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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
02/03/2023 |
Data da última atualização: |
02/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALIERI, S. D.; MARCON, E. F.; CANEZIN, A. C. O.; LUDWIG, T. D.; WOIAND, H. M. G.; SANCHEZ, F. B.; PRADO, R.; IKEDA, F. S. |
Afiliação: |
SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; EDUARDA FERRAZ MARCON, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLAUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; RAFAEL PRADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT. |
Título: |
Controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com herbicidas registrados para a cultura da soja em pré-emergência. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 13., 2022, Salvador, BA. Algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial: livro de resumos. Patos de Minas, MG: Abrapa; Brasília, DF: Embrapa, 2022. [p. 152.] |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Abrapa, Embrapa. |
Conteúdo: |
O controle de algodoeiro voluntário no sistema sucessivo soja-algodão é uma prática importante e obrigatória haja vista a legislação que regulamenta o vazio sanitário do algodoeiro para prevenir infestações de insetos-praga e doenças que acometem a fibrosa, e evitar perdas de produtividade da oleaginosa devido a competição interespecífica. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com herbicidas registrados para a cultura da soja em pré-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial às moléculas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) de modo a emergir sete plântulas cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com quatro repetições, em arranjo fatorial 6x6, com seis cultivares: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e seis tratamentos herbicidas (g ha-1): 1. testemunha sem aplicação, 2. [imazethapyr+flumioxazin] (100+50), 3. metribuzin (384), 4. metribuzin+chlorimuron-ethyl (384+15), 5. metribuzin+imazethapyr (384+50) e 6. sulfentrazone (175). Realizou-se avaliações de número de plantas por parcela relativa (NP) e controle visual (%) aos 7, 14 e 28 dias após a aplicação (DAA), e de massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Em relação ao NP, aos 7 DAA houve somente efeito isolado do fator cultivar, no qual FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP apresentaram NP estatisticamente maior que TMG 81 WS e TMG 44 B2RF, provavelmente devido ao maior vigor das sementes. Contudo, nas avaliações seguintes houve interação entre os fatores herbicida e cultivar, onde os tratamentos 3 e 4 reduziram significativamente o NP de todas as cultivares. Aos 14 DAA, o tratamento 5 também reduziu o NP da FM 985 GLTP e, aos 28 DAA, os tratamentos 3, 4 e 5 reduziram o NP de todas as cultivares, exceto da TMG 62 RF com o tratamento 5. Adicionalmente, aos 28 DAA, o tratamento 2 reduziu o NP da TMG 44 B2RF. Portanto, os tratamentos 3 e 4 foram melhores em relação aos demais, com NP sempre ≤ 12,9%. No que concerne ao controle, aos 7 DAA houve apenas efeito do fator herbicida, com todos os tratamentos diferendo significativamente da testemunha sem aplicação, exceto o 3. O maior controle ocorreu com o tratamento 2 (16,1%), que foi estatisticamente superior as demais. Aos 14 e 28 DAA também não houve interação entre os fatores cultivar e herbicida, havendo apenas efeitos dos fatores isolados. Assim, os tratamentos 3 e 4 promoveram controle significativamente maior que os demais considerando todas as cultivares, com notas de 97,3% e 92,1%, respectivamente, aos 28 DAA. Em média, FM 944 GL e FM 985 GLTP apresentaram controle estatisticamente maior que TMG 81 WS e TMG 62 RF aos 14 DAA, porém essa diferença significativa permaneceu apenas entre FM 944 GL e TMG 62 RF aos 28 DAA. Por fim, para a variável MSPA, também houve somente efeito dos fatores isolados, no qual os tratamentos 3 e 4 resultaram em 7,1% e 12,9% de MSPA, respectivamente. Já as cultivares FM 944 GL e FM 985 GLTP apresentaram, em média, MSPA menor que TMG 81 WS, TMG 62 RF e TMG 44 B2RF. Conclui-se que os tratamentos com metribuzin isolado e associado com chlorimuron-ethyl são os mais indicados para controle de algodoeiro voluntário independente da cultivar e que não há sensibilidade diferencial das cultivares às moléculas herbicidas. MenosO controle de algodoeiro voluntário no sistema sucessivo soja-algodão é uma prática importante e obrigatória haja vista a legislação que regulamenta o vazio sanitário do algodoeiro para prevenir infestações de insetos-praga e doenças que acometem a fibrosa, e evitar perdas de produtividade da oleaginosa devido a competição interespecífica. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com herbicidas registrados para a cultura da soja em pré-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial às moléculas. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) de modo a emergir sete plântulas cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com quatro repetições, em arranjo fatorial 6x6, com seis cultivares: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e seis tratamentos herbicidas (g ha-1): 1. testemunha sem aplicação, 2. [imazethapyr+flumioxazin] (100+50), 3. metribuzin (384), 4. metribuzin+chlorimuron-ethyl (384+15), 5. metribuzin+imazethapyr (384+50) e 6. sulfentrazone (175). Realizou-se avaliações de número de plantas por parcela relativa (NP) e controle visual (%) aos 7, 14 e 28 dias após a aplicação (DAA), e de massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variânc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Chlorimuron-ethyl; Gossypium hirsutum L r latifolium; OGM; Tiguera. |
Thesagro: |
Algodão; Biotecnologia; Gossypium Hirsutum; Herbicida; Metribuzin; Pré-Emergência; Soja. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152032/1/2022-cpamt-fsi-cba-controle-cultivares-algodoeiro-diferentes-biotecnologias-herbicidas-registrados-cultura-soja-pre-emergencia-152.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
25/03/1991 |
Data da última atualização: |
01/09/2015 |
Autoria: |
FIGUEIREDO, M. B.; CARVALHO JUNIOR, A. A. de; GHINI, R.; BETTIOL, W. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPMA; RAQUEL GHINI, CNPMA; WAGNER BETTIOL, CNPMA. |
Título: |
Identificacao de carvoes em capim amargoso Digitaria insularis (L.) Mez. e em capim coloniao (Panicum maximum Jacq.), coletados no Estado de Sao Paulo. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Arquivos do Instituto Biologico, Sao Paulo, v. 56, p. 36, 1989. Suplemento. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em consequencia das dificuldades existentes na identificacao de especies de Ustilaginales (carvoes), a Divisao de Patologia Vegetal, desde 1987, estabeleceu contatos de mutua colaboracao com os Drs. Ruben Duran da Universidade do Esatdo de Washington e Kalman Vanky da Universidade de Tubingen-RFA, especialistas nesse grupo de fungos. Este intercambio tem permitido a identificacao de varios especimens colhidos em nosso meio, e possibilitara tambem a classificacao de centenas de especimens constantes do Herbario Micologico "Victoria Rossetti" do Instituto Biologico. Recentemente foram identificadas duas especies sobre plantas da familia Gramineae, ainda nao relacionados ao nosso pais - Ustilago panici-leucophaei Bref. A segunda especie, T. ayerisii, alem de ocorrer sobre P. maximum, tambem infecta especies do genero Setaria. E conhecida apenas nas regioes tropicais e sub-tropicais, e sua posicao taxonomica ainda nao esta bem definida, por nao ter sido possivel, ate hoje, se obter a germinacao dos clamidosporos (teliosporos). T. ayerisii, apresenta um aspecto particular nao encontrado em outras Ustilaginales. Trata-se da presenca, entre os teliosporos, de conidios de forma de Y, que germinam facilmente. Esta caracteristica e bastante peculiar, e permite a identificacao da especie. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Capim amargoso; Digitaria insularis; Sao Paulo; Tilletia ayerisii; Ustilago panici leucophaei. |
Thesagro: |
Capim Colonião; Carvão; Doença; Fungo; Identificação; Panicum Maximum; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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