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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
10/07/2014 |
Data da última atualização: |
11/07/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MORO, E.; CRUSCIOL, C. A. C.; CANTARELLA, H.; NASCENTE, A. S.; MORO, A. L.; BROETTO, F. |
Afiliação: |
EDEMAR MORO, UNOESTE; CARLOS ALEXANDRE COSTA CRUSCIOL, UNESP, Botucatu-SP; HEITOR CANTARELLA, IAC; ADRIANO STEPHAN NASCENTE, CNPAF; ADRIANA LIMA MORO, UNOESTE; FERNANDO BROETTO, UNESP, Botucatu-SP. |
Título: |
Acidez do solo afetando concentração de micronutrientes, atividade da enzima nitrato redutase e produtividade em plantas de arroz de terras altas. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 34, n. 6, p. 3397-3410, 2013. |
DOI: |
10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl1p3397 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Suplemento 1. |
Conteúdo: |
A menor produtividade grãos de arroz no sistema plantio direto (SPD) em relação ao sistema convencional pode ser devido ao predomínio de nitrato no solo e da baixa atividade da nitrato redutase. Um outra causa pode ser a deficiência por micronutrientes causada pelas correções superficiais da acidez do solo. Assim, o objetivo desse estudo foi de avaliar as alterações que o pH do solo provoca nas formas de N do solo, no teor de micronutrientes das plantas de arroz, na atividade da enzima nitrato redutase, nos componentes de produção e produtividade do arroz. O experimento foi conduzido em casa de vegetação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado no esquema fatorial três (níveis de acidez) x cinco (fontes de micronutrientes), com quatro repetições. A adição de micronutrientes não afeta os teores de amônio e nitrato no solo; a acidez do solo afeta significativamente os teores de nitrato e amônio no solo, os teores de micronutrientes pelas plantas de arroz, a produtividade da cultura e os componentes de produção; a acidez média do solo (pH 5,5) propicia teores médios a altos de Cu e Fe, médios de Zn e Mn, alta atividade da enzima NR, resultando em maiores valores de matéria seca, perfilhos, panículas, espiguetas, peso de 100 grãos e consequentemente produtividade de grãos. |
Thesagro: |
Acidez do solo; Arroz; Fertilidade do solo; Oryza sativa; Plantio direto. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/104879/1/p3397.pdf
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Marc: |
LEADER 02190naa a2200265 a 4500 001 1990146 005 2014-07-11 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5433/1679-0359.2013v34n6Supl1p3397$2DOI 100 1 $aMORO, E. 245 $aAcidez do solo afetando concentração de micronutrientes, atividade da enzima nitrato redutase e produtividade em plantas de arroz de terras altas.$h[electronic resource] 260 $c2013 500 $aSuplemento 1. 520 $aA menor produtividade grãos de arroz no sistema plantio direto (SPD) em relação ao sistema convencional pode ser devido ao predomínio de nitrato no solo e da baixa atividade da nitrato redutase. Um outra causa pode ser a deficiência por micronutrientes causada pelas correções superficiais da acidez do solo. Assim, o objetivo desse estudo foi de avaliar as alterações que o pH do solo provoca nas formas de N do solo, no teor de micronutrientes das plantas de arroz, na atividade da enzima nitrato redutase, nos componentes de produção e produtividade do arroz. O experimento foi conduzido em casa de vegetação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado no esquema fatorial três (níveis de acidez) x cinco (fontes de micronutrientes), com quatro repetições. A adição de micronutrientes não afeta os teores de amônio e nitrato no solo; a acidez do solo afeta significativamente os teores de nitrato e amônio no solo, os teores de micronutrientes pelas plantas de arroz, a produtividade da cultura e os componentes de produção; a acidez média do solo (pH 5,5) propicia teores médios a altos de Cu e Fe, médios de Zn e Mn, alta atividade da enzima NR, resultando em maiores valores de matéria seca, perfilhos, panículas, espiguetas, peso de 100 grãos e consequentemente produtividade de grãos. 650 $aAcidez do solo 650 $aArroz 650 $aFertilidade do solo 650 $aOryza sativa 650 $aPlantio direto 700 1 $aCRUSCIOL, C. A. C. 700 1 $aCANTARELLA, H. 700 1 $aNASCENTE, A. S. 700 1 $aMORO, A. L. 700 1 $aBROETTO, F. 773 $tSemina: Ciências Agrárias, Londrina$gv. 34, n. 6, p. 3397-3410, 2013.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
25/02/2022 |
Data da última atualização: |
25/02/2022 |
Autoria: |
CARVALHO, P. E. R. |
Afiliação: |
PAULO ERNANI RAMALHO CARVALHO, CNPF. |
Título: |
Bacupari: Garcinia gardneriana. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2014. v. 5, p. 123-131. |
Série: |
(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 5). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
NOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: na Bahia, bacupari e mucuri; no Ceará, bacupari; no Espírito Santo, guanandi-branco; em Mato Grosso do Sul, bacupari-do-rio e limãozinho; em Minas Gerais, bacoparé, bacopari, bacupari e bacupari-miúdo; no Paraná, bacopari e bacupari; no Rio Grande do Sul, bacupari, bacupari-miúda, bacuparizeiro e limãozinho; no Estado do Rio de Janeiro, bacupariu; em Santa Catarina, bacopari, bacupari, bacuri, bacuri-pari e mangastão-amarelo; no Estado de São Paulo, abio-do-mato, bacoparé, bacupari, bacupari-miúdo, limãozinho, pacori e vacopari. |
Palavras-Chave: |
Bacupari; Garcinia gardneriana. |
Thesagro: |
Crescimento; Espécie Nativa; Madeira; Nomenclatura; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/232022/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-5-Bacupari.pdf
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Marc: |
LEADER 01273naa a2200217 a 4500 001 2140434 005 2022-02-25 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, P. E. R. 245 $aBacupari$bGarcinia gardneriana. 260 $c2014 490 $a(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 5). 520 $aNOMES VULGARES POR UNIDADES DA FEDERAÇÃO: na Bahia, bacupari e mucuri; no Ceará, bacupari; no Espírito Santo, guanandi-branco; em Mato Grosso do Sul, bacupari-do-rio e limãozinho; em Minas Gerais, bacoparé, bacopari, bacupari e bacupari-miúdo; no Paraná, bacopari e bacupari; no Rio Grande do Sul, bacupari, bacupari-miúda, bacuparizeiro e limãozinho; no Estado do Rio de Janeiro, bacupariu; em Santa Catarina, bacopari, bacupari, bacuri, bacuri-pari e mangastão-amarelo; no Estado de São Paulo, abio-do-mato, bacoparé, bacupari, bacupari-miúdo, limãozinho, pacori e vacopari. 650 $aCrescimento 650 $aEspécie Nativa 650 $aMadeira 650 $aNomenclatura 650 $aTaxonomia 653 $aBacupari 653 $aGarcinia gardneriana 773 $tIn: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2014.$gv. 5, p. 123-131.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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