831/1/CPAF-AP-2016-Densidade-e-resistencia-a-flexao-da-madeira.pdf
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Marc: |
LEADER 02024nam a2200217 a 4500 001 1347475 005 2018-11-06 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAÚJO, B. H. P. de 245 $aDensidade e resistência à flexão da madeira como indicadores para a utilização de árvores de Calycophyllum Spruceanum Benth com menores diâmetros.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA, 15., 2016, Curitiba. Anais. São Carlos: IBRAMEM$c2016 520 $aA relevância dos recursos florestais para famílias ribeirinhas amazônicas é motivo de amplo apelo socioeconômico para pesquisas que identifiquem, caracterizem e subsidiem o uso sustentável desses recursos. O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade e resistência à flexão da madeira (Módulo de ruptura ? MOR) de Calycophyllum spruceanum Benth. em função do diâmetro à altura do peito (DAP) e da posição no fuste (base e topo) para verificar a possibilidade de aproveitamento de árvores com menores diâmetros. Foram utilizadas 15 árvores da espécie com DAP (diâmetro a altura do peito) abrangendo valores de 18 a 55 cm. As analises foram realizadas conforme norma ABNT 7190/97. A densidade média da madeira foi de 0,65 g.cm³, com mínimo e máximo de 0,54 e 0,79 g.cm³, respectivamente. O valor médio da resistência à flexão paralela às fibras (MOR- módulo de ruptura) foi de 88.10 MPa, com mínimo e máximo de 0,47 e 114,13 MPa, respectivamente. Não houve diferença significativa para densidade em função de DAP e posição no fuste, enquanto MOR diferiu apenas em função do DAP. Os valores das propriedades estudadas são similares ou próximos à de outras espécies comercia 650 $aEstrutura vegetal 650 $aMadeira 653 $aEstuário amazônico 653 $aPau mulato 653 $aPropriedades da madeira 700 1 $aSOUSA, M. A. R. de 700 1 $aGUEDES, M. C. 700 1 $aFIGUEIREDO, M. F. de 700 1 $aNOBRE, J. R. C.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/12/2023 |
Data da última atualização: |
05/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, R. L. L. de; VASCONCELOS, S. S.; GOMES, M. F.; CASTELLANI, D. C.; KATO, O. R. |
Afiliação: |
RAIMUNDO LEONARDO LIMA DE OLIVEIRA, UFRA; STEEL SILVA VASCONCELOS, CPATU; MILA FAÇANHA GOMES, UFRA; DÉBORA CRISTINA CASTELLANI, NATURA; OSVALDO RYOHEI KATO, CPATU. |
Título: |
Sistemas agroflorestais com dendê estocam mais carbono em agregados do solo do que monocultivo de dendê. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 12., 2021. Anais... [S.l.]: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os sistemas agroflorestais são considerados sistemas de uso da terra com potencial de melhorar a qualidade do solo e de contribuir na mitigação das mudanças climáticas, por meio do estoque de carbono do solo. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar se sistemas agroflorestais com dendê estocam mais carbono em agregados do solo do que monocultivo de dendê na Amazônia. Coletamos amostras deformadas e indeformadas na camada 0-10 cm do solo, em dois sistemas de uso com dendê (sistema agroflorestal e monocultivo), no município de Tomé Açu, no Estado do Pará, para avaliarmos o estoque de carbono em macro e microagregados do solo. Usamos teste t para testar o efeito dos sistemas sobre as variáveis do solo. Sistemas agroflorestais com dendê estocam mais carbono em macro e microagregados do solo do que o monocultivo. O maior estoque de carbono nos sistemas de uso ocorre na fração macroagregados. Concluímos que o dendê em sistema diversificado possui maior potencial de estocar carbono em agregados do solo do que em monocultivo. Portanto, o cultivo de dendê em sistema diversificado, comparado ao monocultivo, pode ser uma alternativa de agricultura mais sustentável ambientalmente para os agricultores de dendê na Amazônia. |
Palavras-Chave: |
Sistema agroflorestal. |
Thesagro: |
Carbono; Dendê; Desenvolvimento Sustentável; Estoque; Monocultura. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1159156/1/SISTEMAS-AGROFLORESTAIS-COM-DENDE.pdf
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Marc: |
LEADER 02045nam a2200229 a 4500 001 2159156 005 2023-12-05 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, R. L. L. de 245 $aSistemas agroflorestais com dendê estocam mais carbono em agregados do solo do que monocultivo de dendê.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 12., 2021. Anais... [S.l.]: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais$c2021 520 $aOs sistemas agroflorestais são considerados sistemas de uso da terra com potencial de melhorar a qualidade do solo e de contribuir na mitigação das mudanças climáticas, por meio do estoque de carbono do solo. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar se sistemas agroflorestais com dendê estocam mais carbono em agregados do solo do que monocultivo de dendê na Amazônia. Coletamos amostras deformadas e indeformadas na camada 0-10 cm do solo, em dois sistemas de uso com dendê (sistema agroflorestal e monocultivo), no município de Tomé Açu, no Estado do Pará, para avaliarmos o estoque de carbono em macro e microagregados do solo. Usamos teste t para testar o efeito dos sistemas sobre as variáveis do solo. Sistemas agroflorestais com dendê estocam mais carbono em macro e microagregados do solo do que o monocultivo. O maior estoque de carbono nos sistemas de uso ocorre na fração macroagregados. Concluímos que o dendê em sistema diversificado possui maior potencial de estocar carbono em agregados do solo do que em monocultivo. Portanto, o cultivo de dendê em sistema diversificado, comparado ao monocultivo, pode ser uma alternativa de agricultura mais sustentável ambientalmente para os agricultores de dendê na Amazônia. 650 $aCarbono 650 $aDendê 650 $aDesenvolvimento Sustentável 650 $aEstoque 650 $aMonocultura 653 $aSistema agroflorestal 700 1 $aVASCONCELOS, S. S. 700 1 $aGOMES, M. F. 700 1 $aCASTELLANI, D. C. 700 1 $aKATO, O. R.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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